Início Site Página 7

Em Piúma-ES, Paulo Cola lidera disparado e deve se reeleger prefeito no domingo

0

Com 89,14% dos votos válidos, o candidato do Cidadania a prefeito de Piúma-ES, Paulo Cola, lidera com folga a corrida eleitoral no município capixaba. A pesquisa eleitoral realizada pela empresa X1 Newsdata, em parceria com o Jornal Opinião ES, indica que o atual prefeito e candidato à reeleição é o grande favorito na disputa.

“A alegria e a esperança estampadas pela cidade me confirmam que estamos no caminho certo. Nosso compromisso é continuar trabalhando para o povo. Essa vontade nos motiva a seguir firmes até o dia 6 de outubro. Vote 23!”, convoca Paulo Cola.

A pesquisa, registrada sob o número ES-04944/2024, em parceria com o Jornal Opinião ES, foi conduzida entre os dias 18 e 23 de setembro de 2024. Ao todo, 376 eleitores foram entrevistados. Kauê Oliveira (PL) aparece em segundo lugar com 10% das intenções de voto, enquanto o candidato Ricardo Nery (PT) registra apenas 0,86% dos votos válidos.

A amostra foi calculada com um nível de confiança de 95% e margem de erro de 5 pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando um universo de 17.036 eleitores.

Piúma fica localizada no litoral sul do Espírito Santo, a cerca de 90 km de Vitória. O município contra hoje com uma população de 22.300 habitantes e tem sua economia baseada na pesca, aliada ao artesanato e ao turismo.

Eder Dalben percorre bairros de Sumaré e está confiante de que chegará ao 2° turno

0

Com a proximidade da eleição, o candidato do Cidadania a prefeito de Sumaré-SP, Eder Dalben, tem intensificado caminhadas e carreatas pelos bairros da cidade em busca de mais apoio dos eleitores para disputar o segundo-turno na cidade.

“Estamos na última semana de campanha eleitoral, se você ainda não conhece as melhores propostas para Sumaré, te convidamos a visitar o site ederdalben.com.br e analisar nosso Plano de Governo. Ele foi elaborado com base na escuta ativa e nosso compromisso em garantir bem-estar e justiça social para a população sumareense. Estamos preparados e temos experiência para promover um governo de excelência, dando continuidade nos trabalhos da gestão do prefeito Luiz Dalben”, ressalta o candidato do Cidadania.

Segundo Eder Dalben, com investimentos na saúde, educação, segurança, infraestrutura, mobilidade, esporte, cultura, desenvolvimento social e econômico, Sumaré avança e está preparada para avançar ainda mais no futuro.

“Durante nossas caminhadas, fazemos questão de ouvir as sugestões de cada um dos moradores, a opinião de todos é valiosa e importante para nós. No último fim de semana cruzamos quatro regiões da cidade com as carreatas do bem: Nova Veneza, Picerno, Centro e Maria Antônia. No próximo sábado (05), temos um novo encontro na região do Matão. Venha participar”, convida Eder Dalben.

IMPRENSA HOJE

0

Veja as manchetes dos principais jornais hoje (04/10/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Às vésperas do voto, São Paulo tem empate triplo, e Rio, Paes à frente
Ensino à distância vai superar o presencial em número de alunos na universidade
MP que altera deduções tributárias de bancos deve elevar receitas do governo
Ministério apura lavagem de dinheiro com cartões do Bolsa Família em bets
Israel e EUA discutem ataque a refinarias do Irã e preço do petróleo sobe
Obituário/Cid Moreira
Obituário/Saturnino Braga

O Estado de S. Paulo

Reta final da campanha marca período mais violento em 5 anos
Candidatos moderam ofensas, mas se atacam no último debate
MP voltada a bancos garante receita extra de R$ 16 bi à União
Haddad diz agora que 2 mil sites de bets consideradas ilegais sairão ao ar
Ensino a distância se equipara ao presencial em número de vagas
‘Rei do Gás’ embaralha ainda mais negócio dos irmãos Batista
Cid Moreira – Cala-se a voz que marcou gerações na TV
Brasileira grávida e marido são mortos em Portugal
‘Uma guerra em expansão

Folha de S. Paulo

Boulos tem 26% e Nunes e Marçal marcam 24% em SP, diz Datafolha
No 2º turno, coach perderia para rivais, e prefeito venceria deputado
Rejeição a influenciador chega a 53%, ante 38% de Boulos e 23 de Nunes
Adversários investem nas redes para conter Marçal na reta final sem TV
No Rio, Paes vê diferença para Ramagem cair
João Campos tem 74% e venceria no 1º turno no Recife
Tramonte, Engler e Fuad empatam na disputa em BH
Incêndio atinge edifício Copan, histórico prédio no centro de São Paulo
Morre Cid Moreira, voz icônica do Brasil
Ataque a bases nucleares do Irã é opção, afirma Israel

Valor Econômico

Corrida municipal mostra força da reeleição, do Centrão e da direita
Em São Paulo, empate triplo entre Boulos, Nunes e Marçal
Com Paes à frente, Ramagem tenta reduzir distância
Região do aeroporto de Beirute, que deve receber brasileiros, é atacada
Publicidade de ‘bets’ terá certificação

Dr. Samuel Carvalho confirma liderança com folga em pesquisa para prefeito de Socorro-SE

0

Há três dias da eleição, o candidato a prefeito de Nossa Senhora do Socorro, deputado estadual Dr. Samuel Carvalho (Cidadania), se consolida cada vez mais na liderança da disputa eleitoral no município. Nova pesquisa do Instituto IACAPP, divulgada na última terça-feira (1º) mostra o candidato do Cidadania com 54,3% das intenções de votos no cenário estimulado, mais de 30 pontos à frente da segunda colocada, Carminha Paiva (Republicanos), que surge com apenas 22,4%.

A pesquisa, que ouviu 598 pessoas entre os dias 28 e 29 de setembro, aponta a probabilidade de que Samuel vença com folga e se torne o próximo prefeito de Socorro. Registrado sob o número SE-09008/2024, o levantamento tem margem de erro de 4% e nível de confiança de 95%.

“Nossa campanha não para de crescer e é o povo quem confirma isso. Recebemos o resultado de mais uma pesquisa eleitoral que comprova que chegou a nossa vez.
Aqui não tem mentira, tem adesão popular e muitos projetos para mudar Socorro. Cada abraço que recebo nas ruas é um lembrete de que o caminho para a mudança é possível, e juntos podemos transformar a realidade do nosso município. No dia 06 de outubro é só digitar 23 e confirmar”, convoca o Dr. Samuel.

Para o candidato, Socorro merece ser grande, com saúde digna, educação de qualidade e oportunidades para todos. “Não podemos aceitar menos do que isso. A esperança está viva em cada um de nós, e no dia da eleição, é essa esperança que nos guiará”, reforça.

Uma das propostas de Dr. Samuel tem como foco a juventude. “Em todas as nossas conversas com a juventude, a dificuldade para conseguir o primeiro emprego era citada. Por isso, criaremos o programa + Juventude de incentivo ao primeiro emprego. Com o programa nós iremos inserir os jovens no mercado de trabalho e aumentar a qualificação profissional no nosso município”, garante.

Nossa Senhora do Socorro teme 192 mil habitantes é a segunda maior cidade de Sergipe, atrás apenas da capital Aracaju.

Com administração aprovada pela população, Gugu deve se reeleger prefeito de Ouro Verde-PR

0

Pesquisa aponta liderança de Gugu e Bizorro com 64,7%

Com um trabalho reconhecido pela população, o prefeito de Ouro Verde do Oeste-PR, Lucian Aluisio Dierings, o Gugu (Cidadania), segue firme rumo a reeleição. Pesquisa Instituto Datamedia, em parceria com a Rádio Jornal de Assis Chateaubriand, divulgado no último dia 02, o aponta com 64,7% das intenções de voto, contra 17,2% chapa de Leandro (PP) e Cleusa (PRTB. Brancos somaram 2,3%, nulo 15,3% e não sabe/outros 15,3%. Se forem considerados apenas os votos válidos, Gugu tem 79,1% contra 20,9% de Leandro.

Gugu (Cidadania), encabeça a coligação “Construindo o Futuro e Transformando Vidas”, que tem Bizorro (PSD) como vice. Também na disputa está a coligação “Ouro Verde Do Oeste Pode Mais. A pesquisa realizada entre os dias 28 e 29 de setembro, ouviu 400 eleitores de Ouro Verde do Oeste, com margem de erro 4,7% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95,0%. Ela está registrada na justiça eleitoral sob o nº PR-01105/2024.

O candidato afirma que o resultado da pesquisa é reflexo do trabalho que vem realizando na cidade nos últimos quatro anos. “Fizemos uma grande transformação quando falamos em pavimentação asfáltica rural e urbana. Em parceria com os produtores rurais, conquistamos mais de 28 quilômetros de asfalto rural, um avanço histórico. E na cidade foram mais de 34 mil metros quadrados de pavimentação asfáltica. Isso é desenvolvimento! E o nosso compromisso é claro: levar cada vez mais infraestrutura e desenvolvimento para toda a cidade e o campo”, resume Gugu.

Ouro Verde do Oeste tem uma população de 6.785 habitantes e fica localizada a 558 quilômetros de Curitiba. A educação é uma grande preocupação no município que tem 98,8% das crianças e adolescentes de 6 a 14 anos escolarizadas.

No caminho da reeleição, João Marcelo tem solução para facilitar trânsito entre Nova Lima e BH

0

O candidato a reeleição para a Prefeitura de Nova Lima, João Marcelo, do Cidadania, garantiu nessa última semana de campanha que em seu segundo mandato vai realizar uma obra que facilitará em muito o trânsito entre a sua cidade e Belo Horizonte, desafogando a circulação de veículos região metropolitana.

Para resolver esse problema, ele garante que a alça entre a MG-030 e a BR-356, muito esperada pela população, vai sair do papel. “Essa alça é uma das várias obras de mobilidade para resolver o problema do trânsito na divisa entre Nova Lima e Belo Horizonte. Ela joga o trânsito de quem vem pela MG-030 diretamente na BR-356, sem ter que passar pelo gargalo do BH Shopping, ou seja, é uma melhoria significativa”, detalhou o prefeito.

Nas ruas conversando com os eleitores, João Marcelo está otimista com a vitória e lidera todas as pesquisas de intenções de voto. Em levantamento da Itatiaia/Doxa, divulgado no dia último dia 17, ele aparece com 84,1%. Na sequência, outros candidatos aparecem empatados na casa de 2% (considerando a margem de erro). Gilson Amorim (Republicanos) tem 2,9%, Mauri Lopes (PT), aparece com 2,4%, Cris Nunes (Psol) soma 2,1%.

Não vota em ninguém, branco ou nulo somam 5%. Não sabem e não responderam são 3,5% dos eleitores. Considerando apenas os votos válidos, João Marcelo aparece como 91,9%, Gilson Amorim tem 3,2%, Mauri Lopes soma 2,6% e Cris Nunes tem 2,3%.

A pesquisa Itatiaia/Doxa entrevistou 600 eleitores nos dias 14 e 15 de setembro de 2024 presencialmente. A margem de erro é de 3,97% para um intervalo de confiança de 95%.

Israel comemora ano novo com bombardeio a Beirute

0

NAS ENTRELINHAS

Nesta quarta-feira, o governo do Líbano informou que, nas últimas duas semanas, mais de 1 mil pessoas morreram e 6 mil ficaram feridas em ataques israelenses no país

Comida, som, oração, reflexão, celebração e bombas, muitas bombas, em Beirute e no sul do Líbano marcam este ano novo judaico, o Rosh Hashaná, o início do ano 5785 no calendário hebraico, celebrado entre esta quarta e quinta-feira. Shanah tovah é a saudação que significa um feliz ano novo para a comunidade judaica! O povo judeu comemora em setembro ou outubro, não em janeiro, em observância ao calendário hebreu lunissolar, que se originou com a criação bíblica do universo, uma semana mais curta do que o calendário gregoriano, que conta os anos antes e depois do nascimento de Jesus Cristo.

Segundo a tradição religiosa, o Rosh Hashaná é uma oportunidade de olhar para a frente. Não apenas celebrar o futuro. É preciso considerar o passado e rever o relacionamento com Deus. Também marca o primeiro dia de um período conhecido como os Dez Dias de Temor, ou Dias de Arrependimento, durante o qual as ações de uma pessoa são consideradas capazes de influenciar tanto o julgamento de Deus quanto o plano de Deus para com ela.

Chalá redonda, maçãs e mel simbolizam Deus, os ciclos do ano e o sustento que está por vir, respectivamente. O chalá é um pão arredondado, semelhante às nossas roscas, muitas vezes cravejado de passas, que geralmente é mergulhado em mel e comido como uma refeição simbólica, comemorativa. As maçãs representam a esperança de um ano doce pela frente. Acredita-se que a tradição de comer maçãs no Rosh Hashaná tenha se originado com judeus ashkenazi na Europa, que usavam a fruta do outono em suas refeições de ano novo.

Celebrado há milhares de anos, as origens do Rosh Hashaná são obscuras. Na passagem bíblica Levítico 23:24-25, Deus diz a Moisés que o povo de Israel deveria observar o primeiro dia do sétimo mês como um dia de descanso e marcá-lo com o toque de chifres de carneiro, o shofar, que ocorre regularmente nas sinagogas, mas no ano novo são executados cerca de 100 toques. Seu som é um chamado para se arrepender dos pecados e buscar o perdão de Deus. O trabalho é proibido em Rosh Hashaná, e muitos judeus passam o feriado participando de serviços especiais em suas sinagogas e, depois, celebrando com refeições festivas. Neste ano, para muitos, o serviço especial é ir à guerra.

Esses dias sagrados culminam no Yom Kippur, um tempo de expiação que é considerado o dia mais sagrado do ano. Ocorre anualmente no dia 10 de Tishrei, o primeiro mês do calendário hebraico, que será comemorado no próximo dia 12 de outubro. O que virá até lá ninguém sabe, o destino está nas mãos de Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, e o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã. Vale lembrar que a Guerra do Yom Kippur começou em 6 de outubro de 1973, quando tropas egípcias e sírias atacaram bases israelenses na região do Suez, e tem esse nome porque se iniciou no feriado em que os judeus comemoram o “dia do perdão”. Desde então, Gaza e Cisjordânia, na Palestina, e as Colinas de Golan, na Síria, estão ocupadas por Israel.

Destruição

Enquanto a comunidade judaica comemora o ano novo, as Forças de Defesa de Israel (FDI) avançam contra o Hezbollah no sul do Líbano e bombardeiam Beirute como quem lança fogos de artifícios. Nesta quarta-feira, o governo do Líbano informou que, nas últimas duas semanas, mais de 1 mil pessoas morreram e 6 mil ficaram feridas em ataques israelenses no país. Entre as vítimas, estão 156 mulheres e 87 crianças. Nos últimos 12 meses, o conflito entre Israel e o Hezbollah resultou em 1,6 mil mortes no Líbano e deixou milhares de feridos. Nesta quarta-feira, em meio às comemorações do Rosh Hashaná, Israel bombardeou o centro de Beirute, onde a maioria é cristã, a pretexto de matar mais um líder do grupo.

De nada adiantaram os apelos do encarregado de negócios interino do Líbano, Al-Sayyid Hadi Hashim, durante a Conselho de Segurança da ONU, segundo os quais seu país já vive uma crise humanitária grave, com milhares de pessoas desabrigadas. São 1 milhão de libaneses que precisaram deixar suas casas por causa do conflito. O país também abriga 2 milhões de sírios deslocados e 500 mil palestinos refugiados, além de uma comunidade brasileira que chega a 12 mil pessoas. “O que está acontecendo agora, com essas mortes, pessoas desabrigadas e destruições sem precedentes não pode ser mais tolerado ou ignorado. As crianças dos subúrbios do sul de Beirute estão dormindo nas ruas”, disse.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu quer destruir o Hezbollah e, para isso, utiliza a mesma estratégia de terra arrasada adotada em Gaza, que foi destruída. Em 23 de setembro, Israel lançou um bombardeio aéreo que provocou a morte de 569 pessoas, incluindo 50 crianças e 94 mulheres. Esse dia foi o mais sangrento desde 2006, quando Israel também travou uma guerra contra o Hezbollah. Em 29 de setembro, um ataque contra uma área residencial resultou na morte de 71 pessoas, incluindo mulheres e crianças que ficaram presas nos escombros. Hashim chamou o episódio de “massacre”.

Até agora, 50 soldados israelenses morreram em confrontos envolvendo o Hezbollah no Líbano. Oito foram assassinados nesta quarta-feira. O representante de Israel na ONU, Danny Danon, ao justificar as ações militares, afirmou que o país enfrenta ataques diretos à própria existência. “Essa é a realidade que enfrentamos todos os dias: terror nas fronteiras, mísseis sobre nossas cabeças, balas nas ruas. O Conselho precisa entender o cenário em que Israel é forçado a viver”, disse. Shalom, Inshalá! (Correio Braziliense – 03/10/2024 – https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/nas-entrelinhas-israel-comemora-ano-novo-com-bombardeio-a-beirute/)

IMPRENSA HOJE

0

Veja as manchetes dos principais jornais hoje (03/10/2024)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Israel intensifica ações no Líbano enquanto avalia retaliação ao Irã
Mais brasileiros acham governo regular que ótimo
Fumaça, sem internet, palavrão: as 5 horas de pane do AeroLula
Bolsonaristas largam Nunes e embarcam na candidatura de Marçal
Debate na TV Globo hoje é teste final para campanhas
Anielle diz à PF que era assediada por Silvio Almeida desde 2022
Comissão Europeia propõe adiar a lei antidesmatamento
‘Bets’ que patrocinam clubes ficam fora da lista autorizada
Questões fáceis que ajudam na preparação para prova do Enem
Estado cogita expandir metrô até a Praça Quinze
‘Vou muitas vezes ao Brasil, fico na casa de Caetano’, diz Almodóvar

O Estado de S. Paulo

Grau de investimento depende de questão fiscal, alerta Moody’s
Nunes aposta em elo com Tarcísio para conter Marçal na reta final
Só em capitais, PL e PT gastaram mais que o fundo eleitoral de 21 partidos
Israel mede resposta do Irã e concentra artilharia no Líbano
ANS propõe que plano individual possa ter reajuste acima do permitido
Bets conhecidas ficam fora de lista de autorizadas pelo governo
Âmbar faz nova proposta por Amazonas Energia
Comissão europeia propõe adiar vigência de lei antidesmate

Folha de S. Paulo

União Europeia propõe adiar lei antidesmate que afetará o Brasil
Guerra expande no Oriente Médio com ação direta do Irã; Israel sofre primeiras baixas no Líbano
Desapercebida, Cisjordânia vira terra desolada na guerra de Israel
Viciada em apostas gasta R$ 300 mil e zera herança da mãe
Centro psicossociais não estão prontos para tratar vício em bets, dizm funcionários
Para instalar milícia em Guarujá, líder do PCC fez curso no RJ
Direita bate esquerda entre candidatos em prol dos animais
Importunação sexual de Silvio Almeida começou em 2022 e escalou, diz Anielle
Piloto do avião de Lula declarou estado de urgência logo depois de decolar

Valor Econômico

Investimento de municípios cresce 33% no 1º semestre
Israel bombardeia centro de Beirute; EUA tentam moderar represália ao Irã
Uso de cartão de crédito em ‘bets’ é proibido por associação do setor
União Europeia propõe adiar legislação antidesmatamento
STF confirma redução do Reintegra
Comitê sugere à Americanas aprofundar investigações

Cidadania pode eleger Ricardo Marques como vice-prefeito de Aracaju

0

O jornalista e vereador Ricardo Marques (Cidadania) pode ser eleito vice-prefeito de Aracaju na chapa da advogada e vereadora Emília Corrêa (PL), que disputa a prefeitura da capital de Sergipe. Eles lideram as últimas pesquisas de intenções de voto e nesta semana estão nas ruas para conversar com a população e reforçar esse favoritismo na disputa eleitoral.

“Eu tenho um sonho para minha cidade e para o meu povo. Sonho com a liberdade das amarras da política do atraso e o começo de um novo ciclo. Sonho com uma Aracaju bem cuidada, com pessoas felizes e prósperas. Esse sonho está pertinho de se tornar realidade, agora no dia 6 de outubro”, diz Ricardo Marques.

De acordo com a pesquisa do instituto Futura Inteligência, em parceria com a empresa 100% Cidades, divulgada na última segunda-feira (30), a vereadora Emília Corrêa (PL) lidera a disputa pela prefeitura de Aracaju com 33,8% das intenções de voto. A candidata é seguida pelo advogado Luiz Roberto (PDT) e a deputada federal Yandra (União Brasil). Os dois estão tecnicamente empatados na segunda posição pela margem de erro, que é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.

Luiz Roberto tem 21,4% das intenções de voto e Yandra, 17,9%. Na sequência aparece Candisse Carvalho (PT), com 7,1%, também empatada com a Delegada Danielle (MDB) e Niully Campos (PSOL) que registram 5,8% e 4,1%, respectivamente.

Os demais candidatos somaram menos de 1% das intenções de voto. Os votos brancos e nulos são 3,1% e indecisos, 6,3%. A pesquisa foi registrada no TSE como SE-07506/2024 e realizou 600 entrevistas entre os dias 26 e 27 de setembro.

Alguém precisa barrar a escalada da guerra

0

NAS ENTRELINHAS

Uma guerra total entre Israel e o Irã parece iminente. O homem que poderia impedi-la é o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Sua impotência, porém, não tem precedentes

Jean Jaurés (1859-1914) era um liberal radical que se tornou socialista, integrando a ala direita do Partido Socialista Francês. Em 1897, com Émile Zola e Georges Clemenceau, liderou a campanha em favor de Alfred Dreyfus, o capitão francês injustamente acusado de espionagem pelo alto comando do Exército francês por ser judeu. Sempre defendeu a aproximação entre a França e a Alemanha para garantir a paz na Europa. Era um pacifista, precursor de Mahatma Gandhi (“Posso até estar disposto a morrer por uma causa, mas nunca a matar por ela!”) e Martin Luther King (“Sempre e cada vez mais devemos nos erguer às alturas majestosas de enfrentar a força física com a força da alma”).

Jaurés foi assassinado no dia da declaração da guerra, 31 de julho de 1914, por Raoul Villain, um nacionalista fanático. Foi o principal líder da II Internacional a defender a paz. Quase todos os demais apoiaram a entrada dos seus países na guerra, a começar pelos dirigentes da poderosa Social-Democracia Alemã, que estava no poder. Com exceção de Vladimir Lênin, que defendeu a paz para derrubar a autocracia czarista.

Gandhi e King foram igualmente assassinados. É o caso também do líder que quase conseguiu a paz entre judeus e palestinos: Yitzhak Rabin. Outra vez, o algoz foi um ultranacionalista: o judeu Yigal Amir. Em 4 de novembro de 1995, com dois tiros certeiros, matou o homem e a ideia que defendia: israelenses e palestinos terem uma paz duradoura.

Dois anos antes, Rabin, então primeiro-ministro israelense, e Yasser Arafat, líder da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), apertaram as mãos e sorriram durante a assinatura dos Acordos de Oslo, patrocinados pelo presidente Bill Clinton. Esses acordos despertaram uma pequena luz no fim do túnel no conflito que os atingiu por décadas, também desencadeou uma onda de violência e ódio tanto entre a direita israelense quanto entre radicais do grupo islâmico Hamas.

Desde a Guerra dos Seis Dias, com seus vizinhos árabes, Egito, Síria e Jordânia, da qual foi vencedor, Israel ocupa as áreas da Faixa de Gaza, da Cisjordânia, das Colinas Golã e a parte oriental da cidade de Jerusalém. Nunca houve uma paz verdadeira na região. Os palestinos vivem como párias. Em termos geopolíticos, porém, os Acordos de Oslo permanecem sendo a chave para a solução de dois Estados, Israel e a Palestina, com fronteiras reconhecidas internacionalmente.

É um sonho cada vez mais distante. Uma guerra total entre Israel e o Irã parece iminente. O homem que poderia impedi-la é o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Sua impotência diante do que está acontecendo no Oriente Médio não tem precedentes. Na Assembleia Geral da ONU, Benjamin Netanyahu ameaçou o Irã e anunciou a escalada das ações israelitas contra o Hezbollah no Líbano. Mostrou um mapa do que seria a “maldição” de uma guerra contra o Irã. No mapa, porém, Cisjordânia e Gaza aparecem como território israelense.

Poder nuclear

Diante de suas sucessivas recusas às propostas de paz dos Estados Unidos, Netanyahu mostra que a escalada no Líbano é parte de uma estratégia de guerra total contra seus adversários na região, principalmente o Irã. Biden é contingenciado pela sombra do verdadeiro aliado do primeiro-ministro israelense, o ex-presidente Donald Trump. O poder nuclear de Israel é um segredo de polichinelo.

Voltemos à I Guerra Mundial, que durou de 1914 a 1918. Foi uma tragédia para humanidade, pois viria a desaguar na II Guerra Mundial. Liberais e conservadores foram confrontados pelo fascismo e pelo nazismo, enquanto social-democratas e comunistas se digladiavam. Esse processo resultou de forças muito superiores à capacidade de um só homem: a fusão do capital financeiro com o capitalismo industrial, na virada para século 20, e a expansão territorial das potências europeias em direção à Ásia, à África e à Oceania.

O estopim da I Guerra foi o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono da Áustria-Hungria, em 28 de janeiro de 1914, em Sarajevo, capital da Bósnia, por um militante da organização terrorista Mão Negra, de nacionalistas sérvios. As alianças de Áustria e Sérvia entraram em ação, o conflito envolveu todas as potências da época. Ao longo da guerra, o uso de novas armas, como o gás tóxico, e de invenções como o avião, aumentaram a tragédia.

Em 1989, Francis Fukuyama publicou o artigo “O Fim da História?”, na revista The National Interest, segundo o qual a dissolução da União Soviética e, consequentemente, o fim da Guerra Fria, eram a vitória do ideal da democracia ocidental sobre o mundo. O liberalismo e a democracia seriam os eixos de um “Estado homogêneo universal”. Essa tese está à prova faz tempo.

Ninguém sabe o desfecho da crise de Israel com o Irã. Netanyahu é audacioso, implacável e sagaz. Acuado internamente por causa de Gaza, viu no confronto com o Hezbollah, no Líbano, uma oportunidade de confrontar o Irã e arrastar os EUA para o conflito, com objetivo de consolidar a hegemonia política de Israel em todo o mundo árabe, pela força militar. Aliados do Irã, Rússia e Coreia do Norte pouco podem fazer. A China não se mete, só observa.

A Marcha da Insensatez (Editora José Olympio), da escritora Barbara W. Tuchman, mostra como decisões erradas dos governantes voltaram-se contra seus próprios interesses, da Guerra de Troia à do Vietnã. Diante da ideologia e dos interesses mais mesquinhos, como na I Guerra Mundial, a razão foi impotente. A paz perdeu. (Correio Braziliense – 02/10/2024 – https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/nas-entrelinhas-alguem-precisa-barrar-a-escalada-da-guerra/)