O governo está na berlinda, principalmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que criou um partido e chegou à Presidência para defender os trabalhadores.
Antes, a esmagadora maioria procurava ganhar a vida à própria sorte, mas hoje é um público mais diversificado: investidores, aposentados, profissionais de alta qualificação.
A vida banal nas favelas, como diria o mestre Milton Santos, foi relegada a segundo plano pelas políticas públicas e capturada por grupos criminosos: milicianos e traficantes.
Duas reuniões com o presidente Lula, uma pela manhã e outra à tarde, não fecharam o ajuste. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está isolado na Esplanada.