O Brasil equilibra-se entre dois polos, os Estados Unidos e a China, o que tensiona a política externa toda vez que se aproxima demais dos parceiros do Brics.
O Brasil é um dos fundadores do Brics, como a Índia e a África do Sul, mas quem dará as cartas no grupo na reunião de hoje é a China, aliada à Rússia. A propósito, o encontro ocorre à sombra da guerra da Ucrânia.
O vendaval que provocou o colapso energético da capital paulista mexeu com os humores dos eleitores, mas não o suficiente para mudar os rumos da eleição.
É difícil avaliar a situação política em Gaza. O Hamas não está em condições de fazer um acordo de paz; por tudo o que aconteceu, terá que se render ou lutar até a morte.