Evangélico23 faz encontro com senadora Eliziane e defende Estado laico

O Evangélico23 realizou na semana passada reunião semi-presencial com a senadora Eliziane Gama para expor algumas ações do grupo, voltadas principalmente às eleições de 2022.

Na reunião, uma unanimidade entre os participantes: o elogio ao desempenho da senadora na CPI da Covid-19, sempre pautado pelo humanismo e na crítica ao negacionismo do governo federal, responsável em grande parte pela morte de milhares de brasileiros.

Vários participantes lembraram que a senadora vem conseguindo demonstrar ao mundo evangélico e à sociedade que é possível defender no Congresso bandeiras sociais e reafirmar a ética sem abandonar os seus mais profundos sentimentos cristãos.

Lembraram ainda que o exemplo da senadora já é acompanhado por igrejas e evangélicos em todo o país, acendendo novas esperanças e mostrando que ser cristão implica amor, tolerância e respeito às diferenças.

Ao agradecer o encontro, Eliziane Gama instou o Evangélicos23 a se espalhar pelo país e a contribuir para a boa política. Disse entristecer-se quando vê algum evangélico fazer sinal de arma com as mãos, muito utilizado por partidários do atual governo.

O coordenador do Evangélico23, Eliel Gama, aproveitou a reunião para reafirmar o compromisso do movimento com o Estado Laico e as liberdades, sem abandonar as convicções bíblicas e cristãs.

Para Eliel, foi exatamente nos últimos 30 anos, com o Brasil gozando de amplas liberdades, que os evangélicos conseguiram crescer no país, criando televisões, emissoras de rádio e ampliando número de templos e de fiéis. Na sua opinião, Estado Laico, liberdade e movimento evangélico precisam andar juntos.

O pastor Eliel também conclamou os integrantes do movimento a disputarem mandatos nas eleições do próximo ano, em todos os estados.

Em encontro com Evangelico23, Eliziane diz que núcleo deve contribuir para boa política no país

O Evangélico23 realizou hoje (quarta, 27) reunião semi-presencial com a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) para expor algumas ações do grupo, voltadas principalmente às eleições de 2022.

Na reunião, uma unanimidade entre os participantes: o elogio ao desempenho da senadora na CPI da Covid-19, sempre pautado pelo humanismo e na crítica ao negacionismo do governo federal, responsável, em grande parte, pela morte de milhares de brasileiros.

Vários participantes lembraram que a senadora vem conseguindo demonstrar ao mundo evangélico e à sociedade que é possível defender no Congresso bandeiras sociais e reafirmar a ética sem abandonar os seus mais profundos sentimentos cristãos.

Lembraram ainda que o exemplo da senadora já é acompanhado por igrejas e evangélicos em todo o país, acendendo novas esperanças e mostrando que ser cristão implica amor, tolerância e respeito às diferenças.

Ao agradecer o encontro, Eliziane Gama instou o Evangélicos23 a se espalhar pelo país e a contribuir para a boa política. Disse entristecer-se quando vê algum evangélico fazer sinal de arma com as mãos, muito utilizado por partidários do atual governo.

O coordenador do Evangélico23, Eliel Gama, aproveitou a reunião para reafirmar o compromisso do movimento com o estado laico e as liberdades, sem abandonar as convicções bíblicas e cristãs.

Para Eliel, foi exatamente nos últimos 30 anos, com o Brasil gozando de amplas liberdades, que os evangélicos conseguiram crescer no país, criando televisões, emissoras de rádio e ampliando número de templos e de fiéis. Na sua opinião, estado laico, liberdade e movimento evangélico precisam andar juntos.

O pastor Eliel também conclamou os integrantes do movimento a disputarem mandatos nas eleições do próximo ano, em todos os estados.

Freire: veto da Funarte a festival de jazz reforça caráter fascistóide e racista da gestão Bolsonaro

O presidente nacional do Cidadania e ex-ministro da Cultura, Roberto Freire, criticou os critérios políticos, ilegais e absurdos na liberação de patrocínios via Lei Rouanet pelo governo Jair Bolsonaro. Nesta segunda-feira (12) veio a público o parecer técnico da Fundação Nacional de Artes (Funarte) que reprovou a captação para o Festival de Jazz do Capão, realizado desde 2010, na Chapada Diamantina (BA).

De acordo com o documento, a análise que deveria ser técnica se baseou, entre outros aspectos, em questões políticas e religiosas, o que, além de contrariar a lei, em nenhum momento justifica a negativa. O parecer considera que só música religiosa deveria receber recursos via Lei Rouanet.

“Evangélicos e católicos podem captar recursos via Rouanet. E o fazem. Nada errado. A lei apoia também manifestações culturais religiosas. Mas religião não pode determinar política de Estado, o que deve ou não ser aprovado. A negativa da Funarte ao Jazz do Capão é absurda e ilegal”, sustentou Freire.

É apontado ainda no parecer como motivo para reprovar o festival uma postagem dos organizadores nas redes sociais contra o fascismo e o racismo, o que também não tem respaldo técnico ou legal. São critérios, segundo o presidente do Cidadania, puramente subjetivos e que sugerem, por oposição, que o governo seria a favor do preconceito e de teorias eugenistas.

“Ao usar uma postagem antifascista e contra o racismo como argumento para negar patrocínio ao Jazz do Capão, que agora não poderão captar recursos via Lei Rouanet, os analistas da Funarte atestam, em documento público, que o governo Bolsonaro é fascista e racista. Isso não é critério técnico. É criminoso, além de uma profunda estultice”, analisou Freire.