Lula e Bolsonaro estão ancorados no passado, têm projetos antagônicos, populistas, um é democrata, o outro é autoritário.

Quanto menor a distância do petista para o presidente, maior o estresse previsível do ponto de vista institucional.

Eleições têm poucas chances de resolver ou pacificar profundas divergências políticas, qualquer que seja o resultado.

O presidente Bolsonaro mostrou-se incontrolável e pensa que pode repetir 2018. Mas o mundo e o Brasil mudaram.

O estresse entre o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, aumentou muito.