Juridicamente, a Operação Lava-Jato morreu de morte matada, mas a questão ética está vivíssima em termos eleitorais.
Continue readingPedro Doria: O hacker e a urna
Na semana em que o Brasil parou para celebrar a democracia, o bolsonarismo saiu-se com um factoide.
Continue readingLuiz Carlos Azedo: Condenação pode virar bumerangue
Lava-Jato foi uma das maiores iniciativas de combate à corrupção e lavagem de dinheiro do Brasil, mas foi deslegitimada.
Continue readingCarlos Alberto Di Franco: Corrupção paralisa, agride e mata
A governança do roubo será um suicídio político e empresarial. Cabe a nós, jornalistas, assumir o papel de memória da cidadania.
Continue readingLuiz Carlos Azedo: Envolvimento de Lula na Lava-Jato virou calúnia
Ex-chefe da Operação, Deltan Dallagnol foi condenado pelo STJ a indenizar o ex-presidente da República por danos morais.
Continue readingAlessandro Vieira protocola ação na PGR contra ministro do TCU por abuso de autoridade
De acordo com o senador, o ministro do tribunal Bruno Dantas e o subprocurador-geral da República Lucas Furtado estariam explorando indevidamente um contrato firmado pela Lava Jato
Continue readingLuiz Carlos Azedo: Sérgio Moro é o candidato da centro-direita frustrada com Bolsonaro
Moro vem tendo a sua imagem de juiz competente e íntegro desconstruída por sucessivas decisões do STF e adversários da Lava Jato.
Continue readingLuiz Carlos Azedo: Escorregão na pauta ética
Reduzir o poder dos procuradores e contingenciar a autonomia do MP é um sonho de consumo dos políticos enrolados na Justiça.
Continue readingLuiz Carlos Azedo: A Lava-Jato na eleição
Mantém-se um quadrante ético na disputa eleitoral. Os demais são a crise sanitária, a economia popular e a questão democrática.
Continue reading‘Atraso absurdo em todas as áreas’, diz Alessandro Vieira sobre os mil dias de Bolsonaro no governo
“Quem se elegeu para ‘mudar tudo isso aí’ se juntou ao PT e o Centrão para acabar com a Lava Jato”, criticou o senador (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
O líder do Cidadania no Senado, Alessandro Vieira (SE), criticou na rede social nesta segunda-feira (27) o ‘legado’ de mil dias do governo do presidente Jair Bolsonaro, marcado pelo ‘atraso absurdo em todas as áreas’, com 14,7 milhões na extrema pobreza, 14,4 milhões de desempregados, a volta da inflação, quase 600 mil mortos pela pandemia de Covid-19 e o atraso no combate à corrupção.
“Os 1000 dias de Bolsonaro representam um atraso absurdo em todas as áreas, mas uma em particular exige atenção: quem se elegeu para ‘mudar tudo isso aí’ se juntou ao PT e o Centrão para acabar com a Lava Jato e atrasar todo o trabalho de combate à corrupção”, afirmou o parlamentar no Twitter.
Com a baixa avaliação do governo e da popularidade do presidente, a Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) lançou hoje (27) uma campanha nas redes sociais para marcar os mil dias de Bolsonaro na Presidência da República e recuperar sua imagem desgastada como chefe do Executivo.
Ele tem a segunda menor taxa de popularidade entre os presidentes pós-redemocratização ao chegar ao milésimo dia de governo, no último domingo (26). Só ganha do ex-presidente Fernando Collor de Mello (PROS-AL), que deixou o cargo no 1.020º dia de gestão.