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Prefeitura de Nova Lima lança app para inclusão da comunidade surda

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A Prefeitura de Nova Lima, administrada por João Marcelo (Cidadania), lançou o aplicativo iCom, uma plataforma de atendimento em Língua de Sinais para a comunidade surda do município. O aplicativo, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, permite aos cidadãos surdos uma experiência de atendimento avançado e especializado com órgãos públicos municipais, utilizando videochamadas com intérpretes reconstruídos e certificados, garantindo a troca entre português e Libras em tempo real.

A Central de Libras (Língua Brasileira de Sinais) pode ser acessada por um link (CLICANDO AQUI). Além disso, também ficará disponível por um QR Code afixado nos equipamentos municipais, podendo ser acessada por dispositivos móveis (celulares, tablets) e computadores, sem consumir o pacote de dados dos usuários.

De acordo com o prefeito João Marcelo, com o iCom a administração de Nova Lima inicia uma série de ações para atender a comunidade surda com eficiência e qualidade, se posicionando na vanguarda da inovação em serviços públicos, oferecendo um modelo de referência para o estado de Minas Gerais.

Com informações da Assessoria da Prefeitura.

Reunião da Executiva Nacional – 26 de Maio de 2025

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Ofício 009 /2025 – Cidadania/DN

Prezados(as) companheiros(as),

Por meio deste, estamos convocando os membros da Comissão Executiva Nacional para uma reunião ordinária, de acordo com o estabelecido no artigo 20, §5º, do nosso estatuto, online, no dia 26 de maio de 2025, às 18 horas, para tratar dos seguintes pontos de pauta:

1 – Organização eleições 2026;
2 – Assuntos gerais.

A reunião será realizada por meio de link que será enviado aos membros da Executiva Nacional.

Sem mais para o momento e certos de contarmos com sua imprescindível presença,

subscrevemo-nos,

Atenciosamente,

Comte Bittencourt
Presidente Nacional

Regis Cavalcante
Secretário Geral

Baixe a convocação em PDF

 

Avança projeto de Amom que garante transporte gratuito para pessoas com deficiência em tratamento

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MANAUS, 16/12/22 VEREADOR AMOM MANDEL (CIDADANIA) DISCURSANDO NO PLENARIO DA CAMARA MUNICIPAL DE MANAUS. FOTO: ROBERVALDO ROCHA / CMM

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei do deputado Amom Mandel (Cidadania-AM) que garante gratuidade de transporte coletivo terrestre, aquaviário e aéreo para pessoas com deficiência que necessitem se locomover para exames e tratamentos médicos.

O parlamentar explica que a gratuidade para os pacientes valerá quando esses serviços médicos não estiverem disponíveis na região de residência do beneficiário, o que vai beneficiar pessoas que moram em cidades que carecem de serviços de saúde. O Projeto de Lei 3844/24 altera a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência.

Para obter o benefício, o paciente deverá apresentar laudo médico atestando a necessidade de tratamento fora do domicílio, bem como comprovante de agendamento de consulta, exame ou tratamento médico.

Em estados que se situam na região amazônica, por exemplo, que abarca 42% do território nacional, o deslocamento é extremamente complicado e oneroso, o que prejudica aqueles pacientes que não tem condições de arcar com os gastos de viagens para tratamento médico.

A proposta será analisada agora pelas comissões de Viação e Transportes; de Saúde; de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Senado.

Uma nova luta de classes se formando

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Uma questão central, hoje, tem que ver com a montagem de novos instrumentos para a plena compreensão do que se apresenta diante de nós. Isto é, uma realidade marcada pela crise ambiental, pelas mutações que abalam o mundo do trabalho e pelos impasses vividos pela Democracia Representativa.

Assim, será preciso repensar muitos aspectos da prática política anterior, daquele período que vai dos socialistas utópicos ao chamado socialismo real.

Separar as partes vivas das partes mortas. Justiça social, Democracia como componente do processo civilizatório e Ética são valores inegociáveis; são as partes vivas do passado. Contrariamente ao que propugnava Maquiavel, não penso que os representantes do Estado tenham que ter uma lógica ou uma Ética diferente daquela do cidadão comum. Talvez tenhamos aí um bom caminho para justamente aproximar as ruas das instâncias de decisão.

Agora é preciso trabalhar as questões novas ou as partes do presente, como o necessário aprofundamento da representação democrática (que não pode ser confundida com a criação de assembleias gerais permanentes), o alastramento do trabalho por conta própria e o entendimento de que há uma revolução tecnológica em curso (automação, robotização, inteligência artificial), e que tudo isso é irreversível. A Inteligência Artificial (IA), por exemplo, já atingiu um estágio em que deixa de ter uma dimensão complementar ou de apoio às atividades industriais para adquirir um caráter de força capaz de substituir parte do trabalho humano diretamente produtivo. Na primeira Revolução Industrial, uma parte da capacidade muscular do homem era transferida para a máquina. Na atual, uma parte da sua criatividade é acumulada nas máquinas.

Formas de gestão mais ousadas também precisam ser implementadas, entre elas a autogestão. Outra possibilidade é revolucionar o modelo de propriedade das empresas, por intermédio de um sistema de ações, de propriedade de cada trabalhador, como Friedrich Engels sugeriu ainda no final do século XIX.

Além disso, caberá aos sindicatos traçar novas linhas de ação frente a todas essas mudanças, o que não tem acontecido com muita frequência até agora, tanto no que tange aos novos contratos de trabalho quanto no tocante à regulamentação da Inteligência Artificial. Algumas lutas sindicais travadas na indústria automobilística dos Estados Unidos começam a apontar para algo próximo a uma compreensão de que é necessário se dotar de uma visão coletiva do trabalho, inclusive com a tomada de consciência frente aos desequilíbrios ecológicos provocados pela indústria. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) já vem se manifestando a respeito da necessidade de os países se valerem de normas sobre o trabalho nas plataformas digitais.

Toda tecnologia depende de uma correlação de forças. A Inteligência Artificial, por exemplo, pode ser usada para a obtenção de grandes avanços científicos como também pode ser empregada na vigilância das pessoas dentro das grandes corporações. Uma Inteligência Artificial a serviço da proteção política do grande capital já pode estar se tornando uma realidade. Assim sendo, uma nova luta de classes pode estar apenas começando.

Não estamos mais na fase artesanal da indústria, aquela que teve como expressão o movimento anarquista. Como tampouco estamos mais na fase do chão da fábrica, aquela que teve, por sua vez, como expressão maior o comunismo da Terceira Internacional. Estamos, isso sim, entrando em uma nova fase, a da Revolução da Automação, da Inteligência Artificial e da Robótica. Trata-se de construir uma política nova a partir dela. As cooperativas e o trabalho por conta própria terão, forçosamente, um importante papel nesse processo. Esse é o momento de o trabalhador ser o dono do seu trabalho e dos instrumentos de trabalho.

Em artigo datado de 2019, o economista e militante marxista grego Yanis Varoufakis escreveu, a propósito das novas formas de organizar o mundo do trabalho:

“Imaginemos que as ações fossem como um direito a voto, que não se pode comprar, nem vender. Assim como ao entrar na universidade recebe-se o carnê da biblioteca, umas equipes novas nas empresas receberiam uma única ação por pessoa que garantisse o direito a emitir um voto em eleições abertas a todos os acionistas, nas quais se decidirão todos os assuntos da corporação: desde as questões de gestão e planejamento até a distribuição de lucros líquidos e bonificações”.

Está mais do que na hora de o Campo Democrático reinventar as suas formas de intervir na realidade, para melhor transformá-la.

*Ivan Alves Filho, historiador.

Projeto de Alex Manente impede que agressores sejam motoristas de aplicativos

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O deputado Alex Manente (Cidadania-SP) apresentou projeto (PL 1689/2025) que prevê uma mudança no Código Penal para impedir que pessoas com histórico de crimes contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos trabalhem com aplicativos de transporte de passageiros, como o Uber.

Pela proposta, o parlamentar cria restrições para as plataformas e impede que os aplicativos cadastrem como motoristas pessoas que tenham sido condenadas ou estejam cumprindo alguma medida restritiva. Crimes contra a dignidade sexual também estão na lista.

“O projeto busca contribuir para preservar a segurança dos usuários de aplicativos, sobretudo a dos que são mais vulneráveis. Entendemos que medidas como essa, combinadas com outras ações, como a obrigatoriedade de câmeras nos veículos – já em apreciação na Câmara – podem contribuir substancialmente para reduzir o número de violações contra usuários”, ressalta Alex Manente na justificativa do projeto.

Em Lages, Prefeitura do Cidadania faz mutirão e recupera ruas de 22 bairros

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A Prefeitura de Lages (SC), administrada por Carmen Zanotto (Cidadania), está realizando um grande mutirão para o revestimento primário de ruas não pavimentadas na cidade. Até o momento, equipes da força-tarefa já recuperaram quase 250 quilômetros em 22 bairros da cidade.

Esse trabalho está entre os mais solicitados na Secretaria de Obras e Infraestrutura. Os pedidos incluem patrolamento, cascalhamento, distribuição de pedra brita e compactação do material. As equipes estão na linha de frente na manutenção constante de todo o perímetro urbano.

“Até que todos os bairros sejam contemplados pela força-tarefa, uma equipe extra vem suprir uma lacuna importante já que temos muitas demandas represadas de anos anteriores, resultantes da falta de manutenção pela administração anterior”, resume o secretário Cleber Machado Arruda.

A secretaria também já está providenciando a aquisição de novos equipamentos e veículos. Em breve, três caminhões basculantes, uma motoniveladora, uma escavadeira, uma retroescavadeira e um rolo compactador devem se somar à frota atual. Um investimento de aproximadamente R$ 5 milhões para incrementar e acelerar ainda mais as atividades.

Com informação da Assessoria da Prefeitura

Nota de Pesar: Cidadania lamenta morte do ex-deputado Berfran Rosado

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Companheiro de décadas na construção do PPS/Cidadania no Rio Grande do Sul e no Brasil, o ex-deputado estadual Berfran Rosado faleceu no início da tarde desta terça-feira (22), aos 65 anos, no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. A direção nacional do Cidadania lamenta profundamente a morte do dirigente e manifesta sua solidariedade aos familiares, amigos e aos companheiros de luta na construção de uma política comprometida com a democracia e a justiça social.

Antônio Berfran Acosta Rosado nasceu em 24 de setembro de 1959 em Rosário do Sul e era formado em engenharia civil. Foi deputado estadual por três mandatos consecutivos entre 1999 e 2011 e presidiu o PPS no estado.

Ele deixa o exemplo de que é possível a elaboração de políticas públicas justas e comprometidas com o bem-estar do cidadão, como sempre mostrou durante as décadas de militância e nos mandatos e cargos que exerceu.

Brasília, 22 de abril de 2025.

Executiva Nacional do Cidadania

Papa Francisco: uma perda imensurável para o mundo moderno

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Confira artigo de Renata Bueno, dirigente do Cidadania, ex-vereadora por Curitiba e ex-deputada do Parlamento Italiano, sobre a morte do Papa Francisco, com quem esteve em duas ocasiões no Vaticano, a última no ano passado.

Papa Francisco: uma perda imensurável para o mundo moderno

Nesta segunda-feira, 21 de abril, o mundo se despediu de uma das figuras mais influentes e transformadoras da era contemporânea. Jorge Mario Bergoglio, o nosso querido Papa Francisco, faleceu aos 88 anos, às 2h35 (horário de Brasília), 7h35 em Roma, na Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano. A notícia foi confirmada pelo cardeal Kevin Farrell.

Francisco deixa um legado que marcará gerações. Nascido em 17 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, na Argentina, ele entrou para a história como o primeiro papa latino-americano, o primeiro jesuíta a ocupar o cargo e o primeiro pontífice da era moderna a assumir o papado após a renúncia de Bento XVI.

Conhecido por seu perfil carismático, acessível e verdadeiramente próximo das pessoas, ele promoveu reformas essenciais dentro da estrutura da Igreja Católica. Buscou modernizar a instituição, garantir mais transparência financeira no Vaticano, abrir espaços de escuta e inclusão, e adotar um olhar mais humano e menos burocrático sobre as questões sociais, culturais e religiosas.

Durante os 12 anos em que esteve à frente da Igreja, Papa Francisco tornou-se um símbolo de renovação e esperança. Sua liderança foi pautada por gestos simples, palavras firmes contra as injustiças e um apelo constante à paz e à fraternidade. Ele nos mostrou que é possível viver a fé de forma comprometida com o nosso tempo, sem perder os princípios mais genuínos do cristianismo.

Para mim, a morte de Francisco representa uma perda imensurável — não apenas como católica ou como alguém que atua na vida pública, mas como latino-americana. Ele nos representava no mais alto posto da fé católica com humildade, coragem e firmeza. Francisco foi uma figura que aproximou a Igreja do povo, que dialogou com diferentes culturas e crenças, e que enfrentou, com sabedoria e empatia, temas urgentes como a crise climática, a desigualdade social, o sofrimento dos imigrantes e a violência contra as mulheres.

Ele nos deixa um exemplo poderoso de humanidade, de fé em ação e de compromisso com os valores cristãos mais puros: o amor ao próximo, a justiça e o perdão. Que seu legado siga iluminando o caminho de líderes e cidadãos em todo o mundo.

Descanse em paz, Papa Francisco. Obrigada por tudo.

 

 

 

COP 30: S23 defende que Brasil seja protagonista na luta pelo equilíbrio climático

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Em documento enviado para a Executiva Nacional do Cidadania, o Sustentabilidade 23 (S23), órgão de cooperação do partido, defende que o Brasil seja protagonista na luta pelo equilíbrio climático e que, nesse processo de discussão que se dará na COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), a legenda se posicione de maneira firme diante do que a realidade nos impõe para a sobrevivência da humanidade.

“É tarefa nossa propor caminhos e alternativas sustentáveis em todos os seus aspectos (ambiental, econômico e social), e mobilizar e engajar a sociedade nesse movimento”, ressalta o documento. Para reforçar a participação do partido, o S23 vem realizando encontros para debater o tema e trazer subsídios para as discussões do evento que reunirá líderes mundiais entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025, na cidade de Belém, no Pará.

Confira abaixo a íntegra do documento:

O Cidadania e a COP 30

A COP 30 em Belém do Pará, em novembro deste ano, é uma rara oportunidade de afirmar o Brasil na liderança do equilíbrio climático e da redução de combustíveis fósseis. Nosso estoque de biodiversidade, água e florestas, dentre outros fatores, permite esse otimismo.

O principal evento mundial sobre meio ambiente de 2025, a ser realizado no coração da Amazônia, deverá avaliar a implementação das medidas aprovadas em 2015 no Acordo de Paris. Os 198 países signatários reconheceram a necessidade de reduzir a emissão de gases de efeito estufa, causada principalmente pela geração de energia com a utilização de combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral e gás natural) e pelo desmatamento das grandes florestas pelo mundo todo.

A meta estabelecida em Paris era não ultrapassar 1,5°C de aumento na temperatura na Terra em relação ao início das atividades industriais no século XIX. Aquele seria o limite para evitar mudanças irreversíveis, como o derretimento acelerado das calotas polares e a elevação do nível dos oceanos. Lamentavelmente, o novo desafio é evitar ultrapassar o limite de 2°C de aquecimento, e já observamos o aumento de frequência e intensidade dos eventos extremos em todo o mundo, inclusive no Brasil, como a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul e a seca na Região Amazônica em 2024.

Foi o Brasil que sediou no Rio de Janeiro, em 1992, a primeira reunião de caráter mundial sobre o meio-ambiente, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, que ficou conhecida como ECO-92.

Chamada também de Cúpula da Terra, reuniu Chefes de Estado e representantes de 179 países, organismos internacionais, milhares de Organizações Não Governamentais e contou também com a participação direta da população.  A ECO-92 representou um marco nas discussões sobre a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, assinalando a relação de interdependência entre os seres humanos e a natureza  e afirmando, na Agenda 21,  a urgência da ação e cooperação internacional para combater as  mudanças climáticas e a perda de biodiversidade e promover o desenvolvimento social e a justiça socioambiental.

Um dos principais desafios da COP 30 será a busca de consenso em relação ao valor que os países mais ricos destinarão ao Fundo Global de combate às mudanças climáticas, para financiar a transição dos demais países de suas matrizes energéticas baseadas nos combustíveis fósseis para energia limpa e sustentável. A necessidade de recursos disponíveis no Fundo é estimada em US$1,3 trilhão, porém o acordo na COP 29, no Azerbaijão, foi de apenas US$300 bilhões até 2035. Quando sabemos que as grandes potências nucleares gastam muito mais de US$1 trilhão por ano em armamentos, nos recordamos da importância também da luta pela paz mundial.

Além do compromisso de buscar até 2030 o desmatamento zero na Amazônia, responsável por metade das emissões do país, o Brasil, visando romper a dependência de doações dos países ricos para os Fundos nacionais, como o Fundo Amazônia, vai levar a proposta de criação de um Fundo Global de Investimentos específico para a proteção da  Amazônia e demais florestas tropicais, mantendo-as em pé com o desenvolvimento da Economia Verde e a criação de empregos nessas regiões de forma sustentável. Este Fundo Global deverá receber recursos soberanos dos países patrocinadores e também de captação de investidores no mercado, com potencial estimado em US$125 bilhões.

Finalmente, a COP 30 vai continuar as discussões iniciadas no G20, realizada em 2024 no Rio de Janeiro, sobre medidas de preparação das cidades para o enfrentamento dos eventos extremos provocados pelas mudanças climáticas e a mitigação de suas graves consequências: a morte ou deslocamento forçado de milhares de pessoas e de animais, a perda de vegetação, deslizamentos e outras ocorrências, agravando mais ainda, em um círculo vicioso, a destruição do meio-ambiente. O forte abalo à atividade econômica também nos lembra que ignorar as mudanças climáticas é o que realmente prejudica a Economia.

Também é necessário reconhecer o papel essencial da Educação formal na vida de dois bilhões de crianças em idade escolar ao redor do mundo. A escola é espaço privilegiado para a difusão e produção do conhecimento, para o cultivo de valores como responsabilidade, solidariedade e pertencimento, além de ser instrumento decisivo de sensibilização quanto ao papel de cada um na construção de um futuro sustentável. Esses princípios estão alinhados e já são contemplados pelo Plano Nacional de Educação Ambiental, que reforça a urgência de uma formação cidadã comprometida com a preservação do meio ambiente e com a transformação social em escala global. Porque, sem Educação Ambiental, nem em mil COPs resolveremos os desafios que temos diante de nós

Diante desse cenário alarmante, é imprescindível que o Cidadania se posicione de maneira firme diante do que a realidade nos impõe para a sobrevivência da humanidade.

É tarefa nossa propor caminhos e alternativas sustentáveis em todos os seus aspectos (ambiental, econômico e social), e mobilizar e engajar a sociedade nesse movimento.

No dia 2 de abril, o S23 realizou reunião virtual, com a presença de integrantes do Cidadania do Acre, Bahia, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Pará, Paraná e Pernambuco. Pessoas com formação em Administração, Agronomia, Biologia, Comunicação, Direito, Educação, Engenharia Agrária, Geografia, Gestão Pública, Psicologia,  Química e Turismo. Pessoas com atuação no Legislativo e no Executivo, em movimentos sociais, organizações da sociedade civil e no setor privado.

Compartilhamos nossos conhecimentos, experiências e expectativas. Reafirmamos princípios fundamentais na pauta da Sustentabilidade. Assumimos os compromissos de nos posicionarmos diante das grandes questões e de fatos relevantes, de promover estudos e debates e de propor ações efetivas de engajamento e mobilização. Trabalharemos de forma colaborativa e convidamos para o S23 todas as pessoas interessadas em contribuir com essa construção.

Apresentamos, assim, à Executiva do Cidadania, nosso pedido de reconhecimento do S23 como Núcleo do Partido, seguindo-se os trâmites regimentais.

Atenciosamente,

S23 – Cidadania e Sustentabilidade

Cidadania lamenta morte de Papa Francisco e destaca seu legado pelos direitos humanos

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É com profundo pesar que o Cidadania lamenta a morte do Papa Francisco, um defensor fervoroso dos direitos humanos, da paz e da liberdade. Ele deixa um legado de compromisso não apenas com a fé, mas com um futuro mais fraterno para a humanidade.

Francisco era um homem conectado com os desafios do mundo atual, que respeitava a pluralidade de crenças e com grande capacidade de compreensão para criticar, de forma dura, posicionamentos radicais de líderes mundiais.

Durante a pandemia de Covid 19 foi voz ativa em defesa da ciência e das vacinas.

Com seu posicionamento progressista, teve seu papado de 12 anos marcado por uma aproximação maior da Igreja Católica na discussão de assuntos que são o centro do futuro da humanidade, como o meio ambiente e os avanços e efeitos das novas tecnologias.

Defendeu os mais necessitados, as vítimas de arbítrios e propagou a solidariedade e a igualdade de oportunidades.

Papa Francisco deixa uma lição de que o exercício pleno da cidadania é o caminho para a construção conjunta de uma sociedade mais justa e mais fraterna.

Brasília, 21 de abril de 2025.

Executiva Nacional do Cidadania