Candidatos devem pensar um projeto de país em oposição ao governo Bolsonaro, defende Freire

Para ex-parlamentar, eleições municipais são preparatórias para 2022

Em live com pré-candidatas a vereadoras pelo Cidadania nesta quarta-feira (5), o presidente nacional do partido, Roberto Freire, falou da representatividade das mulheres nas eleições municipais e o crescente interesse pela política brasileira.

“As mulheres estão dando um grande exemplo, muitas participando pela primeira vez da política, e a eleição municipal é sempre o primeiro passo da quase totalidade dos candidatos. A mulher traz essa ideia de que aquilo é novo para ela, o que para os homens é uma coisa muito natural, porque essa sempre foi uma atividade deles. Mas vocês vieram para ficar e vão crescer. Há um entusiasmo e alegria que é fundamental para o sucesso. Estou começando a ver uma nova história, uma nova formação política”, destacou Freire.

Na avaliação do ex-parlamentar, apesar de ser uma eleição local, em que cada candidato apresenta a sua bandeira de acordo com a realidade do seu município, é preciso que os candidatos trabalhem também um projeto para o país.

“O debate local é fundamental para garantir uma maior capacidade de articular, receber votos e ter êxito na campanha. Mas esse processo começou e não tem término. Esta eleição é base concreta para uma mais importante como nacionalidade, que não é a questão local, mas do país e do Brasil num mundo mais integrado”, frisou.

Segundo Freire, a eleição municipal de novembro é de fundamental importância para a construção de um projeto que corrija os rumos do Brasil. “Infelizmente estamos vivendo esta tragédia da pandemia e ao mesmo tempo com um governo que é um desastre. Fazemos parte de um partido nacional, que pensa o Brasil e tenta mudar o Brasil. A capacidade de vocês é lutar para mudar os seus municípios. Isso agora se discute, mas é preparatório para 2022. Precisamos estar conscientes de que a nossa vitória agora é para mudar este país”.

O presidente nacional do Cidadania sugeriu às candidatas o uso das redes sociais, principalmente em função da pandemia que impede a campanha de rua. “Esse é o grande instrumento que se tem para a campanha neste momento. Essa é a campanha que vocês precisam fazer, começar a atuar nas suas redes sociais. Esse processo vai dizer se o Cidadania pode ter a capacidade de capilaridade e presença em todo o Brasil para começarmos a pensar o protagonismo que vamos ter em 2022”, afirmou.

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