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Alex Manente lidera em todos os cenários para a Prefeitura de São Bernardo do Campo

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Levantamento realizado pelo Instituto Sebram Pesquisas e divulgado nesta quinta-feira mostra que o deputado federal Alex Manente (Cidadania) lidera em todos os cenários da corrida para a Prefeitura de São Bernardo do Campo-SP. A pesquisa, que ouviu 803 pessoas entre os dias 21 e 22 de setembro, registrou Manente com 29,14% das intenções de voto, consolidando-se à frente de seus principais concorrentes.

O ex-vice prefeito Marcelo Lima (Podemos) aparece na segunda colocação com 21,42%, seguido de perto pelo deputado estadual Luiz Fernando (PT), com 19,93%. A sobrinha do prefeito Orlando Morando, Flávia Morando (União Brasil), está em quarto lugar com 14,57%. Cláudio Donizete (PSTU) soma apenas 0,62% das intenções. Além dos votos válidos, a pesquisa também revelou que 1,12% dos eleitores pretendem votar branco ou nulo, enquanto 13,20% ainda não sabem ou não quiseram opinar.

Espontânea

Na pesquisa espontânea, ou seja, quando os eleitores não recebem um disco com o nome dos candidatos, o cenário se mantém similar. Alex Manente aparece com 12,83%, enquanto Marcelo Lima tem 12,33%, e Luiz Fernando, 10,34%. Flávia Morando, por sua vez, atinge 6,48%, e outros nomes somam 2,37%.
No entanto, a maioria dos entrevistados, ou seja, 55,67%, ainda não soube responder ou preferiu não opinar sobre em quem votar.

A pesquisa também apontou a rejeição dos candidatos. Luiz Fernando é o mais rejeitado, com 11,96% dos eleitores afirmando que não votariam nele de jeito nenhum. Flávia Morando vem logo atrás, com 10,59% de rejeição, seguida por Alex Manente, com 6,72%. Cláudio Donizete tem 3,74% de rejeição, enquanto Marcelo Lima apresenta o menor índice, com 3,36%. Por outro lado, brancos e nulos somam 3,99%, e um expressivo número de 59,65% ainda não sabem ou não quiseram opinar sobre quem rejeitam.
O levantamento, contratado pelo ABC REPÓRTER, foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 04436/2024, com uma margem de erro de 4,5 pontos percentuais e intervalo de confiança de 95%.

Segundo turno

Outro levantamento, este realizado pelo Jornal A Guardiã da Notícia (TSE SP-04079/2024), reforça ainda mais a liderança de Alex Manente. De acordo com essa pesquisa, além de ser o favorito para o primeiro turno, Manente seria o único capaz de vencer todos os seus adversários em um eventual segundo turno. Por exemplo, em um confronto direto com Luiz Fernando, o candidato do Cidadania venceria com ampla vantagem, obtendo 51% das intenções de voto contra 27% do petista.

Com informações do ABC REPÓRTER

João Marcelo, candidato à reeleição em Nova Lima, tem compromisso com políticas sustentáveis

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Assim como o Cidadania já afirma em seu programa partidário, João Marcelo, candidato do partido a reeleição em Nova Lima-MG, tem compromisso firmado com o desenvolvimento sustentável. Líder nas pesquisas de intenção de voto no município, ele participou nesta quinta-feira (26/09) de evento organizado pelo Conselho Nacional de Secretários de Estado de Planejamento (Conseplan), Fundação Dom Cabral, Sebrae, entre outras entidades e órgãos de governo, para debater os desafios e soluções para a implementação de políticas públicas sustentáveis.

“Sabemos que o tempo está se esgotando e a própria Terra nos dá esse aviso. Para garantir um futuro sustentável, precisamos agir agora. Aqui em Nova Lima, uma cidade com 323 anos de história, enfrentamos desafios únicos. Mas estamos focados em encontrar soluções inovadoras e viáveis, sempre em diálogo com a população e o poder legislativo”, garantiu João Marcelo .

De acordo com o candidato, esse processo se tornará mais eficaz com a força da colaboração entre o setor público, privado e o terceiro setor. “Juntos, podemos construir soluções de longo prazo que beneficiarão tanto nossa cidade quanto o mundo inteiro e esse evento, que reúne especialistas e líderes do G20, reforça a importância desse caminho”.

A violência política de São Paulo à Baixada Fluminense

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NAS ENTRELINHAS

“O ódio de natureza ideológica, que marca a política brasileira nos últimos anos, mostra a cara, novamente, no processo eleitoral, do centro para a periferia”, observa jornalista

Vamos começar pela Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas, que coincide com a escala da guerra na Palestina e no Líbano, e a penúltima semana de campanha eleitoral no Brasil. Parece uma mistura de alhos com bugalhos, mas não é.

A gramática da democracia está ancorada nos conceitos de igualdade, liberdade, tolerância, direitos humanos e cidadania, a mesma das relações internacionais e das eleições democráticas. De Gaza, na Palestina, ao Vale do Bekaa, no Líbano; de São Paulo, a capital paulista, a Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, em princípio, “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direito”, como proclama o primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada em 1948 — inspirada nas declarações de Independência dos Estados Unidos, em 1776, e da Revolução Francesa de 1789.

A globalização desses direitos parte da ideia de que sua violação em qualquer lugar repercute nos demais. A Convenção da ONU, de 1965, para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial e a Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio, de 1948, são exemplos desse entendimento. Ambas têm como principal motivação a violência nazista.

A “racionalidade” nos campos de concentração, em Auschwitz e Birkenau, na Polônia, levou à discussão do mal sob dois aspectos: o mal ativo, da violência prepotente e sem limites do poder; e o mal passivo, sofrido por aqueles que cumprem uma pena sem culpa, devido aos preconceitos étnicos, sociais e de gênero.

O que está acontecendo em Gaza e se estende ao Líbano se aproxima do genocídio, o maior delito perpetrado por homens contra outros homens. Sua natureza vai além guerra, que pode conduzir ao extermínio, mas o seu fim é a vitória. No genocídio organizado e premeditado, o extermínio é um fim em si mesmo.

A “limpeza étnica” é a antessala do genocídio. Nas suas reflexões sobre o julgamento do criminoso nazista Adolf Eichmann, em Jerusalém, Hannah Arendt mostrou que a ideia de “inimigo objetivo” alimentou “o ódio racional, o ódio voltado não contra esta ou aquela pessoa, mas contra um genus e, portanto, contra todos aqueles que pertencem àquele genus, independentemente do fato de nos terem trazido algum dano”.

As condições para uma humanidade mais pacífica e estável são o aumento do número de Estados democráticos e o avanço dos processos de democratização do sistema internacional. Estamos, porém, vivendo um retrocesso. O unilateralismo norte-americano no Iraque, fruto de efêmera hegemonia unipolar, criou mais insegurança quanto ao padrão de conduta aceitável no plano internacional, diante de um sistema internacional heterogêneo, no qual os Estados-membros não têm uma concepção comum sobre como organizar a vida coletiva.

Pacto da brutalidade

A contrapartida é o unilateralismo de outras nações, quando se voltam para si e não para o outro, na resolução de conflitos, como agora, nas guerras da Ucrânia e de Gaza. Uma espécie de “pacto global dos violentos” desestabiliza a ordem mundial. Sua dimensão transnacional aparece tanto no terrorismo fundamentalista quanto no terror de Estado. Ambos convergem contra a democracia. O “inimigo objetivo” sempre alimenta a violência política, como acontece na Venezuela, por exemplo.

Está presente no ódio de natureza ideológica, que marca a política brasileira nos últimos anos, e mostra a cara novamente, no atual processo eleitoral, do centro para a periferia. Na mesma semana em que assistimos a novas cenas de pugilato num debate eleitoral em São Paulo, a maior cidade do Brasil, um candidato a vereador foi morto em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense; outro apareceu morto no porta-malas de um carro em Santo André, no ABC paulista.

A Constituição de 1988 se fundamenta nos direitos humanos. A radicalização política, por meios truculentos, é um fator perturbador do processo eleitoral e uma ameaça ao Estado de Direito Democrático. A lei do mais forte e a justiça pelas próprias mãos precisam ser desencorajadas nas disputas eleitorais. A democracia é uma conquista civil, da qual não se pode abrir mão, precisamente porque substituiu a violenta luta pela conquista do poder por uma disputa partidária com base na livre discussão de ideias.

A eleição é o ato fundamental do sistema democrático. Temos cinco séculos de prepotência e violência. Resolver as disputas pelo voto, em eleições limpas, pacíficas e ordeiras, é uma grande conquista da nossa sociedade.

Entretanto, há dezenas de pedidos de intervenção federal para garantir as eleições. Doze estados alegam não ter condições de oferecer a necessária segurança aos eleitores. O pleito em São Paulo mostra um empate técnico entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSol) e Pablo Marçal (PRTB), com 24%, 23% e 20% das intenções de voto, respectivamente. Diante do que ocorreu nos debates, até que ponto a convergência da violência verbal das redes sociais à violência física, na campanha, não se tornou uma estratégia de marketing eleitoral? Isso é muito preocupante. (Correio Braziliense – 26/09/2024 – https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2024/09/6950876-analise-a-violencia-politica-de-sao-paulo-a-baixada-fluminense.html)

IMPRENSA HOJE

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Veja as manchetes dos principais jornais hoje (26/09/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Israel prepara invasão do Líbano em meio a apelos por cessar-fogo
Na ONU, Lula critica Netanyahu e troca farpas com Zelensky
Em encruzilhada, Irã calibra ameaças e retalizações a Israel
Previsto para janeiro, veto a uso de cartão de crédito nas bets podeser antecipado
Torneio de cortes deram a Marçal alcance 175 vezes maior que impulsiomamento regular
Em eleição custeada pelo fundão, PSD lidera em doações privadas
PF prende 61 por abusos sexuais contra crianças e adolescentes na internet
Acordo libera obras da estação Gávea do metrô
Crise amplia desaprovação ao governo e liga alerta para Milei

O Estado de S. Paulo

Brasil usa plano de paz rejeitado para se promover, diz Zelenski
Com juros subsidiados, BNDES libera verba recorde para inovação
Fazenda vai monitorar CPF de apostadores, afirma Haddad
15 Estados aderem a normas para câmera em farda policial
São Paulo tem recorde de calor no ano. E hoje pode piorar
Venda ilegal de vapes faz SP perder R$ 1,6 bi em impostos
Brasileiro de 15 anos é morto em meio a combates no Líbano

Folha de S. Paulo

Em São Paulo, 40% dizem que tiveram saúde muito afetada por queimadas
SP registra piores níveis de poluentes em um década
Brasileiro de 15 anos é morto em bombardeio de Israel no Líbano
Casas de apostas devem antecipar veto a uso de cartão de crédito
Investigada recua de acusação contra Nunes sobre creches
Em campanha acirrada, quatro candidatos têm chance de ir ao 2º turno em Fortaleza

Valor Econômico

Endividamento elevado, gasto com ‘bets’ e juros em alta impactam consumo
Setubal e Moreira Salles: ‘mente aberta’ para o Itaú Unibanco chegar aos 100
Novo leilão de transmissão prevê R$ 3,3 bi
Piora no perfil da dívida e subida da Selic aumentam o custo da rolagem
Orçamento secreto impulsiona obras em pequenas cidades do AP
Tesouro põe em dúvida R$ 9,7 bi com outorgas

Com uma administração próxima da população, Alceu vai investir na infraestrutura de Rio Negro

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Candidato a prefeito de Rio Negro-PR pelo Cidadania, o engenheiro Alceu Swarowski já percorreu todos os cantos da cidade, junto com seu vice, Bosquetto (PSDB), para ouvir os moradores e conhecer de perto os problemas que vem sendo enfrentados pela população. O município, que fica na divisa entre o Paraná e Santa Catarina, conta com mais de 32 mil habitantes, e tem o turismo e o comércio de móveis como pontos de atração de visitantes.

Entre as propostas de Alceu para a cidade está a recuperação de estradas. “Nosso compromisso é revitalizar as estradas no interior, o que é fundamental para garantir saúde, educação, mobilidade e qualidade a todos os munícipes. O interior não ficará mais esquecido”, garante o candidato.

Pensando na agricultura, Alceu quer retomar alguns programas que a cidade contava, mas que foram abandonados na última gestão, como o programa “Pedra e Horas Máquina”, com patrola, retroescavadeira, trator de esteira e pá carregadeira. “Também retornaremos com o Programa de Calcário para os pequenos agricultores”, afirma.

Outra preocupação do candidato é com a melhoria do abastecimento de água. “Acesso à água é um direito fundamental, mas para muitas comunidades do interior esse direito ainda não é uma realidade. Apesar da existência de poços artesianos, a falta de infraestrutura adequada impede que a água chegue às torneiras das famílias. É hora de investir e garantir que água limpa e segura não seja apenas um privilégio, mas um padrão acessível a todos”, defende.

Também está nos planos de Alceu a reestruturação da Casa da Mulher em Rio Negro, visando oferecer atendimento de excelência com especialistas dedicados. “Priorizamos a saúde humanizada de nossas mulheres!”.

Suely Barreto ouve a população para ampliar suas propostas para Estância

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Nas ruas ouvindo a população para colher novas demandas e propostas, além de apresentar seu plano de governo, Suely Barreto (Cidadania), candidata a prefeita de Estância-SE, vai intensificando sua campanha nessa reta final. Ela, que tem como vice Domingos do Correio, defende uma mudança para valer na administração do município.

“Estância vive um momento preocupante em que mesmo repleta de possibilidades, a cidade encontra-se carente de políticas públicas e de governantes comprometidos com o seu desenvolvimento e progresso. A Estância dos nossos sonhos é possível e necessária, por isso de forma democrática, ouvimos a população para elaborar nosso plano de governo que teve ampla participação popular”, Suely Barreto.

Entre as propostas da candidata estão a ampliação dos serviços de saúde do município em parceria com os demais níveis de governo, desde a atenção básica até o atendimento hospitalar; monitoramento e controle ambiental para uma cidade sustentável; implantação da Educação Ampliada com artes, cultura e esportes na Rede Municipal de Ensino; criação de alternativas econômicas, buscando o desenvolvimento sustentável com novos investimentos em turismo, serviços, inovação e tecnologia; e a ampliação e valorização do orçamento e gestão participativos com as comunidades e conselhos.

Estância tem hoje 65.078 habitantes e fica localiza do litoral sul de Sergipe. É a terceira maior economia do estado, perdendo apenas para Aracaju e Nossa Senhora do Socorro, e é considerada como o maior polo industrial de Sergipe.

Lula fala sobre quase tudo, menos sobre a Venezuela

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NAS ENTRELINHAS

“Também não foi o melhor momento para Lula falar sobre sustentabilidade, por causa da crise climática no Brasil, tomado por incêndios florestais e muita fumaça nas cidades”, observa o jornalista

O presidente Luiz Inácio Lula, ontem, na abertura na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), defendeu a reforma da entidade, o controle nacional sobre as redes sociais, a sustentabilidade do planeta, o combate à fome e o fim das guerras da Ucrânia e Gaza. Novamente, se colocou como voluntário à negociação dos conflitos e porta-voz do chamado Sul Astral, os países emergentes do hemisfério.

Lula discursou por quase 20 minutos e seguiu um roteiro preparado pela equipe de diplomatas que o acompanhou, entre os quais o chanceler Mauro Vieira e o assessor especial Celso Amorim. Entretanto, passou ao largo do tema mais polêmico do subcontinente, as eleições da Venezuela, um mico no seu colo.

O alvo das críticas de Lula sobre as redes sociais foi o quase trilionário Elon Musk, dono do X, cuja atuação no país está suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente defendeu o direito de cada país “legislar, julgar disputas e fazer cumprir as regras dentro de seu território, incluindo o ambiente digital”. Segundo Lula, “a liberdade é a primeira vítima de um mundo sem regras”.

Ele defende a regulamentação das redes sociais e da atuação das “big techs”. O viés nacionalista do discurso de Lula, porém, esbarra no debate sobre a liberdade de opinião, um dos temas do enfrentamento de Musk com o ministro Alexandre de Moraes, que suspendeu a atuação da rede por não submeter- se à legislação brasileira.

Sobre a Palestina, Lula não falou de genocídio, holocausto e crimes de guerra, como em ocasiões anteriores, o que gerou uma crise diplomática com Israel. Entretanto, classificou o que está acontecendo em Gaza e na Cisjordânia como “uma das maiores crises humanitárias da história recente, e que, agora, se expande perigosamente para o Líbano”. Disse que “o que começou como ação terrorista de fanáticos contra civis israelenses inocentes, tornou-se punição coletiva de todo o povo palestino”. Para Lula, o direito de defesa “transformou-se no direito de vingança, que impede um acordo para a liberação de reféns e adia o cessar-fogo”. Os diplomatas israelenses foram os únicos que não aplaudiram.

O presidente brasileiro foi cauteloso ao tratar da Ucrânia. Disse que o Brasil condenou a invasão do território ucraniano pela Rússia, mas defendeu que os dois países abram negociações imediatas para acabar com a guerra. Recentemente, Lula conversou por telefone com o presidente russo Vladimir Putin, que o cacifou para mediar o conflito, mas precisa combinar com Volodymyr Zelensky, os Estados Unidos e a União Europeia. Na prática, o Brasil está mais próximo da China e da Rússia do que do presidente Joe Biden nesta questão.

Uma reivindicação histórica da diplomacia brasileira foi reiterada por Lula: a reforma da ONU e do Conselho de Segurança, no qual o Brasil não tem um assento permanente. “A exclusão da América Latina e da África de assentos permanentes no Conselho de Segurança é um eco inaceitável de práticas de dominação do passado colonial”, disse. “Estamos chegando ao final do primeiro quarto do século XXI com as Nações Unidas cada vez mais esvaziadas e paralisadas”, acrescentou.

China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia são os membros permanente do Conselho de Segurança da ONU, que é formado por 15 membros. Como têm poder de veto, esses cinco países, os grandes vencedores da II Guerra Mundial, são os menos interessados na reforma do Conselho. E como são países com interesses estratégico-militares distintos e, geralmente, envolvidos em conflitos, exercem o poder de veto de acordo com os seus interesses, um fator de enfraquecimento da ONU, como ficou evidente nas guerras da Ucrânia e de Gaza.

Não foi o melhor momento para Lula falar sobre sustentabilidade, por causa da crise climática no Brasil, tomado por incêndios florestais e muita fumaça nas cidades. Na defensiva, disse que o governo brasileiro “não terceiriza responsabilidades nem abdica da sua soberania. Já fizemos muito, mas sabemos que é preciso fazer mais”, disse. Citou as enchentes no Rio Grande do Sul como um exemplo, junto aos incêndios, da necessidade de medidas mais urgentes e profundas dos líderes globais. A cobrança em relação à maior participação dos países ricos no enfrentamento das questões ambientais faz todo sentido.

Entretanto, o Brasil vive uma contradição entre a necessidade de preservar seus biomas e a intensificação da exploração de petróleo e produção de combustíveis fósseis. Os velhos compromissos de Lula com os líderes da esquerda latino-americana também impregnaram seu discurso na ONU. Subliminarmente, responsabiliza os países desenvolvidos por mais “uma década perdida”, como se as lideranças latino-americanas não fossem as grandes responsáveis por esse fracasso.

Manteve a tradicional crítica ao embargo dos EUA a Cuba — o Brasil, doutrinariamente, é contra medidas econômicas punitivas dessa ordem —, ressaltou a dramática situação do Haiti e, simplesmente, ignorou a Venezuela, cujo presidente, Nicolás Maduro, fraudou sua própria reeleição e persegue violentamente a oposição.

Pato manco

A participação do homem mais poderoso do mundo na Assembleia Geral da ONU, o presidente Biden, foi uma despedida da política internacional, a poucos meses das eleições norte-americanas. Ele foi um dos artífices do maior isolamento imposto à Rússia na Europa, desde a II Guerra Mundial, a partir da invasão da Ucrânia. Porém, expõe toda sua fraqueza na Guerra de Gaza, que agora se estende ao Líbano porque perdeu o controle sobre o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. (Correio Braziliense – 25/09/2024)

IMPRENSA HOJE

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Veja as manchetes dos principais jornais hoje (25/09/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Brasileiros gastam R$ 20 bi por mês em apostas e jogos on-line
BC alerta sobre gastos ‘expansionistas’ e defende política fiscal ‘crível’
Candidatos condenam seguidas provocações de Marçal e apelam à polícia por disputa pacífica
Violência na política ofende a democracia, diz Cármen Lúcia
Quest reafirma tríplice empate na corrida paulistana
Boulos admite negociar com Centrão e busca igualar Nunes e Marçal
Desembargador revoga ordem de prisão contra o cantor Gusttavo Lima
Veto a celular nas escolas já existe em 20 estados, mas aplicação ainda é desafio
Em Botafogo, 70% dos roubos são feitos por motociclistas
Lula: ‘O direito de defesa virou direito de vingança’
Escalada de ataques leva a fuga em massa
Biden cobra nas Nações Unidas cessar-fogo no Oriente Médio

O Estado de S. Paulo

Beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bi via Pix em casas de apostas
Desembargador revoga ordem de prisão contra o cantor Gusttavo Loma
Banco Central cobra ‘transparência’ na política fiscal e alerta para juros
Candidatos mantêm ida a debates em São Paulo, apesar de nova agressão
Governo de SP lança programa de negociação de dívidas do IPVA
Plandos de saúde – Juiz bloqueia conta de suspeito de fraudes em reembolsos
Comitiva de Lula nos EUA tem mais de 100 pessoas
Guerras dominam discursos na ONU, incapas de garantir paz

Folha de S. Paulo

Brasileiros gastam R$ 21 bi com apostas online via Pix em agosto
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo foi ao STF contra a regulação das bets
Desembargador revoga ordem de prisão de Gusttavo Lima em operação sobre jogos ilegais
Em ata, Copom adota mais tom duro sobre contas públicas e política fiscal
Depois de agressão, candidatos querem mudança em debates
País bate recorde de servidores públicos, com 12,7 milhões de profissionais no segmento
Unidade no interior de São Paulo atende número inédito de animais silvestres feridos em queimadas
Não tercerizo obrigações por seca, diz Lula na ONU
Israel prepara ofensiva terrestre no sul do Líbano contra o Hezbollah

Valor Econômico

Copom adota tom duro na ata e reforça expectativa de alta mais forte do juro na próxima reunião
Na ONU, Lula destaca crise climática e defende reforma da Organização
Arauco vai investir R$ 25 bi em fábrica de celulose no MS
Quaest traz Nunes, Boulos e Marçal em empate técnico
China anuncia pacote para reanimar economia do país
Carros elétricos influenciam eleitor nos EUA

Candidatura de Fabinho a prefeito de Iguaba entra na reta final com grande apoio popular

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Atual vice-prefeito e candidato a prefeito de Iguaba Grande-RJ nas eleições municipais, Fabinho (Cidadania) tem percorrido todo o muncípio nessa reta final de campanha para levar suas propostas aos eleitores. Sua campanha cresce a cada dia, recebendo novos apoios no município que conta com 28.837 habitantes.

Entre seus projetos para a área da Saúde, Fabinho revela que uma das mais importantes propostas de seu governo, caso seja eleito, será a construção de um hospital e a criação de uma maternidade na cidade, algo que ele chama que “questão de honra”.

“A gente quer construir um hospital para poder melhorar os atendimentos. Dentro, já é questão de honra a gente colocar uma maternidade. Porque a gente quer que o iguabense nasça em Iguaba. Como eu disse, há 42 anos que eu durmo e acordo em Iguaba. Nasci em Araruama porque em Iguaba não tinha maternidade. Mas essa história vai mudar. A gente vai construir um hospital com uma maternidade para fazer com que os iguabenses nasçam em Iguaba Grande”, garante Fabinho.

Em entrevista à Rádio Litoral FM, de Cabo Frio, ele destacou que diferente de muitos políticos da região, tem seus filhos matriculados na rede pública municipal, além de ser usuário dos serviços de saúde do município.

“Quando você é usuário dos serviços, você acaba entendendo quais são as demandas mais urgentes da cidade. Eu costumo dizer que eu durmo em Iguaba e acordo em Iguaba há 42 anos. Sempre morei em Iguaba Grande. Conheço os 22 bairros, de ponta a ponta”, afirma o candidato.

Com informações da Rádio Litoral FM.

Nazareno aposta na gestão eficiente para impulsionar desenvolvimento de Tibau-RN

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Com propostas para tornar a administração pública mais eficiente e próxima da população, o candidato do Cidadania a prefeito de Tibau-RN, Nazareno de Souza, tem entre as suas propostas a valorização da empreendedorismo e dos pequenos negócios da cidade turística, localizada a 323 quilômetros de Natal. Ele disputa a eleição com a aliança “Tibau merece respeito”, que une PSDB, Cidadania, PL e MDB, tendo como candidato a vice-prefeito Alex de Zé Maria.

“Defendemos um crescimento equilibrado e sustentável. E para isso vamos investir na educação, saúde, infraestrutura, turismo e cultura, com foco na geração de emprego e renda”, destaca o candidato em seu plano de governo.

Entre os projetos de Nazareno estão a ampliação do número de vagas na educação infantil, a reativação dos conselhos escolares, a implantação de nossa tecnologias na escola e a capacitação de educadores.

Na área de saúde, o candidato a prefeito pelo Cidadania pretende reformar e ampliar as unidades de saúde, contratar mais profissionais e criar o programa Saúde na Praia, com o objetivo de desenvolver ações de esporte e qualidade de vida.

Para impulsionar o turismo estão nos planos de Nazareno promover os atrativos locais, com a ampliação da estrutura de pontos turísticos, realizar festivais culturais, eventos esportivos, além de valorizar ainda mais a gastronomia do município.

Tibau conta hoje com 5.382 habitantes.

Confira o plano de governo completo do candidato.