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IMPRENSA HOJE

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Veja as manchetes dos principais jornais hoje (12/12/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Lula fará novo procedimento para evitar futuras hemorragias
BC eleva Selic em 1 ponto e afirma que vai manter ritmo
Avaliação do governo fecha ano estável, mas economia desafia
Dólar cai a R$ 5,96 com possível impacto na eleição de 2026
Após mudanças na CCJ, Reforma Tributária vai ao plenário do Senado
TRE-GO torna Caiado inelegível por oito anos
Câmara aprova proibição de celular em escolas
Deputados liberam armas a investigados
Amazônia Legal tem 1/3 da área sob jugo de facções
Embaixador relata fuga tensa da Síria

O Estado de S. Paulo

Lula passará por cirurgia para impedir sagramento na cabeça
BC eleva Selic em 1 ponto, para 12,25%, e vai intervir no dólar
CCJ do Senado derruba ‘imposto do pecado’ sobre arma e refrigerante
Projeto que autoriza dono de terra usar força própria em reintegração avança
Juíza condena Ronaldo Caiado a 8 anos de inelegibilidade
Congonhas inicia ampliação e reduz número de voos diários
Síria fala em liberdade religiosa em dia de ataque a tumba de ex-ditador

Folha de S. Paulo

Banco Central anuncia choque de juros e intervenção no câmbio
Governo precisa executar R$ 1 bi ao dia em emendas, motivo de indisposição do Congresso
Lula passará por procedimento para reduzir risco de sangramento
Justiça torna Caiado inelegível por abuso de poder político
Câmara muda lei do desarmamento e permite regularizar arma ilegal
Deputados aprovam veto a celulares em escolas do país
Seca extrema deixa indígenas em igarapé e paraíso turístico sob fumaça
Ex-chefe da Mancha se entrega e é 14º preso por emboscada

Valor Econômico

BC acelera ritmo, eleva taxa Selic em 1 ponto e prevê mais duas altas de mesma magnitude
Lula passará por novo procedimento para bloquear fluxo de sangue
Senado vota hoje PLP da reforma tributária
Colocar acordos em prática é desafio da COP30
Setor de ‘data centers’ atrai investimento estrangeiro
Inovação impulsiona o agro brasileiro

Alex Manente recebe prêmio ‘Excelência Parlamentar 2024’

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O deputado federal Alex Manente (Cidadania-SP) recebeu, na última semana, o prêmio Excelência Parlamentar 2024, entregue pelo Ranking dos Políticos durante evento no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília.

Em seu terceiro mandato consecutivo, Manente foi destaque pelo desempenho de suas funções legislativas ao longo deste ano, ficando entre os dez parlamentares mais bem colocados do País no ranking, com 8,64 pontos.

Está não é a primeira vez que o cidadanista é premiado. O deputado foi agraciado com a premiação em 2021, 2022 e 2023, ocasião em que registrou nota de 8,75 pontos, sendo o segundo parlamentar de São Paulo e o quarto na colocação geral. Ainda foi o congressista com a melhor média no Ranking dos Políticos na Legislatura 56a (2018-2022), e o melhor parlamentar do Brasil em 2022.

A pontuação dos parlamentares é definida de acordo com sua atuação no combate à corrupção, aos privilégios e ao desperdício da máquina pública. Para avaliação são apurados os dados sobre presença nas sessões, economia de verbas, processos judiciais e votações nas decisões mais importantes do Congresso.

“É com muita satisfação que recebo mais uma vez esse prêmio de Excelência Parlamentar do Ranking dos Políticos. Tive a honra em ficar entre os cinco melhores parlamentares do Brasil este ano e vamos continuar cumprindo a nossa missão, a nossa jornada, de representar à altura o que nossa população merece. Isso é fruto do trabalho integrado com o cidadão, com a sociedade, com as pessoas de bem que colaboram diariamente conosco”, afirmou Manente.

O deputado tem se destacado por sua atuação em pautas relacionadas à segurança pública, desenvolvimento urbano e políticas públicas voltadas para a transparência e combate à corrupção. É autor da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que propõe a prisão após condenação em segunda instância, considerada uma das pautas mais relevantes no combate à impunidade e à corrupção no Brasil.

Também é relator da lei que prevê o uso do cordão de fita com desenhos de girassóis como indicativo de deficiência não visível externamente e da que torna obrigatória a capacitação em noções básicas de primeiros socorros de professores.

Manente também foi um dos principais articuladores da aprovação da Lei das Estatais em 2016, que busca garantir maior transparência e eficiência na gestão das empresas públicas.

Lula convalesce com governo à matroca

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Lula foi operado num momento difícil para o governo, por causa da crise com o Congresso (Crédito: Maurenilson Freire)

NAS ENTRELINHAS

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, minimiza as dificuldades do governo com o Congresso e desmentiu rumores sobre reforma ministerial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, operado na madrugada desta terça-feira, por causa de uma hemorragia intracraniana, convalesce em meio a uma crise com a bancada no Congresso e outra na comunicação do seu governo. Lula sentiu-se mal na segunda-feira à noite e foi submetido a exames médicos que constaram o sangramento, em razão das sequelas do tombo que levou em outubro, ao cair de um banco no banheiro quando cortava as unhas. A cirurgia foi bem-sucedida, e Lula passa bem.

Queixava-se de dores de cabeça desde a semana passada, sem saber que o problema era decorrente do sangramento, que pressionava o cérebro. Transferido para São Paulo e operado às pressas no Hospital Sírio-Libanês, segundo os médicos, o presidente da República está lúcido, se alimenta e fala normalmente, mas continua na unidade de tratamento intensivo (UTI) e não tem previsão de alta antes da próxima semana, quando está prevista sua volta para o Palácio do Alvorada.

“O presidente evoluiu bem, já chegou da cirurgia praticamente acordado, foi ‘extubado’ e encontra-se estável, conversando normalmente”, afirmou o médico Roberto Kalil. Lula foi operado num momento difícil para o governo, por causa da crise com o Congresso. O governo precisa aprovar o ajuste fiscal e concluir a reforma tributária para melhorar o ambiente de negócios, porém enfrenta o problema resumido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de forma lacônica: “Falta voto”. Na verdade, por causa das exigências de transparência e rastreabilidade das emendas parlamentares, feitas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a própria base do governo se recusa a aprovar as matérias.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, minimiza as dificuldades do governo com o Congresso e desmentiu rumores sobre uma possível reforma ministerial. Segundo Padilha, o foco do governo é concluir o ano com a aprovação de medidas econômicas estratégicas e a execução de recursos destinados a obras e programas prioritários. Disse que estão entre as prioridades do governo a aceleração da execução de emendas parlamentares e os recursos destinados a programas como a redução de filas na saúde, obras de infraestrutura e investimentos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

O vice-presidente Geraldo Alckmin não assumiu a Presidência, somente parte da agenda de Lula, depois de cancelar seus compromissos em São Paulo. Recebeu em visita oficial o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, mas as demais reuniões foram canceladas. O ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social (Secom), esclareceu que o governo não vê necessidade de um afastamento oficial de Lula da Presidência da República após cirurgia.

Crise de comunicação

Pimenta é o vértice de uma crise de comunicação do governo, agravada desde a semana passada pelas críticas que recebeu de Lula, publicamente. Responsável pelos contratos de publicidade do governo, não conseguiu implementar uma estratégia de comunicação e administra uma guerra de egos e a disputa de poder na pasta, na qual seus principais assessores buscam influência junto ao presidente Lula e à primeira-dama Janja da Silva, que tem a sua própria política de comunicação.

Nesta terça-feira, nas suas redes sociais, Janja se pronunciou sobre a cirurgia: “Passando para agradecer por todas as orações, o afeto e as boas energias que o meu amor, o presidente Lula, tem especialmente recebido no dia de hoje”, disse Janja, que acompanha o presidente.

Responsável pelas redes sociais de Janja, Brunna Rosa Alfaia é cada vez mais influente na comunicação do governo por sua proximidade com a primeira-dama. Brunna disputa influência com o fotógrafo Ricardo Henrique Stuckert, o Stuckinha, uma sombra ao lado de Lula, cuja imagem monopoliza desde 2003. Quando o Instagram era uma pequena startup, em 2010, Stuckert criou uma conta para o então ex-presidente, que gerenciou mesmo durante os 580 dias em que ele esteve na prisão. Com a vitória de Lula, Stuckert ganhou cargo de secretário de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual.

Pimenta nunca teve controle sobre as redes sociais do governo, exceto a sua própria. Convive também com outra disputa, entre o secretário de imprensa José Chrispiniano, que cuida do X (antigo Twitter) de Lula, e o secretário-executivo Laércio Portela, que substituiu Pimenta durante as enchentes no Rio Grande do Sul. Ambos sonham com cargo de Pimenta. O marqueteiro baiano Sidônio Palmeira, porém, é o nome mais forte para a pasta. Responsável pela campanha eleitoral de 2022, seria a alternativa para que o governo tenha uma estratégia de comunicação e um comando único na área. (Correio Braziliense -11/12/2024 – https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/12/7009083-analise-lula-convalesce-com-governo-a-matroca.html)

IMPRENSA HOJE

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Veja as manchetes dos principais jornais hoje (11/12/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Lula é operado às pressas para cessar hemorragia intracraniana
Dores por dia, abatimento e uma ‘operação de guerra’ até SP
Emendas saem, mas Lira sinaliza mudar pacote antes de votar
Médica morre por bala perdida dentro de hospital naval
Senado aprova lei que regulamenta inteligência artificial no Brasil
Gol prevê aporte de R$ 11 bi para sair da crise financeira
Obituário – Despedida do ‘Vampiro de Curitiba’
Forças israelenses ampliam avanço e destruição

O Estado de S. Paulo

Operado às pressas na cabeça, Lula não pretende se afastar
Execução no meio da rua em SP
Tarcísio e comando da PM discutem reação a ordem de Barroso
Inflação desacelera em novembro, mas acumulado em 12 meses vai a 4,78%
Google avança para tornar computador quântico útil no mundo real
Israel ataca 480 alvos, afunda navios e destrói 70% do poder militar sírio

Folha de S. Paulo

Lula faz cirurgia de emergência na cabeça e deve ter alta em 1 semana
Governo admite rever mudanças no BPC para viabilizar pacote
Inflação do país desacelera, mas alimentos disparam
PF faz ação contra desvio de emendas parlamentares
Sob Tarcísio, cresce número de feridos pela Polícia Militar
Herdeiro da Marabraz tenta interditar pai em novo capítulo de briga familiar
Israel faz grande ataque na Síria e cria zona de defesa
Entidade conta 104 jornalistas mortos, a metade em Gaza

Valor Econômico

Lula passa por cirurgia de emergência; presidente não vai se afastar do cargo
IPCA sobe 4,87% em 12 meses, com pressão de serviços e alimentação
Diversidade na liderança melhora resultados
Portaria libera pagamento de emendas
Déficit fiscal estrutural tem novo aumento no 3º trimestre
Atrasos de voos aumentam em Congonhas

Deputada Any Ortiz leva cultura gaúcha ao Palácio Imperial do Japão

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Ela está na Ásia a convite da embaixada japonesa para um programa de integração sobre iniciativas de mitigação de desastres naturais

A deputada federal Any Ortiz (Cidadania-RS) está no Japão para participar de um programa de integração voltado ao conhecimento de iniciativas de mitigação de desastres naturais, a convite e com os custos cobertos pela Embaixada Japonesa.

Durante a viagem, Any representou o Rio Grande do Sul em uma agenda especial, sendo recebida pela Princesa Kako no Palácio Imperial, em Tóquio. No encontro, destacou os impactos das enchentes que atingiram o estado e entregou à princesa uma gaita de oito baixos como presente, símbolo da cultura gaúcha.

O instrumento foi doado pelo músico Renato Borghetti, idealizador do projeto Fábrica de Gaiteiros, que também sofreu danos com a enchente de maio. O projeto ensina música gratuitamente para jovens e crianças, promovendo a preservação das tradições gaúchas.

Encantada com o presente, a princesa pediu que Any tocasse algumas notas e demonstrou interesse em aprender o instrumento. A princesa também mencionou que acompanhou pela TV e pela internet a tragédia no RS. Como o uso de celulares era restrito, o registro foi feito com o diplomata que acompanhou a agenda.

Síria preocupa o Brasil por razões humanitárias

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NAS ENTRELINHAS

Temos uma comunidade de 5 milhões de sírios e libaneses, plenamente integrada e concentrada em São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro

Depois que rebeldes derrubaram o ditador Bashar al-Assad e tomaram o controle do país, o governo federal decidiu retirar as equipes técnicas e diplomatas que estavam em Damasco, que se deslocaram para o Líbano, onde deverão embarcar para o Brasil num avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Cerca de 3,5 mil brasileiros vivem na Síria e foram aconselhados a deixar o país.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acompanha a situação com cautela, como as demais chancelarias do mundo. Estados Unidos, Turquia, Israel, Rússia e Irã estão envolvidos diretamente na crise síria. A ditadura al-Assad foi implantada logo após a Guerra dos Seis Dias, com apoio da antiga União Soviética, quando a Síria, Egito e Jordânia, entre outros países árabes, foram derrotados por Israel. Durante a guerra civil do Líbano, chegaram a ocupar grande parte do país.

Enquanto exporta açúcar, carnes, milho, café, produtos químicos e manufaturas leves para a Síria, o Brasil compra principalmente azeite de oliva, tecidos, artesanatos e frutas. É um comércio superavitário, porém, que soma apenas US$ 69 milhões. Houve uma época, durante o regime militar, em que o Brasil foi um dos principais fornecedores de armas, inclusive blindados ligeiros, para a Síria e outros países árabes.

Temos uma comunidade de 5 milhões de sírios e libaneses, plenamente integrada à vida nacional, concentrada em São Paulo, no Paraná, em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Os sírios chegaram ao Brasil com o colapso do Império Otomano e, depois, por causa das guerras e conflitos no Levante.

Chamados de “turcos”, devido aos passaportes de origem, são famílias cristãs melquitas, maronitas e ortodoxos, além de muçulmanas e, também, must’arabis e sefarditas (judeus sírios). Influenciaram o pequeno comércio, a gastronomia e a nossa cultura, inclusive a literatura e o carnaval.

A guerra civil na Síria, a partir de 2011, trouxe para o Brasil novas gerações de refugiados. Embora esteja muito longe do Oriente Médio e não tenha projeção de poder na região, o Brasil é um dos países mais procurados pelos refugiados sírios, por causa dos seus laços familiares e por não sofrerem discriminações.

Futuro incerto

O colapso do governo de Bashar al-Assad, resguardada as devidas proporções, pode resultar num novo Afeganistão, para a Rússia e os EUA. E mais uma dor de cabeça para a Turquia e Israel, que são protagonistas da volatilização do regime. Embora não seja um grande produtor de petróleo, como o Iraque e a Arábia Saudita, por exemplo, a Síria ocupa uma posição crucial no Oriente Médio, entre a Ásia, a África e a Europa.

Para a China, é um corredor estratégico da Rota da Seda, à qual o regime deposto havia aderido, e passagem de gasodutos que liguem o Golfo Pérsico à Europa, para o Ocidente. Todos os países vizinhos — Turquia ao norte, Iraque a leste, Jordânia ao sul, Líbano e Israel a oeste — temem a desestabilização da Síria e reforçaram suas fronteiras com tropas e armamentos.

A situação é tão confusa que o Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião fechada, solicitada pela Rússia, que tem em Tartus sua única base naval do Mediterrâneo, na faixa costeira Síria, além de uma base aérea em Khmeimim. Como o Irã, os russos são grandes perdedores com a queda de Bashar al-Assad, ao passo que EUA, Turquia e Israel, até agora, são os ganhadores.

Mosaico étnico-religioso (árabes sunitas, alauítas, curdos, cristãos, drusos, entre outros), o maior risco para o futuro da Síria é a consolidação de um regime fundamentalista jihadista, em substituição ao Estado laico que havia, apesar da ditadura. Não à toa, Israel já está ocupando militarmente as Colinas de Golan e os EUA bombardeiam instalações militares e industriais que possam servir a aos grupos armados.

O poder está nãos mãos das milicias do Hay’at Tahrir al -Sham (HTS), liderada por Abu Mohammad al-Golani, uma coalizão de grupos islâmicos formada em 2017, incluindo antigos membros da Frente al-Nusra, anteriormente afiliada à Al- Qaeda. O HTS partiu da província de Idlib e, em duas semanas, tomou Aleppo, Homs e, depois, Damasco.

Os demais grupos armados são o Exército Livre da Síria (ELS), fundado em 2011 por desertores das Forças Armadas sírias e apoiado pela Turquia. E as Forças Democráticas Sírias (FDS), liderada por curdos, apoiada pelos EUA, que controla áreas no norte e no leste da Síria.

Somaram-se aos rebeldes a Coalizão Nacional para as Forças Revolucionárias e de Oposição Sírias (CNFROS), que representa a oposição síria no cenário internacional, e o Conselho Nacional Sírio (CNS), uma coalizão de grupos de oposição que visa estabelecer um estado democrático na Síria, sem nenhum poder militar para se impor aos demais grupos rebeldes. (Correio Braziliense -10/12/2024 – https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/siria-preocupa-o-brasil-por-razoes-humanitarias/)

IMPRENSA HOJE

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Veja as manchetes dos principais jornais hoje (10/12/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

STF determina uso de câmeras que gravam sem parar pela PM-SP
Relatório da Reforma Tributária inclui armas do ‘imposto do pecado’
Governo negocia alívio para manter Galeão com concessionária
Dino nega pedido da AGU, e Planalto acelera portaria para liberar emendas
Lula discute opções para substituir Pimenta
Carlos Piani – ‘Sabesp contratou 25% das obras em 60 dias’
Polícia apura envolvimento de empresários com roubo de cargas

O Estado de S. Paulo

Barroso decide que PM deve usar câmeras e sem parar gravação
Maioria das gravações de ocorrência tem problema
Mudanças em relatório no Senado elevam alíquota do IVA a 28,1%
Impasse na liberação de emendas trava votação do pacote de gastos na Câmara
No pós-privatização, Sabesp prevê investir R$ 15 bi até 2028
‘Ainda Estou Aqui’ concorre em melhor atriz e filme estrangeiro
Morre Dalton Trevisan, uma lenda da literatura
Na nova Síria, prisões vazias e vácuo no poder

Folha de S. Paulo

Barroso obriga Tarcísio a manter câmeras da PM com gravação ininterrupta
Politização pode ter relação com descontrole da polícia
Lula promete liberar emendas após ameaças ao pacote fiscal
Dino rejeita pedidos da gestão petista e mantém regras
Estudamos os erros da Enel, afirma novo CEO da Sabesp
2024 será o ano mais quente da história, diz observatório
EUA detêm suspeito de matar CEO de gigante da saúde
Síria começa transição, e rebeldes falam em anistia

Valor Econômico

Condições financeiras pioram e ameaçam o ritmo da atividade econômica em 2025
Governo tenta acelerar emendas para evitar crise com Congresso
Relator da reforma inclui armas no Imposto Seletivo
Processo na CVM apura denúncias contra ex-CFO do Itaú Unibanco
Barroso obriga PMs de São Paulo a usar câmeras
Após queda de Assad, Israel avança na Síria

IMPRENSA HOJE

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Veja as manchetes dos principais jornais hoje (09/12/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Rebeldes derrubam regime na Síria e ditador foge do país
Após garantir sucessores, Lira e Pacheco acenam com pautas para bancadas
Pacote de Haddad esbarra em meta de déficit zero em 2025
Chuvas em Santa Catarina inundam 24 municípios
É tempo de Botafogo – Depois da Libertadores, Brasileiro cora ano mágico

O Estado de S. Paulo

Ofensiva-relâmpago rebelde derruba regime na Síria e ditador foge para a Rússia
Construtoras querem atrair beneficiário do Bolsa Família para obras
Desembargador no MS é suspeito de interferir em decisões de colegas
Lula avalia levar marqueteiro para comunicação do governo
Após 29 anos, Botafogo ganha o Brasileirão
Trump não descarta que preços possam subir nos EUA

Folha de S. Paulo

Rebeldes depõem Assad na Síria e mergulham região em mais incerteza
Decisões de Dino no STF ajudam governo Lula em pautas difíceis
Golpismo e corte de gastos testam relação com militares
Para Meirelles, pacote fiscal mostra fraqueza de Haddad
Carro leva a melhor que ônibus na hora do trabalho em SP
Grupos nas redes dão apoio a inseminação feita em casa
Botafogo amplia ano glorioso com a conquista do Campeonato Brasileiro

Valor Econômico

Rebeldes tomam Damasco; Assad foge para Moscou
Cresce temor de dominância fiscal após pacote
Itaú processa ex-CFO e sócio em acusação sobre pareceres
Mercado projeta que BC acelere ritmo de alta de juros
UE pode acelerar vigência de parte do acordo
Produtor de soja perde US$ 80 bi com estiagens

Lula fecha ano com grande vitória diplomática

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Com o acordo Mercosul-União Europeia, o poder de barganha do Brasil aumenta tanto em relação à China quanto aos Estados Unidos

O Brasil voltou ao leito natural de sua tradição diplomática e, graças a ela, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fecha o ano com vitórias importantes na política externa, como a aprovação da Aliança Global Contra a Fome, na reunião de cúpula do G20 no Rio de Janeiro, e, principalmente, a assinatura do Acordo Mercosul-União Europeia, que vinha sendo negociado há 25 anos. O anúncio da conclusão das negociações ocorreu durante a 65ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, no Uruguai, na sexta-feira.

A concretização do acordo esteve ameaçada, sejam pelas posições iniciais da Argentina, já superadas; seja pela dura oposição que ainda sofre da França, uma nação com a qual temos grandes parcerias estratégicas, inclusive, no plano militar. O presidente francês Emmanuel Macron, que mantém excelentes relações pessoais com Lula, pressionado pela crise política francesa, ainda vê o acordo como uma ameaça aos seus agricultores e trabalha contra sua ratificação pelo Conselho da União Europeia, o Parlamento europeu.

As eleições de Javier Milei, na Argentina, e de Donald Trump, nos Estados Unidos, fragilizaram ainda mais nossa liderança regional e expuseram contradições entre as alianças políticas históricas de Lula e a nossa tradição diplomática de independência e defesa de nossos próprios interesses, com forte intervenção no Sul Global, porém, sem nos descolarmos do Ocidente. O ponto de ruptura foi a eleição da Venezuela. O acordo entre Mercosul e a União Europeia e a não entrada na Rota da Seda reafirmam a nossa condição existencial de que somos uma nação do Ocidente.

Embora exista certo ceticismo em relação à sua implementação, por causa das contradições europeias, o acordo representa um grande avanço para a nossa política de comércio exterior e uma vitória do multilateralismo, num contexto em que ele nunca esteve tão ameaçado, principalmente devido à eleição de Trump. O governo federal estima que o fluxo de comércio entre o Brasil e o bloco europeu deve aumentar em R$ 94,2 bilhões, o que representa um impacto de 5,1% no comércio atual, até 2044.

O governo ainda estima um impacto de R$ 37 bilhões sobre o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), ou seja, cerca de 0,34% da economia brasileira. Com a redução das tarifas, pode haver um aumento de até R$ 42,1 bilhões das importações da UE e um crescimento de R$ 52,1 bilhões das exportações brasileiras para o bloco.

Divergências

A União Europeia é o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China, que tem uma balança comercial com o Brasil que supera os Estados Unidos e os 27 países europeus, juntos. Com o acordo Mercosul-União Europeia, o poder de barganha do Brasil aumenta tanto em relação à China quanto aos Estados Unidos.

A redução das tarifas que o Mercosul cobra da UE pode ser imediata ou ao longo de prazos, que variam entre 4 anos e 15 anos. Para o setor automotivo, os períodos de redução tarifária são mais longos, variando de 18 anos a 30 anos para veículos eletrificados, movidos a hidrogênio e com novas tecnologias. Do lado da UE, a redução tarifária também pode ser imediata ou por períodos que vão de 4 anos a 12 anos, a depender do produto.

O acordo com o Mercosul não é unânime na União Europeia. A Alemanha e a Espanha celebraram o término das negociações. O primeiro-ministro alemão Olaf Scholz exaltou a criação de um livre mercado com mais de 700 milhões de pessoas, proporcionando mais crescimento e competitividade. O presidente espanhol, Pedro Sanchez, comemorou: “A abertura comercial com nossos irmãos latino-americanos nos fará — todos — mais prósperos e fortes”.

Na França, a ministra de Comércio Exterior, Sophie Primas, anunciou que “lutará em cada passo do caminho ao lado dos estados-membros que partilham da sua visão”, declarou. É o caso da Polônia, cujo primeiro-ministro, Donald Tusk, também manifestou sua contrariedade e tenta obter mais apoio: “Se tivéssemos a Itália do nosso lado, provavelmente teríamos essa maioria”. A oposição de quatro dos 27 países membros pode barrar o acordo, desde que eles respondam por 35% ou mais da população do bloco.

Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, entretanto, trabalha firmemente para que isso não aconteça. Segundo ela, pesarão na balança 60 mil empresas europeias que exportam hoje para o Mercosul, metade pequenas e médias empresas. Outro defensor do acordo foi o presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, que disse esperar que o acordo UE-Mercosul seja rapidamente confirmado. O governo da Suécia também celebrou: “Num mundo cada vez mais conflituoso, demonstramos que as democracias podem apoiar-se umas às outras. Esse acordo não é apenas uma oportunidade econômica, é uma necessidade política”, disse o ministro do Comércio sueco, Benjamin Dousa. (Correio Braziliense – 08/12/2024 – https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/lula-fecha-ano-com-grande-vitoria-diplomatica/)

Arnaldo Jardim recebe condecoração pelo primeiro lugar no Ranking dos Políticos 2024

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É discreto. Mas é um trator. Arnaldo Jardim, deputado federal pelo Cidadania de São Paulo foi eleito, pelo Ranking dos Políticos, o melhor parlamentar de 2024. O evento de premiação foi realizado na manhã da última quarta-feira em Brasília e contou com a presença de inúmeros parlamentares, representantes da sociedade civil e de entidades do setor produtivo.

O Ranking dos Políticos é uma iniciativa popular que avalia o desempenho de senadores e deputados federais.
O projeto foi criado em 2011 e é financiado por pessoas comuns, assegurando independência financeira e transparência em suas operações.

“Desde sua criação, o prêmio Excelência Parlamentar tem gerado impacto direto na percepção pública sobre a atuação dos parlamentares”, comenta o diretor-geral do Ranking dos Políticos, Juan Carlos de Arruda.

“É sempre muito bom ver nosso trabalho reconhecido. Isso nos motiva, traz entusiasmo. Agradeço a todos que estão comigo nessa jornada. Obrigado e vamos em frente!”, disse Arnaldo Jardim ao receber o prêmio.