Para 2022, precisamos transformar a indignação – justa e legítima – em um projeto que nos leve à reconstrução do nosso país.

Desemprego elevado, pobreza gritante, concentração de renda, educação e saúde sem qualidade e desiguais conforme a renda e o endereço.

A crise e a perda de apoio que Bolsonaro vem sofrendo nas próprias Forças Armadas, na área política e empresarial, tornam-no mais inconsequente e agressivo.

Pensar o Brasil nunca foi apenas um exercício acadêmico ou intelectual e tem gerado um debate que alimenta, o tempo todo, projetos que visam o futuro do país.

A convocação de Bolsonaro para atos antidemocráticos no sete de setembro é o inverso da ideia de que a Nação é uma construção diária de todos os brasileiros