Apesar de nunca terem estado no poder central, os comunistas fizeram muito mais do que isso: arejaram a sociedade com suas ideias e ações.
Continue lendoAlessandro Vieira: A história se repete
A chave para encontrar líderes que errem menos e foquem mais em servir a sociedade passa por trazer cada vez mais gente capacitada e independente para perto da política.
Continue lendo#Suprapartidário: Que 2020 vamos deixar para a História?
Senhoras e senhores, meninas e meninos, bem vindos a bordo.
Iniciamos 2020 sem conseguir ainda espantar completamente os fantasmas de 2019, que definitivamente foi um ano marcado por acontecimentos trágicos.
Agora, em poucos dias, Trump ataca o Irã, incêndios florestais devastam a Austrália, um catador de material reciclável é incendiado na Mooca, Bolsonaro diz que os livros didáticos são lixo porque “têm muita coisa escrita”…
Meu Deus, olhai por nós!
Ora, mas se até o Papa Francisco começou o ano dando uns tapas na mão da mulher sem noção que puxou o braço dele, não espere algo muito diferente de nós.
Vamos bater pesado (no sentido figurado, espera-se) em lunáticos e fanáticos de direita ou de esquerda e em puxa-sacos de Bolsonaro, Lula, Doria, Huck e quem mais aparecer por aí como salvador da pátria.
Sim, fazemos oposição ao bolsonarismo. Não, não queremos Lula de volta. Para espanto e incompreensão do raciocínio binário dessa polarização burra e deletéria que toma conta do Brasil, acreditamos que é necessário encontrar uma saída equidistante, equilibrada, sensata e racional entre as quadrilhas petistas e as milícias bolsonaristas.
O mundo vive cada vez mais um clima de guerra. A civilização vem perdendo espaço para a barbárie num ritmo alucinante. Predominam o ódio, o preconceito, a intolerância. Em nome de ideologias, religiões, costumes e interesses, reacionários e obscurantistas fazem apologia de ditaduras, da censura, da tortura e do terror. Não é possível que essa escória seja maioria.
Em 2020, ao menos por aqui, não passarão!
Como disse Rui Barbosa: “A pátria não é ninguém: são todos; e cada qual tem no seio dela o mesmo direito à ideia, à palavra, à associação. A pátria não é um sistema, nem uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo; é o céu, o solo, o povo, a tradição, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da lei, da língua e da liberdade.”
Em 2020 vamos batalhar por mais sensatez, empatia, solidariedade, altruísmo, racionalidade e inteligência emocional. Por uma consciência ambiental e sustentável, pelo amor à humanidade e aos seres vivos, pela preservação da natureza, pelo respeito à diversidade. Não é por favor ou obrigação, mas até por instinto de sobrevivência.
A vida não é monopólio da direita ou da esquerda. Nem a inteligência. Será que tudo que falamos, pensamos e postamos precisa passar sempre por um filtro partidário, político e ideológico? Ô chatice, sô!
Não é possível que até um “bom dia” ou um “feliz ano novo” gerem polêmica, discussão, agressão. É inadmissível que não possamos ter opiniões divergentes sem sermos xingados, ameaçados, perseguidos.
Se até o cérebro tem dois hemisférios; e o coração, dois ventrículos: o direito e o esquerdo, custa botar os dois juntos para funcionar? (#Suprapartidário)
Luiz Carlos Azedo: Por que tanto atraso?
A breve intervenção do ministro revela muita coisa, a começar por um natural desconhecimento sobre a História do Brasil.
Continue lendoCidadania conta sua história – Arildo Doria, o longo caminho da democracia no partido
Cidadania entrevista: Rubens Bueno fala de sua história, do Cidadania e de política
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História de superação de Renata Bueno vai virar documentário
História de superação de Renata Bueno vai virar filme
Encarada como exemplo de superação, vida de ex-deputada será mostrada em festivais de cinema na Itália
Site Italianismo
A trajetória da ex-deputada do parlamento italiano e empresária Renata Bueno vai ganhar as telas do cinema.
O anúncio foi feito pela própria Renata em seu perfil no Facebook. “Minha vida virou filme! É com felicidade que compartilho com vocês essa notícia: um longa-metragem sobre minha trajetória”, publicou Bueno.
Com direção de Abbadhia Vieira, o documentário “View Point of Renata Bueno” será exibido – a princípio – em festivais de cinema na Itália e em sessões em Lisboa e Curitiba.
Produzido entre 2017 e 2018, o filme vai mostrar a vida de superação da política e empresária por conta de sua deficiência visual . “Nele, expus um pouco da minha vida como mulher, que convive com a retinose pigmentar, além de assuntos relevantes sobre política e empreendedorismo.
A produção está prevista para estrear no próximo ano.
Filha do deputado federal Rubens Bueno, Renata foi vereadora de Curitiba e deputada do Parlamento italiano entre 2013 e 2018. Apesar de ser a mais votada no Brasil, entre 24 candidatos, e a terceira na América do Sul, ela não conseguiu se manter no cargo.