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Alex Manente destaca propostas para São Bernardo do Campo

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O candidato do Cidadania a prefeito de São Bernardo do Campo, deputado federal Alex Manente, chega às vésperas do segundo turno reforçando suas propostas para a cidade e angariando apoios. Entre as proposta estão o passe livre estudantil, a escola em tempo integral, a abertura do Hospital de Urgência e a redução do preço das passagens de ônibus.

Ele também tem ao seu lado os apoios do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e dos prefeito de Santa André, Paulo Serra, de São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior, entre outros.

“É o Grande ABC unido por mais desenvolvimento. São Bernardo vai vencer o medo! Política se faz assim, olho no olho, com verdade, com proposta, com coragem pra mudar de verdade”, defende Alex Manente.

Rubens cobra instalação de comissão para analisar PEC que acaba com aposentadoria compulsória

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O ex-deputado federal Rubens Bueno (Cidadania-PR) cobrou nesta sexta-feira (25) a instalação de uma comissão especial na Câmara para analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC-163/2012), de sua autoria, que acaba com a aposentadoria compulsória como medida disciplinar para juízes afastados da magistratura por estarem envolvidos em corrupção ou terem sido flagrados cometendo outras irregularidades.

Na última quinta-feira (24), cinco desembargadores foram afastados do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) por suspeita de corrupção e venda de sentenças. “Essa PEC é de suma importância para acabarmos com esse privilégio e restabelecermos o respeito. Os desembargadores afastados no Mato Grosso do Sul vão acabar sendo premiados com a aposentadoria compulsória, recebendo seus salários sem trabalhar. Isso precisa acabar”, defendeu Rubens Bueno.

A PEC 163/2012 foi aprovada em 8 de junho de 2022 na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e até hoje segue parada na Câmara aguardando a instalação de uma comissão especial para analisar e votar a matéria.

“Já são 12 anos aguardando a votação dessa matéria. Nossa PEC veda a concessão de aposentadoria como medida disciplinar e estabelece a perda de cargo de magistrado nos casos de quebra de decoro. Hoje, magistrados que cometeram delitos deixam de trabalhar e tem direito a receber aposentadoria com proventos proporcionais, mesmo tendo usado o cargo para benefício pessoal”, reforça o ex-deputado e vice-presidente nacional do Cidadania.

Supersalários

Rubens Bueno ressalta ainda que há anos se luta no Congresso para a votação de matérias, como o projeto que barra os supersalários, que colocam fim aos privilégios de certos grupos do serviço público. “Esse privilégios custam bilhões aos cofres do país. São benesses, auxílios e tratamentos diferenciados que não deveriam existir e, se existem, precisam acabar. Já aprovamos aqui na Câmara, por exemplo, o projeto que barra os supersalários no serviço público. Agora, trabalhamos para que seja votado no Senado”, reforçou.

A PEC 163/2012 foi apresentada originalmente pelo ex-deputado Raul Jungmann, e depois reapresentada por Rubens Bueno e pelo ex-deputado Arnaldo Jordy (Cidadania-PA).

Atualmente, os juízes são vitalícios e só perdem os cargos e, consequentemente, as respectivas aposentadorias, por decisão judicial transitada em julgado, desde que seja por ação penal por crime comum ou de responsabilidade.

Não chamem Lula, Maduro e Ortega para jantar

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NAS ENTRELINHAS

O Brasil equilibra-se entre dois polos, os Estados Unidos e a China, o que tensiona a política externa toda vez que se aproxima demais dos parceiros do Brics

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou a reunião do Brics — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul —, em Kazan, na Rússia, que terminou nesta quinta-feira, para estabelecer distância segura dos presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Nicarágua, Daniel Ortega, cuja entrada no grupo foi vetada pelo Brasil nos bastidores do encontro. Ampliado com mais quatro países (Egito, Irã, Etiópia, Emirados Árabes; a Arábia Saudita ainda não oficializou seu ingresso), o bloco decidiu criar também uma categoria de países parceiros, condição que era pleiteada pelos dois países latino-americanos.

Maduro também foi a Kazan e se reuniu com o presidente russo, Vladimir Putin, mas nem por isso o anfitrião do encontro propôs a inclusão da Venezuela, com quem a Rússia tem cooperação comercial e colaboração militar. O presidente venezuelano, ao justificar sua pretensão, invocou a condição de grande produtor de petróleo, com as maiores reservas do mundo. Nos bastidores do governo, havia dissintonia entre o assessor especial da Presidência Celso Amorim e o Itamaraty, em relação ao tratamento diplomático a ser dado à Venezuela, depois da reeleição fraudulenta de Maduro — até o líder venezuelano queimar de vez seus navios com Lula, que chamou de agente da CIA, a central de inteligência dos Estados Unidos.

Outro ex-aliado que virou desafeto de Lula, Ortega não chegou sequer a viajar para o encontro, mas reivindica a posição de parceiro do Brics e tem a oferecer ao grupo a possibilidade de utilização do Lago da Nicarágua para construção de um novo canal interoceânico, ligando o Atlântico ao Pacífico, cujo custo é estimado em US$ 40 bilhões. Ortega cassou a concessão da HK Nicaragua Canal Development Investment Co. Limited (HKND Group), com sede em Hong Kong, do magnata chinês Wang Jing, e renegocia os direitos de exploração do novo canal, de olho nos interesses da China em expandir a Nova Rota da Seda para as Américas. Ortega expulsou o embaixador brasileiro na Nicarágua por interceder, a pedido do papa Francisco, em favor da libertação de padres presos pelo regime ditatorial que o sandinista implantou.

O Brics vive um processo de expansão, por influência da China e da Rússia, mas países como a Índia, a África do Sul e o Brasil fazem restrições à ampliação do número de integrantes plenos. O grupo foi criado em 2009, a partir do acrônimo Brics, referência a quatro nações em desenvolvimento que o economista britânico Jim O’Neill identificou com características socioeconômicas semelhantes, na virada do século. A África do Sul ingressou no grupo em 2011, ou seja, 10 anos após a criação do Brics. Em 2023, por meio de uma decisão histórica, Argentina, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Irã e Arábia Saudita foram convidados para ingressar no bloco. O presidente argentino, Javier Milei, esnobou o convite, enquanto a Arábia Saudita administra a própria entrada em banho-maria.

Nova ampliação

Na cúpula de Kazan, decidiu-se convidar mais 13 países a ingressar no grupo, como “parceiros”: Turquia, Indonésia, Argélia, Belarus, Cuba, Bolívia, Malásia, Uzbequistão, Cazaquistão, Tailândia, Vietnã, Nigéria e Uganda. Turquia e Indonésia, pelo tamanho e peso econômico, dificilmente aceitarão a condição de membros não plenos. Brasil, Índia e África do Sul rejeitam a caracterização do grupo como antiocidental, mas esse viés é cada vez mais acentuado pela hegemonia da China e da Rússia e pelo fato de os Estados Unidos trabalharem intensamente para afastar seus aliados do grupo.

A reunião de Kazan reforçou essa imagem, por causa do protagonismo de Putin, que ocupava a presidência rotativa do grupo e transformou o encontro numa demonstração de que os Estados Unidos e a Europa não conseguiram isolar a Rússia, em retaliação à invasão da Ucrânia. Desde Catarina, a Grande, no século XVIII, a Rússia é uma potência vista com desconfiança pelo Ocidente, mas capaz de fazer o “grande jogo” na Eurásia.

Lula não foi a Kazan, devido ao acidente doméstico, mas participou do encontro por videoconferência, criticou as guerras da Ucrânia e de Gaza, sem citá-las explicitamente, e defendeu a reestruturação do Conselho de Segurança da ONU. Equilibra-se entre dois polos, os Estados Unidos e a China, o que tensiona a política externa brasileira toda vez que se aproxima demais dos parceiros do Brics. Rubens Barbosa, presidente do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Irice) e ex-embaixador do Brasil em Londres (1994-1999) e em Washington (1999-2004), avalia que a entrada dos novos parceiros tende a reforçar ainda mais essa visão.

Para Sarang Shidore, diretor do Programa para o Sul Global do Instituto Quincy, com sede em Washington DC, “os objetivos de curto prazo do bloco podem ganhar um impulso com os novos membros”. Na sua avaliação, o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco do Brics, está se consolidando e pode se beneficiar de mais investimentos e de uma estrutura expandida. A ex-presidente Dilma Rousseff, que preside o banco, com apoio do presidente chinês, Xi Jinping, e de Putin, teve, nesta quinta-feira, seu mandato renovado. (Correio Braziliense – 25/10/2024 – https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/10/6972605-analise-nao-chamem-lula-maduro-e-ortega-para-jantar.html)

IMPRENSA HOJE

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Veja as manchetes dos principais jornais hoje (25/10/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Com maior via do Rio na linha de tiro, confronto mata 3 inocentes

O Estado de S. Paulo

Magistrados de MS são afastados por suspeita de vender sentenças
CDB com alta rentabilidade gera preocupação no mercado e no BC
PL não tem votos para vencer do PT e precisa do centro, afrima Valdemar
Boulos mira eleitorado de Marçal ao aceitar desafio
Enel ressarciu menos de 1/4 dos que tiveram dano elétrico
Tiros do tráfico em direção à Avenida Brasil matam três
Empresários dizem como o Brasil pode ser líder global
Prédio do terror no centro de SP

Folha de S. Paulo

Diferença entre Nunes e Boulos vai de 18 para 14 pontos, diz Datafolha
Em BH, Fuad segue à frente com 46% ante 39% de Engler
Desembargadores são afastados por suspeita de venda de decisão em MS
Tiroteio entre PMs e traficantes deixa três mortos no Rio
Temporais causam três mortes e falta de luz no país
Promotor antecipará decisão do caso dos irmãos Menendez
IPCA-15 acelera a 0,54% em outubro, acima de projeções

Valor Econômico

Eleição tem 2º turno acirrado em 10 de 15 capitais; Nunes e Melo são favoritos em São Paulo e Porto Alegre
IPCA-15 sobe 0,54%, com sinais preocupantes
Giro financeiro da bolsa é o mais baixo desde 2019
Vale tem lucro de R$ 13,3 bi no 3º tri

Cristovam ressalta trajetória de Vladimir Carvalho

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Obrigado,
Vladimir Carvalho

Brasilia perdeu nesta manhã um dos seus símbolos. Um nome do porte dos grandes que inventaram e construíram criaram nossa cidade. O Nordeste perdeu um dos seus filhos que nunca esqueceu suas raízes paraibanas. Brasil perdeu um dos mais importantes cineasta de nossa história, um documentarista que mostrou ao país país como somos. A UnB perde um professor de imenso destaque, intimamente ligado à arte e cultura em geral. A sociedade brasileira perdeu um combatente que por décadas dedicou a militância à luta pela democracia, pela justiça social, pela paz, no heroísmo do antigo Partido Comunista, o PCB, na coerência do partido popular e socialista e agora na esperança do Cidadania. Nós, seus admiradores e correligionários, lamentamos muito esta imensa perda, com a tranquilidade de saber que ele morreu grande como viveu e com o compromisso de seguirmos seu exemplo mantendo viva sua luta.

Obrigado, Vladimir, pelos documentários que fez, pelo companheirismo que nos orgulhava, pela alegria e otimismo que inspirava, pelo exemplo que nos deixa. Obrigado e parabéns pela vida que soube viver.

Cristovam Buarque
Presidente Regional do Cidadania/DF

Cidadania lamenta a morte do cineasta Vladimir Carvalho, expoente da cultura e defensor da democracia

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Cineasta de mão cheia e um dos grandes nomes da cultura nacional, Vladimir Carvalho nos deixou nesta quinta-feira, aos 89 anos. Expoente do movimento batizado de Cinema Novo e um dos maiores documentaristas do país, Vladimir sempre teve uma relação estreita com a política e com o PCB, do qual o Cidadania é sucessor.

É com profundo pesar que a direção nacional do partido lamenta a sua morte e se solidariza com familiares e amigos. Vladimir deixa um legado que já é um patrimônio da cultura nacional, tendo dirigido filmes como Giocondo Dias, Rock Brasília, Engenho de Zé Lins, Conterrâneos Velhos de Guerra, Brasília, a Ultima Utopia, O homem Areia e O país de São Saruê. Teve como um de seus parceiros nesse movimento o cineasta Glauber Rocha.

Natural de Itabaiana, na Paraíba, se radicou em Brasília, onde também foi professor na UnB e um dos nomes que mais movimentaram o cenário cultural da capital federal.

Em nome de todos os nossos filados e dirigentes, prestamos nossas homenagens a um homem que, por meio da cultura e também na política, ajudou o país a reconquistar a democracia e levantar a bandeira da justiça social.

Jamais será esquecido!

Brasília, 24 de outubro de 2024.

Comte Bittencourt
Presidente

Regis Cavalcante
Secretário Geral

Nunes mantém liderança, Boulos avança entre mulheres

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NAS ENTRELINHAS

O que mais preocupa os estrategistas do prefeito é o desempenho do candidato de esquerda entre as mulheres: a diferença caiu de 12 para cinco pontos

O prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição, segundo Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira, mantém a vantagem de nove pontos percentuais em relação a Guilherme Boulos (PSol) na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Entretanto, o levantamento mostrou ligeira inflexão de 45% com 44% das intenções de voto de Nunes, enquanto Boulos subiu de 33% para 35%.

A diferença ainda é confortável para Nunes, porém, a quatro dias das eleições, esse terreno perdido gera tensão na campanha do prefeito e anima o seu opositor. A volatilidade eleitoral nesta reta final costuma ser significativa em São Paulo. Boulos cresceu entre os eleitores que votaram em Tabata Amaral (PSB), de 54% para 62%, enquanto Nunes também avançou entre os eleitores de Pablo Marçal (PRTB), de 74% para 79%.

Encomendada pela TV Globo, a pesquisa foi realizada entre 20 e 22 de outubro e entrevistou presencialmente 1.200 pessoas acima de 16 anos na cidade. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95% (SP-06257/2024).

O que mais preocupa os estrategistas de Nunes é o desempenho de Boulos entre as mulheres, em que a vantagem do prefeito se reduziu de 12 para cinco pontos percentuais, e entre os jovens, parcela do eleitorado na qual Boulos reverteu a vantagem de Nunes. Também houve mudança entre os eleitores com renda acima de sete salários mínimos, em que a vantagem de Nunes era de 20 pontos e caiu para sete.

A volatilidade dos eleitores dessas faixas — mulheres, jovens e renda alta — ainda é incipiente para uma virada nas eleições. Entretanto, nas últimas 72 horas antes da votação, ainda pode formar uma onda eleitoral. No primeiro turno, foi essa onda que deslocou Marçal da disputa, puxou Boulos para baixo e catapultou Nunes de volta à liderança, em 48h, por causa de uma calúnia de Marçal contra Boulos.

Realizada na segunda e terça-feira, a pesquisa não captou a repercussão do almoço de terça-feira de Ricardo Nunes com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Bolsonaro perdeu as eleições na capital paulista para Lula. Por essa razão, Boulos procura identificar ao máximo sua imagem com a do petista. Ao contrário, Nunes evita maior aproximação com Bolsonaro; prefere posar ao lado do govenador Tarcísio.

Nunes lidera entre homens, quem tem mais de 35 anos, ensino fundamental e médio, renda ganha até três salários mínimos e eleitores de Bolsonaro em 2022. Está empatado tecnicamente com Boulos entre quem ganha mais de sete salários mínimos, entre mulheres, jovens de 16 a 34 anos, ensino superior e entre quem recebe de três a sete salários mínimos. Boulos só está à frente entre eleitores de Lula e não católicos/evangélicos e sem religião.

A propósito, Boulos contava com a intensa participação de Lula na reta final da campanha, porém o presidente da República está impedido de viajar por recomendações médicas, por causa do acidente doméstico que sofreu no sábado — caiu de um banco quando cortava as unhas no banheiro e bateu com a cabeça, levou cinco pontos na nuca e sofreu dois sangramentos internos. Lula somente participará do comício de encerramento da campanha se for liberado a tempo pelos médicos.

Belo Horizonte

O prefeito Fuad Noman (PSD) consolidou sua virada do primeiro para o segundo turno em Belo Horizonte, segundo a Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira, com 46% de intenções de votos, contra Bruno Engler (PL), com 40%. Entretanto, Engler avançou três pontos percentuais, estando no limite do empate técnico. Esse resultado promete uma reta final dramática na capital mineira, onde se digladiam os aliados de Bolsonaro e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para quem manter o controle da Prefeitura de Belo Horizonte é fundamental, em razão das eleições de 2026, quando pretende disputar o governo do estado. Branco/ nulo/ não vai votar somam 9%, eram 12% dos eleitores. Indecisos se mantiveram em 5%.

Fortaleza

Final de campanha dramático em Fortaleza, Lula e Bolsonaro têm um confronto direto. Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira mostra Evandro Leitão (PT) com 44%, e André Fernandes (PL), com 42% de intenções de voto. Os dois candidatos estão tecnicamente empatados dentro da margem de erro, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Evandro oscilou um ponto percentual (tinha 43%) e André Fernandes, também, porém para baixo: tinha 42%. A disputa registra mais um embate entre os irmãos Gomes, que estão rompidos politicamente. Cid apoia o petista, mas Ciro declarou neutralidade, apesar de o PDT, seu partido, também apoiar o petista. (Correio Braziliense – 24/10/2024https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/10/6971740-analise-nunes-mantem-lideranca-boulos-avanca-entre-mulheres.html)

IMPRENSA HOJE

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Veja as manchetes dos principais jornais hoje (24/10/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Governo vai leiloar 50 aeroportos para estimular aviação regional
Na reta final, Nunes tem nove pontos de vantagem sobre Boulos, aponta Quaest
Chuva em São Paulo faz dobrar número de imóveis sem luz
FMI lança alerta para expansão da dívida pública brasileira
Kamala teme que Trump repita 2020 e não reconheça derrota

O Estado de S. Paulo

Laboratórios e fabricantes de genéricos disputam direitos sobre 62 remédios
Fabricantes têm levado vantagem
Atirador com esquizofrenia e registro de CAC mata 3 e fere 9 no RS
FMI piora projeção da dívida do Brasil e prevê superávit das contas só em 2027
Chuva deixa 70 mil imóveis sem luz na Grande São Paulo
A inteligência física de um inglês, decisiva ante ameaças em inteligência artificial
Desempenho eleitoral do MDB leva PT e PL a tentar atrair sigla
Maduro pressiona, mas Brics aprova 13 novos países e Venezuela fica fora

Folha de S. Paulo

Estados triplicam benefícios fiscais em dez anos; 2025 terá R$ 267 ni
FMI piora projeção da dívida pública do Brasil e prevê equilíbrio fiscal apenas em 2027
Nunes e Boulos ignoram mudança tributária que afetará prefeitura a partir de 2029
Postos ficam sem vacina de Covid após gestão Lula reduzir entrega
Presidentes de agências veem com preocupação pressão do governo
Torcedores do Peñarol saqueiam quiosque e entram em confronto com a PM do Rio
Maioria das crianças usa rede em excesso, diz estudo
Estado de SP registra 1.068 mortes por atropelamento
Trump é fascista e não sabe história, afirma ex-aliado

Valor Econômico

Investimentos na eletrificação de veículos superam R$ 63 bi no país
Grandes bancos devem lucrar R$ 28,4 bi no tri
FMI piora previsões de dívida e só vê superávit em 2027
Lula defende no Brics novo meio de pagamento
Projeto sobre emendas deve ficar pronto hoje
Nunes lidera com 44% em SP; Boulos tem 35%

Bolsonaro disputa segundo turno contra aliados

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O ex-presidente quer remover eventuais candidaturas competitivas de aliados em 2026, para bloquear o espaço vazio criado pela sua inelegibilidade

A disputa política mais importante para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua sendo a de São Paulo, na qual mantém a liderança o prefeito Ricardo Nunes (MDB), que, nesta terça-feira, almoçou com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). O ex-presidente Michel Temer (MDB) também estava no evento. A rigor, a disputa de Lula em São Paulo é mais com Tarcísio do que com Bolsonaro. No encontro, o governador reiterou seu apoio ao ex-presidente em 2026.

Candidato à reeleição, Nunes (MDB) teria 51,7% das intenções de voto no segundo turno. Já Guilherme Boulos (PSol), 39,6%, segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira. Votos em branco, nulo e nenhum somam 5,3%. Outros 3,4% não souberam ou não responderam à pesquisa. Foram ouvidos 1.500 eleitores entre 18 e 21 de outubro. Nesta quarta-feira, deve ser divulgada uma nova pesquisa da Quaest; quinta-feira, será a vez do DataFolha.

No segundo turno, Bolsonaro está empenhado em remover eventuais candidaturas competitivas de aliados em 2026, para bloquear o espaço vazio criado pela sua inelegibilidade. Ao contrário de São Paulo, onde rejeitou o apoio a Pablo Marçal (PRTB), em algumas capitais o ex-presidente da República lançou candidatos com o propósito de derrotar aliados que ensaiam candidaturas presidenciais.

Mui amigos

Em Goiânia, Bolsonaro confrontou o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), que não esconde o desejo de se candidatar à Presidência em 2026. Uma derrota humilhante na capital goiana mataria a pré-candidatura do União Brasil no nascedouro. Caiado reagiu.

Sandro Mabel (União Brasil) havia ficado em segundo lugar no primeiro turno, com 27,66% dos votos válidos, atrás de Fred Rodrigues (PL), o candidato de Bolsonaro, que teve 31,14%. Na quinta-feira passada, Mabel havia virado a eleição, com 46% das intenções de voto, à frente de Rodrigues (39%), segundo a Quaest.

Situação semelhante é a de Curitiba, com uma disputa acirrada entre o vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD), candidato do governador Ratinho Junior (PSD), outro pretendente à Presidência, e a jornalista Cristina Graeml (MDB), que foi apoiada por Bolsonaro no primeiro turno.

Segundo AtlasIntel, em 16 de outubro, Pimentel tinha 49% e Graeml, 44,9%. Pimentel ainda tem esperança de que Bolsonaro não vá à capital paranaense fazer campanha para a sua adversária. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, pediu ajuda ao presidente do PL, Valdemar Costa Neto, para convencer Bolsonaro a sair da disputa.

Em Belo Horizonte, o governador Romeu Zema (Novo) anunciou neutralidade no segundo turno. Já houve uma virada eleitoral. O prefeito Fuad Noman (PSD) ficou em 2º lugar no primeiro turno, com 26,54%, atrás de Bruno Engler (PL), o candidato de Bolsonaro, com 34,38%. No levantamento divulgado na quarta (16), Noman aparece com 46% das intenções de voto no 2º turno, à frente de Engler, que tem 37%. Havia expectativa no PL de que Zema apoiasse Engler.

Bolsonaro ainda não desistiu de disputar a Presidência nas eleições de 2026, apesar de inelegível. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, tem reiterado essa possibilidade e articula a aprovação de uma anistia para os envolvidos na tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023 e para o ex-presidente. Projeto de anistia em tramitação no Congresso vem sendo utilizado como moeda de troca pela bancada do PL, que tem 95 deputados, a maior da Câmara, nas negociações da sucessão de Arthur Lira (PP-AL). Além disso, caso permaneça inelegível, o candidato do PL seria o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), um dos filhos do ex-presidente.

Outras capitais

O PL disputa o segundo turno com a faca nos dentes em Aracaju, Belém, João Pessoa e Manaus. Em Aracaju, Emília Correa (PL) teve 41,62% no 1º turno, ante 23,86% de Luiz Roberto (PDT). Em Belém, Igor Normando (MDB) teve 44,89% no 1º turno, ante 31,48% de Delegado Eder Mauro (PL). Em João Pessoa, Cícero Lucena (PP) teve 49,16% no 1º turno, ante 21,77% de Marcelo Queiroga (PL). Em Manaus, segundo o Real Time Big Data, em 15 de outubro, o deputado federal Alberto Neto (PL) aparece com 51%, e prefeito Davi Almeida, com 49%.

O PT disputa o segundo turno em Cuiabá, Fortaleza, Natal e Porto Alegre. Empate técnico em Cuiabá, entre o deputado federal Abílio Brunini (PL), com 44%, e o deputado estadual Lúdio Cabral (PT), 41%, de acordo com pesquisa Quaest de 16 de outubro. Em Fortaleza, o deputado federal André Fernandes (PL) teria 45% das intenções de voto; e o deputado estadual Evandro Leitão (PT), 43%, segundo o DataFolha divulgado na quinta-feira. Em Natal, a Paraná Pesquisas aponta liderança do empresário Paulinho Freire (União Brasil), com 50,9%, sobre a deputada federal Natália Bonavides (PT), com 38%. Em Porto Alegre, pesquisa Quaest na quinta-feira (17) aponta para a reeleição do prefeito Sebastião Melo (MDB), com 52% das intenções de voto. A deputada federal Maria do Rosário (PT) tem 30%. (Correio Braziliense – 23/10/2024 – https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/nas-entrelinhas-bolsonaro-disputa-segundo-turno-contra-aliados/)

IMPRENSA HOJE

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Veja as manchetes dos principais jornais hoje (23/10/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Volta da chuva faz agro prever nova safra recorde em 2025
FMI eleva para 3% projeção de crescimento do PIB do Brasil
Facção dominou 13 presídios e sofisticou golpes pelo celular
MP denuncia seis ligados ao PCS Saleme no escândalo dos transplantes infectados
Brics acertam inclusão de novos países e excluem Venezuela e Nicarágua
Belo Monte é novo foco de crise entre Minas e Energia e Ibama
Sem verba, universidades veem impacto em auxílios para estudantes pobres
Lula teria sofrido queda ao cortar unha do pé no Alvorada
‘A campanha aqui não é minha’, diz Bolsonaro, ao lado de Nunes
País mira recorde de 7 milhões de turistas estrangeiros no ano
EUA: republicanos ampliam ida às urnas em votação antecipada

O Estado de S. Paulo

Selic e crédito escasso fazem bancos subir juro de imóveis
Saques na poupança e novas regras das LCIs afetam crédito
Brasil barra Venezuela no Brics e Maduro reage
Nunes recebe apoio de Bolsonaro na reta final, mas exalta papel de Tarcísio
Câncer já mata mais do que doença cardiovascular em 700 cidades
Pressionada a apagar publicidade com ‘falsos famosos’, Meta checará rostos
BBVA decide voltar a atuar no Brasil e disputa mercado de grandes empresas
Programa beneficia ONGs ligadas a assessores da pasta
Aneel tem só 9 servidores para fiscalizar distribuição de energia

Folha de S. Paulo

Após crise com Aneel, governo Lula quer mais controle sobre agências
Mortes pela polícia crescem 78% em SP; dois terços são negros
Após 67 dias de campanha, Bolsonaro faz primeiro evento com Nunes
Mercado vê juros em dois dígitos no 1º ano de Galípolo
Brasil barra convite para Venezuela ser parceira do Brics
Ao apoiar Trump, Musk mira poder sobre agências que regulam suas empresas

Valor Econômico

Exportações brasileiras perdem espaço para a China na América do Sul
Barreira comercial pode afetar crescimento econômico, diz FMI
Arrecadação federal tem recorde em setembro, com alta real de 11,6%
Empresas reagem a bloqueio de anúncio da Apple
Tributária deve ser votada até dezembro
Quem tocaria a economia em um governo Kamala