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Deputados passam praticamente todo o prazo com o texto e o enviam para o Senado na véspera da perda da validade da MP sem que eles possam fazer qualquer alteração no texto (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)
O senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) cobrou nesta quarta-feira (24) do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), uma solução para o impasse sobre os curtos prazos de apreciação das medidas provisórias pelo plenário.
Kajuru fez questão de reforçar a reclamação dos senadores quanto as recorrentes votações de medidas provisórias em prazos curtos e defendeu a promulgação da PEC das MPs (PEC 91/2019), que define prazos específicos para cada fase de tramitação das MPs
“Ontem [23]dei a sugestão, que todos os senadores aqui querem, eu tenho certeza, que é aquela de a gente não ter mais que decidir um projeto que venha da Câmara na quarta, na quinta-feira, ou seja, em menos de 24 horas”, pediu.
As medidas provisórias editadas pelo governo precisam ser votadas pela Câmara e Senado em até 120 dias. No entanto, os deputados passam praticamente todo o prazo com o texto e o enviam para o Senado na véspera da perda da validade sem que eles possam fazer qualquer alteração no texto.
Rodrigo Pacheco disse que está buscando uma solução de “mediação e compreensão” com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para resolver o impasse sobre os curtos prazos de análises da MPs.
De acordo com ele, a presidência está sensível à questão e trabalhando com dois caminhos: a promulgação da chamada PEC das MPs, já aprovada pelo Senado, mas ainda não incorporada ao texto constitucional, ou um acordo de procedimentos com a Câmara dos Deputados.
PEC das MPs
A PEC das MPs define prazos específicos para cada fase de tramitação das MPs. A comissão mista teria 40 dias para votar e a Câmara 40 dias. Já o Senado teria 30 dias de prazo para analisar e modificar a matéria. Se os senadores apresentarem emendas, os deputados teriam mais dez dias para apreciá-las. Nenhum desses prazos poderiam ser prorrogados.
As regras ainda estabelecem que caso o prazo da comissão mista seja descumprido, a MP avançará para a Câmara dos Deputados sem o parecer. Já o descumprimento dos demais prazos significará a perda de validade da medida provisória. (Com informações da Agência Senado)
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Presidente da Câmara vai remover comitê de imprensa que fica próximo do plenário para instalar seu gabinete no local (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)
A líder do Bloco Senado Independente, Eliziane Gama (Cidadania-MA), comentou a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), de retirar os jornalistas do comitê de imprensa próximo do plenário para outra área da Casa e instalar seu gabinete no local.
“Sobre a decisão do presidente da Câmara de tirar o espaço dos jornalistas que fica ao lado do plenário, sabemos, espaço físico não é sinônimo de liberdade de imprensa, mas os comitês da Câmara e do Senado têm um sentido simbólico para a democracia brasileira e, assim, devem ser preservados”, defendeu na rede social.
A mudança é uma alteração no projeto original do arquiteto Oscar Niemeyer e foi confirmada pelo diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio, ao jornal ‘O Globo”. A tentativa de remover os jornalistas do espaço já ocorreu em 2007 pelo então presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e em 2015, na gestão do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ).
“Que bobos! Eles pensam que jornalistas escrevem com as mãos”. A frase é atribuída ao jornalista Antônio Maria, que teve as mãos dilaceradas por criticar alguns chefes da polícia carioca no início do século XX. Em pleno século XXI, podemos afirmar: “jornalistas não escrevem com salas”, completou Elizine Gama em outro post no Twitter.
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