Nos últimos dois meses, ministros dos governos democráticos-progressistas, de Itamar a Temer, passando por FHC, Lula e Dilma, têm se reunido para manifestar descontentamento com o governo Bolsonaro.
Ainda não temos um tribunal internacional para julgar os crimes contra o patrimônio da humanidade. A jurisprudência aceitando a legitimidade de um tribunal internacional para julgar os genocidas, independentemente de sua nacionalidade.