A vida banal nas favelas, como diria o mestre Milton Santos, foi relegada a segundo plano pelas políticas públicas e capturada por grupos criminosos: milicianos e traficantes.
A operação é uma resposta política ao caos na segurança pública do Rio, não um plano efetivo para restabelecer o controle do Estado nos ‘territórios’ ocupados por traficantes e milicianos