Bolsonaro se posiciona claramente contra o globalismo e, pela via de um nacionalismo anacrônico, aposta na sua capacidade de anular a dinâmica e os efeitos da globalização entre nós. Trata-se de um equívoco: não há país que possa ficar de fora do “conflito econômico mundial.
Eleitores não buscam a derruição da democracia liberal-representativa, mas alternativas a ela
Há uma dificuldade notável em caracterizar a chamada “onda conservadora” ou de “extrema-direita”...