O Igualdade 23 de Minas Gerais lamenta o ocorrido com Graziele Campos, vítima de racismo e homofobia em suas redes sociais. O coordenador do núcleo no estado, Kennedy Vasconcelos, ao tomar conhecimento do caso, procurou ajudá-la para garantir proteção e justiça.
“Diante do que ela passou, com críticas referente à sua cor, e na tentativa de desqualificá-la como ser humano, como mulher, fizemos uma grande mobilização, envolvendo as mídias locais e do estado, e buscamos apoio jurídico e acompanhamento na delegacia”, conta Kennedy.
Segundo o coordenador, a ação também uniu movimentos de igualdade, mulheres e direitos humanos.
“Estamos cobrando a delegacia especializada em crimes cibernéticos e a delegacia da mulher para dar celeridade à apuração do caso e condenar o agressor. Ninguém cala uma voz preta.”