Exame ocorre em meio ao caos na instituição, com demissões de técnicos que denunciaram interferência indevida do ministro da Educação na elaboração das provas.
Vinculado ao Ministério da Educação, órgão responsável pelo Enem já teve cinco presidentes em menos de três anos de governo e redução de orçamento; servidores que pediram demissão em massa denunciaram assédio moral e interferência política nas provas