Eliziane Gama: Benefícios para atingidos pela crise não podem ficar sujeitos à negociação de outras propostas no Congresso

Para a senadora, a indefinição só aumenta a insegurança dos que precisam de programas governamentais para sobreviver (Fotos: Reprodução/Internet – William Borgmann )

A líder do Bloco Senado Independente, Eliziane Gama (Cidadania-MA), cobrou rapidez e agilidade do governo nas redes sociais, nesta segunda-feira (08), para uma nova rodada de benefícios sociais aos atingidos pela crise econômica e sanitária da pandemia de Covid-19, com o fim do auxílio emergencial.

Para a senadora, a indefinição sobre o benefício a ser criado para atender os mais vulneráveis neste momento só aumenta a insegurança dos que precisam de programas governamentais para sobreviver.

“Reajustes do Bolsa Família e benefícios a trabalhadores desempregados não podem estar vinculados à negociações com o Congresso em torno de outras pautas comuns. Os mais atingidos pela crise  têm pressa, precisam sobreviver. Em primeiro lugar, sempre, os mais necessitados”, defendeu Eliziane Gama no Twitter.

O auxílio emergencial, pago até dezembro do ano passado, beneficiou mais de 65 milhões de pessoas com parcelas de R$ 600 e de R$ 300 para ajudá-las a atravessar a pandemia do novo coronavírus.

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