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Alex Manente denunciou corrupção em São Bernardo do Campo

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Imagem: Montagem de fotos: Zeca Ribeiro e Mário Agra/Câmara dos Deputados

O líder do Cidadania na Câmara dos Deputados, Alex Manente, alertou a população de São Bernardo do Campo sobre os riscos que o município corria ao votar no prefeito afastado Marcelo Lima, nas últimas eleições para prefeito da cidade. Concorrente na disputa pela Prefeitura, Manente apontou por diversas vezes as ligações do seu adversário com supostos esquemas de corrupção.

“Marcelo foi afastado da Secretaria por determinação judicial, não pode passar dez dias fora de São Bernardo nem viajar para fora do país sem pedir autorização”, denunciou o deputado do Cidadania em debate realizado dia 18 de outubro de 2024, no município.

Mesmo com as fortes suspeitas que recaiam sobre Marcelo Lima, ele foi eleito e Manente ficou em segundo lugar. O mandato, no entanto, não durou muito. Na manhã desta quinta-feira, 14 de agosto, Marcelo foi afastado da função por um ano pela Justiça, que também determinou o uso de uma tornozeleira eletrônica e proibiu que ele saia de casa à noite e aos finais de semana.

As medidas adotadas contra o prefeito afastado são embasadas em uma investigação conduzida pela Polícia Federal que resultou na apreensão de R$ 14 milhões na casa de um servidor que seria operador financeiro de Marcelo. Este dinheiro estaria sendo utilizado para o pagamento de contas pessoais do prefeito. O presidente da Câmara de Vereadores de São Bernardo do Campo, Danilo Lima Ramos, que é primo de Marcelo Lima, também foi afastado das funções pela Justiça.

Alex Manente destaca propostas para São Bernardo do Campo

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O candidato do Cidadania a prefeito de São Bernardo do Campo, deputado federal Alex Manente, chega às vésperas do segundo turno reforçando suas propostas para a cidade e angariando apoios. Entre as proposta estão o passe livre estudantil, a escola em tempo integral, a abertura do Hospital de Urgência e a redução do preço das passagens de ônibus.

Ele também tem ao seu lado os apoios do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e dos prefeito de Santa André, Paulo Serra, de São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior, entre outros.

“É o Grande ABC unido por mais desenvolvimento. São Bernardo vai vencer o medo! Política se faz assim, olho no olho, com verdade, com proposta, com coragem pra mudar de verdade”, defende Alex Manente.

Cidadania RJ faz Congresso Regional no Noroeste e fortalece nominatas para retomar bancada na Alerj e na Câmara Federal

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O presidente estadual do Cidadania e prefeito de Macaé, Welberth Rezende, acredita na eleição de quatro a cinco deputados estaduais e no mínimo dois federais nas eleições de 2026. “Nós somos um partido moderno, com boas ideias, mas que precisa conquistar mais espaço político. Temos trabalhado muito para fazermos bancadas de qualidade nos legislativos estadual e federal”, afirmou Welberth durante o encontro de Congressos Municipais do Cidadania no Noroeste Fluminense, realizado neste sábado, dia 18, na Câmara Municipal de Itaperuna.

O evento marcou o lançamento da pré-candidatura do ex-vereador de Itaperuna Glauber Bastos a uma vaga na Alerj. “Estou há seis anos no Cidadania e me sinto preparado para esse desafio. É hora de iniciarmos um novo ciclo, com novas propostas para o desenvolvimento de Itaperuna e de toda região Noroeste Fluminense”, comentou.

Presente ao encontro o vice-presidente do partido e pré-candidato a deputado estadual, Nilton Salomão, também deixou uma mensagem de esperança em dias melhores para o estado do Rio. “A Região Noroeste viveu recentemente uma diminuição na sua população em função da falta de oportunidades. A pré-candidatura do Glauber tem o significado de dizer que o Cidadania quer um Noroeste diferente, com mais empregos e políticas públicas que atendam os moradores”, comentou.

O encontro contou com a presença de diversas lideranças estaduais do partido, como o vice-presidente Jayme Muniz, os pré-candidatos Marcio Rezende, Cesinha e Cléo Hernam, além do presidente da municipal do Rio, Vinicius Cordeiro e o presidente da estadual da Juventude Alec Costa.

O Congresso deste sábado formalizou novos mandatos para os diretórios municipais do Cidadania em Itaperuna, Porciúncula, Itaocara, Aperibé, Miracema, Pádua e Laje do Muriaé. Este é o quinto encontro de congressos municipais do partido realizado neste segundo semestre no estado do Rio. Outros três encontros, na Baixada Fluminense, Região dos Lagos e Norte Fluminense, estão previstos, além do Congresso Estadual, que será realizado na capital no final de novembro.

J23 Solidário com o presidente Comte, contra o golpe e pela manutenção da democracia no Cidadania

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A todos do nosso CIDADANIA,

Nós, que hoje construímos a juventude partidária do CIDADANIA, J23, vimos por meio deste reafirmar nossa fiel defesa da Democracia, que tanto nos é cara e que defendemos em nosso país. Consequentemente defendemos também o respeito a esse valor fundamental em nosso partido. A atual Presidência eleita do CIDADANIA foi constituída democraticamente em decisão colegiada por todos os membros do Diretório Nacional, sanando uma crise institucional terrível anteriormente. Essa atual direção jamais poderia ser deslegitimada por decisão monocrática de apenas um membro da Executiva Nacional, ainda mais por questões burocráticas e cartoriais de responsabilidade exatamente de quem tentou destituir nosso presidente. Isso tudo sem a participação dos membros dos órgãos deliberativos que constituem o partido.

Não há coerência em sermos o partido da democracia quando não a praticamos dentro de nosso partido. Há instâncias competentes e processos adequados para avaliar e decidir sobre a representação do nosso partido. Esse rito foi seguido adequadamente e definiu pela eleição do Presidente Comte Bittencourt como representante do CIDADANIA, em processo que reafirmou o poder da construção coletiva em nosso partido.

Vilipendiar essa construção coletiva com ações individuais é inadmissível. Não somos e não seremos um partido de cartório, que aceitará a nossa bandeira sendo tratada como se tivesse um dono. Nós da juventude, mais do que tudo, sofremos durante anos para retomar a construção coletiva e alinharmos um processo capaz de construir a representação do nosso segmento. Por mais difícil que o caminho tenha sido, nós o seguimos, e é isso que defendemos para o nosso Partido: a Democracia plena!

O atual Presidente se fez presente nos estados e municípios, lidando com cada uma das questões locais, ouvindo a todos os segmentos e sempre decidindo de forma colegiada. É assim que entendemos a construção de um
Partido político.

Para a J23, ressaltamos que nunca tivemos nos últimos tempos tanto espaço de participação na construção partidária e nacional como agora, com respaldo para atuar e com autonomia; apoio em nossas ações e diálogo frequente com o presidente.

Defender a atual Presidência de Comte Bittencourt é defender a construção da qual todos nós participamos e que nos trouxe até aqui! Sigamos Verdadeiros, Corajosos e Decentes.

J23, 18 de Outubro de 2025

1 – José Custódio Carneiro Júnior – Presidente em Exercício da J23 / PB
2 – André Braz Montenegro – Secretário de Movimentos Cívicos e Partidários / CE
3 – Alec Costa – Coordenação de Comunicação / RJ
4 – Ninã Victor – Presidente da J23 Sergipe / SE
5 – Bruno Afonso – Presidente da J23 Roraima e Vice-Presidente da região Norte / RR
6 – Guilherme Francisco Duarte Aguiar – Coordenador do sustentabilidade / PA
7 – Renato Costa dos Santos – Coordenador de Cultura / RJ
8 – Luiz Fernando Alves Souza Coordenador de Movimentos Sociais e J23 Goiás / GO
9 – Colemar Rodrigues do Egito Neto (Neto Egito) – Coordenação Nordeste e J23 Maranhão / MA
10 – João Batista Tavares Matos Filho – Presidente J23 Piauí / PI
11 – Henrique Dau – Tesoureiro da Fundação Astrojildo Pereira e Membro do Diretório Nacional / RJ
12 – Bruno Alves – Presidente da J23 Acre / AC
13 – Antônio Carlos Magalhães Costa filho – Presidente J23 Amapá / AP
14 – Abner Henrique Santana Soares – Vereador de Nova Lima e Coordenador de Relação Parlamentar J23 / MG
15 – Ísis Bechara – Vereadora de Trajano de Moraes e Coordenadora de Jovens Mulheres J23 / RJ
16 – Filipe Sant ‘ Anna Félix – Vereador Conceição de Macabu / RJ
17 – Diego Freitas – Vereador de Santa Maria / PA
18 – Nathalia Braga – Vereadora Conceição de Macabu / RJ
19 – Ana Yris Pereira da Silva – Vereadora de Nossa Senhora das Dores / SE
20 – Wesley Gustavo Tozarim – Vereador de Delta / MG
21 – Déborah de Araújo Rocha e Souza – Vereadora de Rio Piracicaba / MG
22 – Amanda Nunes da Silva – Secretária J23 Paraíba / PB
23 – Thiago Peruch Alves Gama – Presidente J23 Espirito Santo / ES

Manifestação da maioria dos membros da Comissão Executiva Nacional

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CONSIDERANDO o ato da Secretaria Executiva nº 001/2025, de 15 de outubro de 2025, que altera a Presidência da Comissão Executiva Nacional, convoca reunião Extraordinária da Comissão Executiva Nacional e dá outras providências;

CONSIDERANDO que dentre as atribuições do secretário executivo não estão a convocação da Comissão Executiva Nacional, a análise da validade de atos do Diretório Nacional nem da Comissão Executiva Nacional, tampouco a alteração da Presidência;

CONSIDERANDO que as reuniões do Diretório Nacional de 01/07/2023 e 09/09/2023 e da Comissão Executiva Nacional de 19/08/2023, mencionados no ato da Secretaria Executiva nº 001/2025, se deram sob a Presidência anterior e as respectivas atas são de responsabilidade do próprio Secretário Executivo que subscreve o ato;

CONSIDERANDO que, não obstante eventuais questionamentos formais, a vontade livre, consciente e inequívoca da maioria da Comissão Executiva Nacional e do Diretório Nacional era de afastar Roberto Freire da presidência do partido, substituindo-o por Comte Bittencourt, além das demais reformulações feitas naquela oportunidade;

CONSIDERANDO as atribuições da Comissão Executiva Nacional do Cidadania de executar as deliberações do Diretório Nacional, conforme art. 20, § 2º, IV, do Estatuto do Cidadania;

CONSIDERANDO as atribuições do Presidente de dirigir o Partido de acordo com as deliberações tomadas, de expedir resoluções ad Referendum da Comissão Executiva Nacional e de supervisionar os demais membros no cumprimento de suas funções, conforme art. 21, II, III e IV, do Estatuto do Cidadania;

CONSIDERANDO que já existe previsão de reunião ordinária da Comissão Executiva Nacional para o final de Outubro ou início de Novembro de 2025;

CONSIDERANDO que o descumprimento de decisões democraticamente adotadas pelas instâncias partidárias pode ensejar a instauração de processo disciplinar e a aplicação das sanções de suspensão do cargo, destituição do cargo ou expulsão, nos termos do art. 41 do Estatuto;

A Comissão Executiva Nacional, por maioria de seus membros, após análise do cenário político interno, aprovou a tomada da seguinte posição em relação ao Ato acima mencionado:

O Ato da Secretaria Executiva nº001/2025 contraria deliberação democraticamente  feita pelo Diretório Nacional, bem como trata de questões que estão fora da esfera de competência do cargo, o que torna inapto para produzir os efeitos pretentidos e se sobrepor a decisão tomada por órgão superior.

Brasília, 16 de outubro de 2025.

Assinaturas:

  1. Alexandre Pereira Silva (CE)
  2. Ana Stela Alves de Lima (SP)
  3. Arnaldo Jordy Figueiredo (PA)
  4. Comte Bittencourt (RJ)
  5. Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque (DF)
  6. Elza Pereira Correia (PR)
  7. Francisco de Souza Andrade (DF)
  8. Francisco Inácio de Almeida (DF)
  9. Irina Abigail Teixeira Storni (DF)
  10. Juarez Amorim (MG)
  11. Luciano Santos Rezende (ES)
  12. Luiz Carlos Azedo (DF)
  13. Luzia Maria Ferreira (MG)
  14. Marco Aurélio Marrafon (MT)
  15. Raimundo Nonato Costa Bandeira (PB)
  16. Raquel Dias (CE)
  17. Roberto Percinoto (RJ)

Ato da Tesouraria Nacional nº 02/2025

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Esclarecimentos e preservação da regularidade institucional e financeira do Cidadania

Ato da Secretaria-Executiva nº 01/2025

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O SECRETÁRIO-EXECUTIVO NACIONAL DO CIDADANIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 23 do Estatuto do Cidadania, e considerando:

Que, conforme Certidão do 1º Ofício de Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Brasília – Cartório Marcelo Ribas, protocolo nº 00168183, registrada em 29 de abril de 2022, Roberto João Pereira Freire é o presidente legítimo do Cidadania, eleito em 28 de março de 2022;

Que nenhuma alteração na presidência nacional foi registrada em cartório desde então, nos termos do art. 8º, §1º, da Lei nº 9.096/1995, que exige o registro prévio de atas para validade de atos de mudança de diretoria;

Que as atas apresentadas em 01/07/2023, 19/08/2023 e 09/09/2023 foram rejeitadas pelo Cartório, conforme Nota Devolutiva nº 14.778/2023, por vícios formais e materiais graves, incluindo falta de convocação válida, desligamentos irregulares, ausência de assinatura do presidente legítimo e omissão deliberada do fato essencial da licença, o que, segundo o próprio Cartório, “compromete a fé pública do registro”;

Que, apesar disso, dados incorretos foram inseridos junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Banco do Brasil, colocando em risco a regularidade institucional, o patrimônio partidário;

Que a manutenção de uma direção sem base legal, aliada à movimentação de recursos públicos e à apresentação de informações incorretas ao Tribunal Superior Eleitoral, configura risco concreto de sanção eleitoral grave, incluindo a possibilidade de cassação do registro partidário, nos termos do art. 29, inciso II, da Lei nº 9.096/1995 e da Resolução-TSE nº 23.609/2019, que exige fidelidade nas informações prestadas à Justiça Eleitoral e funcionamento regular do partido;

Que compete ao Secretário-Executivo zelar pela integridade dos atos partidários, organizar reuniões da Comissão Executiva e garantir a fidelidade dos registros internos;

RESOLVE:

Art. 1º – Restabelecer, com efeitos imediatos, Roberto João Pereira Freire como representante legal do Cidadania perante quaisquer órgãos públicos ou privados, inclusive o Tribunal Superior Eleitoral e o Banco do Brasil.

Art. 2º – Determinar a Secretaria-Executiva que, em até 24 horas, tomem as seguintes providências:

I – Solicitar ao Banco do Brasil a troca imediata da senha e dos mecanismos de acesso à conta corrente partidária, restringindo a movimentação exclusivamente ao presidente Roberto Freire e ao tesoureiro legítimo;

II – Inativar junto ao TSE qualquer cadastro que indique Comte Bitencourt como presidente ou representante legal do partido;

III – Atualizar imediatamente o site oficial, as redes sociais, o Sistema de Gerenciamento de Informações Partidárias (SGIPex) e demais canais institucionais, refletindo a presidência legítima de Roberto Freire.

Art. 3º – Convocar reunião extraordinária da Comissão Executiva Nacional, a ser realizada em 18 de outubro, às 10 horas através do link a ser enviado a cada membro, com a seguinte pauta:

I – Análise da situação de ilegitimidade decorrente das atas não registradas;

II – Ratificação do restabelecimento da presidência de Roberto Freire;

III – Deliberação sobre a convocação do Diretório Nacional, para tratar da reorganização partidária e do futuro político do Cidadania.

Art. 4º – Este Ato entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília-DF, 15 de outubro de 2025.

Regis Cavalcante
Secretário-Executivo Nacional
Cidadania

O Brasil dos próximos 20 anos não está sendo construído, alerta Cristovam Buarque

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Por Larissa Rodrigues – repórter do Blog do Magno

Economista, professor, ex-governador do Distrito Federal e ex-ministro da Educação (entre 2003 e 2004), Cristovam Buarque (Cidadania) faz um alerta aos brasileiros: o país não está sendo preparado para o futuro. Na opinião dele, não há políticas para as próximas duas décadas.Buarque foi o entrevistado de ontem do podcast Direto de Brasília, comandado pelo titular deste blog. O Brasil, neste momento da história, carece de coesão e medidas para as próximas gerações.

“Quem é que está imaginando, formulando, propondo o Brasil daqui a 20 anos? E 20 anos é daqui a pouco. Nós não estamos com coesão nenhuma. Essa é a tragédia e é isso que provoca todo esse desconforto, todo esse caos, todas essas vergonhas, inclusive. É a falta de um rumo”, lamentou o ex-ministro.

A coesão a qual se refere Cristovam Buarque, ele explicou, não necessariamente significa que todos precisam concordar com todas as opiniões, mas é necessário que haja unidade para pensar o futuro.

“Quando eu digo coeso, eu não digo unitário. Nós brigamos, mas sabemos o que temos em comum”, destacou.O ex-ministro pensa em encarar as urnas novamente em 2026, para voltar a contribuir com o país. Buarque tem 82 anos e está há sete sem mandato. Segundo ele, tem enfrentado pressões para buscar uma candidatura à Câmara Federal, mesmo sem concorrer a cargos eletivos desde 2018.“Estou sendo muito pressionado por dois lados. Um lado é o meu partido, que é muito pequeno e precisa ter quadros, ter deputados federais, e eles acham que eu teria alguma chance aqui no Distrito Federal. E por mim mesmo, eu começo a ter uma certa pressão para ser candidato, a me animar, por uma cobrança”, declarou.

Pé-de-Meia – Ministro da Educação no primeiro governo Lula (2003 e 2004), Cristovam Buarque fez elogios ao Programa Pé-de-Meia, mas acusou o governo atual de levar 22 anos para colocá-lo em prática. Segundo ele, a medida foi apresentada por ele a Lula durante sua gestão. “O Pé-de-Meia é um programa do meu governo, chamado Poupança Escola. Mudou só o nome — e, depois de 22 anos de eu ter dado o programa para o presidente Lula. Quando eu era ministro, peguei o meu programa do Distrito Federal, igualzinho, e fiz um projeto de lei para o Lula mandar para o Congresso. Ele era o presidente. Quem pegou isso foi a Casa Civil e ficou 22 anos e não quiseram fazer. Eu não consigo entender por que os sucessivos governos do PT não quiseram implantar no Brasil inteiro esse programa. Não entendo”, observou

Gaza e Israel: a esperança de paz, a libertação dos reféns e a urgência na defesa dos direitos humanos

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Por Renata Bueno, ex-parlamentar italiana e advogada internacional

Em um mundo ainda marcado por conflitos e desigualdades, o recente acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas (Gaza), representa um raio de esperança para milhões de pessoas. Como ex-parlamentar italiana e advogada internacional especializada em direitos humanos, eu, Renata Bueno, vejo nesse momento não apenas o fim de uma fase sangrenta de dois anos de guerra, mas uma oportunidade imperdível para reconstruir vidas, restaurar a dignidade e garantir direitos fundamentais como acesso a água potável, alimentação adequada e qualidade de vida. Neste artigo, exploramos por que o fim dessa guerra é crucial, os detalhes do acordo de paz e a libertação dos reféns, e como esses elementos se entrelaçam com a agenda global de direitos humanos.

O contexto da guerra

A guerra entre Israel e Gaza, iniciada em outubro de 2023, deixou um rastro de devastação inimaginável. Mais de 58 mil palestinos foram mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, e milhares de israelenses sofreram com o terror dos ataques iniciais do Hamas.

Cidades inteiras foram reduzidas a escombros, famílias separadas e uma crise humanitária se instalou, com fome, doenças e falta de recursos básicos afetando mais de dois milhões de pessoas. Como advogada que defendeu causas de emigração e direitos dos vulneráveis durante meu mandato no Parlamento Italiano, eu testemunhei como conflitos armados perpetuam ciclos de pobreza e violência. Em Gaza, isso se traduziu em uma catástrofe: 90% das famílias sem acesso a água segura, mais de 500 mil pessoas em condições catastróficas de fome e crianças morrendo de desnutrição – 57 só em 2025, de acordo com a OMS.

O fim dessa guerra não é apenas uma questão geopolítica; é uma emergência humanitária. Sem paz, não há como restaurar a infraestrutura de água e saneamento, destruída em 89% de sua capacidade, nem distribuir alimentos em escala suficiente para evitar o que a Anistia Internacional chama de “armação da fome”.

A qualidade de vida em Gaza caiu a níveis inéditos, com 112 crianças por dia internadas por desnutrição entre janeiro e maio de 2025, segundo a UNICEF. É hora de priorizar a vida humana sobre divisões ideológicas.

O acordo de paz

Anunciado em 9 de outubro, o acordo de cessar-fogo aprova a primeira fase de um plano de 20 pontos proposto pelo presidente Trump. O governo israelense, sob Benjamin Netanyahu, ratificou o plano nas primeiras horas de sexta-feira (10), iniciando a retirada de tropas de partes de Gaza e abrindo caminho para uma trégua que pode durar indefinidamente se as fases subsequentes forem implementadas.

Esse acordo não é um simples alto-élão; é um compromisso com a reconstrução. Centenas de caminhões de ajuda humanitária, com alimentos, medicamentos e suprimentos de água, começaram a entrar em Gaza diariamente, aliviando o bloqueio que durou meses.

A ONU e parceiros internacionais, incluindo Egito, Qatar e Emirados Árabes Unidos, supervisionarão a distribuição, garantindo que ninguém seja forçado a deixar Gaza, mas que aqueles que desejarem possam retornar ou partir livremente.

Para a Itália e a Europa, que historicamente apoiam a solução de dois Estados, esse é um passo vital para a normalização do Oriente Médio, como Trump declarou em seu discurso ao Knesset em 13 de outubro: “A era do terror e da morte acabou”.

Como ex-deputada, eu sei que a paz só é sustentável quando inclui vozes de todos os lados. Esse acordo abre portas para negociações sobre o desarmamento do Hamas e a governança de Gaza, mas exige compromisso mútuo para evitar recaídas.

A libertação dos refénsUm dos pilares mais emocionantes do acordo é a libertação dos reféns. Dos 20 israelenses vivos ainda detidos pelo Hamas, todos foram libertados até esta data, com a entrega de corpos de 28 falecidos a seguir nas próximas horas. Em troca, Israel libertará 250 prisioneiros palestinos de longo prazo e 1.700 detidos durante a guerra, incluindo crianças e figuras proeminentes.

Essas trocas, iniciadas logo após o cessar-fogo entrar em vigor no dia 11 de outubro, fizeram famílias se reuniram em lágrimas de alívio.

Para mim, como advogada que lidou com casos de migração forçada e reféns em contextos internacionais, isso reforça o princípio de que nenhum ser humano é descartável. A libertação não é só sobre números; é sobre restaurar famílias, curar traumas e lembrar que, em meio ao conflito, a compaixão pode prevalecer.

Direitos humanos em foco

O verdadeiro teste do acordo virá na implementação de medidas para os direitos humanos. A guerra transformou Gaza em um epicentro de violações: a ONU denuncia o uso da “sede como arma”, com 90% das famílias sem água potável segura e infraestrutura de saneamento destruída. A fome, classificada como “catastrófica” pelo IPC, afeta 22% da população, com projeções de que até setembro de 2025, um em cada três gazenses enfrentará inanição.

O cessar-fogo permite agora uma resposta humanitária em escala: poços de água operando com combustível restaurado, distribuição de alimentos pela ONU e programas de nutrição para 700 mil crianças.

Isso não é caridade; é obrigação internacional, conforme a Corte Internacional de Justiça, que em julho de 2024 reforçou que Israel, como potência ocupante, deve garantir alimentos e água. A qualidade de vida é direito universal à saúde, educação e dignidade. Sem água e comida, não há reconstrução; só mais sofrimento, como os 875 mortos em buscas por alimentos em julho de 2025.

Como defensora dos direitos humanos, apelo à comunidade internacional: monitore o acordo, invista em Gaza e pressione por accountability. A Europa, com sua tradição de mediação, deve liderar.

O fim da guerra em Gaza e Israel, o acordo de paz e a libertação dos reféns marcam o início de uma nova era. Mas a paz verdadeira exige ação: restaurar água e alimentação, elevar a qualidade de vida e proteger direitos humanos para todos – israelenses, palestinos e vizinhos. Que esse cessar-fogo seja o catalisador para uma solução de dois Estados, prosperidade compartilhada e humanidade restaurada. O mundo está assistindo e deve agir.

NOTA DE PESAR

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O Cidadania recebe com profundo pesar a notícia do falecimento de Gisèle Santoro, bailarina, coreógrafa, professora e presidente de honra do Cidadania no Distrito Federal.

Gisèle teve uma trajetória marcada pelo compromisso com a cultura, com a vida pública e com a luta por uma sociedade mais justa, democrática e solidária. Seu exemplo seguirá inspirando gerações.

Neste momento de dor, o Cidadania se solidariza com familiares, amigos, companheiros e toda a comunidade artística e política, reconhecendo sua contribuição e legado.

Cidadania23

Nova Lima tem a maior renda per capita do Brasil sob gestão do Cidadania

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Nova Lima, Minas Gerais.

Nova Lima, cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte, ocupa o primeiro lugar no ranking nacional de renda média per capita, com R$ 216.092,40 por habitante ao ano, segundo levantamento da FGV Social e dados do IBGE.

O resultado é reflexo direto de uma gestão que tem combinado planejamento urbano, responsabilidade fiscal e visão estratégica. À frente da prefeitura está João Marcelo Dieguez, reeleito pelo Cidadania com mais de 85% dos votos no primeiro turno.

Gestão eficiente e resultados concretos

Nova Lima também se destaca em outros indicadores nacionais. O município lidera em proporção de domicílios com dez cômodos ou mais e ocupa a 6ª posição no ranking de sustentabilidade fiscal. Esses números reforçam a imagem de uma cidade organizada, com arrecadação sólida e forte capacidade de investimento.O modelo de gestão implantado tem consolidado Nova Lima como referência de desenvolvimento econômico e eficiência administrativa, fortalecendo a presença do Cidadania no cenário político nacional.

Vitrine de governança para o país

Com indicadores de excelência e alto nível de qualidade de vida, Nova Lima se tornou uma vitrine de governança moderna. A cidade mostra que é possível unir crescimento econômico, estabilidade fiscal e serviços públicos de qualidade.Esse desempenho consolida a imagem do Cidadania como um partido capaz de conduzir gestões eficientes, conectadas com os novos desafios do país e com foco em resultados concretos para a população.

Alex Manente assume relatoria de projeto sobre segurança digital

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Alex Manente

O deputado Alex Manente (Cidadania-SP) é o relator do Projeto de Lei 1380/2025, que trata do uso de reconhecimento facial para cadastro e autenticação em redes sociais. A proposta altera o Marco Civil da Internet e estabelece que plataformas digitais utilizem tecnologia de identificação biométrica no cadastro e login dos usuários.

O objetivo é reforçar a segurança digital, reduzir fraudes, combater perfis falsos e garantir mais responsabilidade nas interações online. O texto também prevê proteção dos dados biométricos com base na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

O projeto recebeu parecer favorável do relator na Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados e segue sua tramitação no Congresso Nacional.