Parlamentares demonstram preocupação pelas ‘sucessivas reclamações’ sobre ‘possíveis erros e falhas’ na divulgação das notas do exame verificadas desde a edição de 2020.
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Exame ocorre em meio ao caos na instituição, com demissões de técnicos que denunciaram interferência indevida do ministro da Educação na elaboração das provas.
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Risco de judicialização, crise do Inep e bobagens ditas por Bolsonaro mostram que caos no setor educacional é um projeto deliberado.
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Vinculado ao Ministério da Educação, órgão responsável pelo Enem já teve cinco presidentes em menos de três anos de governo e redução de orçamento; servidores que pediram demissão em massa denunciaram assédio moral e interferência política nas provas
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Mais um legado de retrocesso: Depois de três anos de desmonte do Ministério da Educação, o Enem está deformado, a cara do governo.
Continue readingSenadora Leila Barros lamenta exonerações no Inep às vésperas do Enem
Parlamentar criticou o governo federal e afirmou que o Brasil está assistindo a destruição da política educacional sob Bolsonaro (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)
Em pronunciamento, nesta terça-feira (9), a senadora Leila Barros (Cidadania-DF) comentou o pedido de exoneração de mais de 33 servidores do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), responsável pelo Enem. Ela destacou que o pedido de demissão em massa ocorre há duas semanas da realização da primeira prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).
“O pedido de exoneração em massa ocorre na esteira da crise enfrentada pelo Inep nas últimas semanas. Dentre as justificativas, os servidores citam a situação sistêmica do órgão e a fragilidade técnica e administrativa da atual gestão do Inep. Além disso, há acusações claras de assédio moral e desmonte da estrutura do órgão”, disse.
Leila Barros criticou o governo federal e afirmou que o Brasil está assistindo a destruição da política educacional desde que atual administração chegou ao poder, demonstrando descompromisso com a educação brasileira.
“Se já não bastassem todos os equívocos praticados pelo MEC nos últimos anos, sua má gestão coloca em risco a realização do exame mais importante para os jovens do nosso País”, afirmou.
A senadora destacou a iniciativa da Comissão de Educação da Câmara de chamar o ministro da Educação, Milton Ribeiro, para dar explicações sobre as exonerações e da Frente Parlamentar em Defesa da Educação de apoiar a votação de Proposta de Emenda à Constituição (PEC 27/2021) para transformar o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em instituições permanentes de Estado.
“A PEC busca assegurar autonomia técnica, administrativa, financeira, orçamentária e patrimonial ao Inep, ao IBGE e ao Ipea, estabelecendo mandato de quatro anos aos seus dirigentes, com possibilidade de uma recondução, indicados pelo Presidente e sabatinados e aprovados pelo Senado Federal. No momento em que assistimos a esta crise sem precedentes no Inep, espero que possamos buscar uma solução efetiva para esta questão. E eu acredito que ela está na PEC 27”, afirmou Leila Barros. (Agência Senado)
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