O presidente Jair Bolsonaro lê seus discursos com a desenvoltura de uma criança de 5 anos em início de alfabetização. A diferença é que a criança vai progredir.
Quando pensa – se é que pensa, ou pensam por ele – é em 140 caracteres; 280 estourando.
Por outro lado, assistir ao noticiário sobre Bolsonaro desperta saudades de Odorico Paraguaçu. Nos velhos tempos, porém, a paródia se limitava à ficção. Hoje a piada é realidade.
E seguem os ataques ao vice-presidente, tratado como traidor e inimigo. E seguem as intrigas entre os grupos internos do governo. Lembra as velhas lutas de Telecatch. Quando Ted Boy Marino vai entrar no ringue imaginário contra o astrólogo-zumbi Olavo de Carvalho?
“Uma caneladinha aqui, outra ali é normal”, tenta justificar o ministro Onyx Lorenzoni. Que piada, hein, meu caro!?
Solidariedade ao vice General Mourão, fritado em praça pública pelo clã de lunáticos.
O Brasil merece coisa melhor!
Sarney, Itamar, Temer, Mourão.