A segurança pública é tratada de forma populista por muitos governadores, e o resultado é o crescimento do tráfico, das milícias, da corrupção e da “territorialização” do crime organizado.
Desde o tsunami eleitoral de 2018, os partidos operam um movimento de blindagem eleitoral que se caracteriza pelo abuso do poder econômico e garantias de impunidade.
Por necessidade, Lula é obrigado a administrar complexas relações com partidos de centro-direita que apoiaram Bolsonaro e, agora, são o fiel da balança no Congresso.