Constituição deve nortear reformas no Brasil, diz Gilvan Cavalcanti de Melo

O editor do blog “Democracia Política e novo Reformismo” indica em artigo, na revista Política Democrática online da FAP, caminhos fundamentais para se pensar compromisso com o País (Foto: Reprodução)

A Constituição de 1988 é o porto seguro para pensar-se quaisquer reformas econômicas e políticas em nosso país. Esse entendimento é a base para os caminhos do futuro, avalia o editor do blog Democracia Política e Novo Reformismo, Gilvan Cavalcanti de Melo. Em artigo que produziu para a 13ª edição da revista Política Democrática online (veja aqui), o jornalista diz que “O rumo mais real é debruçar-se sobre a conjuntura”.

A revista é editada em Brasília pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), vinculada ao Cidadania.

De acordo com o autor do artigo publicado na revista Política Democrática online, a missão dos democratas é defender os compromissos constitucionais de distribuição de riqueza, que poderão obter forte apoio social, plural e crítico; atuar para construir uma nova opinião pública e vontade política democrática para transformar a atual realidade; e agregar estas forças democrática, superar as polarizações.

Melo sugere que é importante seguir dois caminhos fundamentais para se pensar o que ele chama de “compromisso com o País”.

“Em primeiro lugar, investigar uma relação de forças sociais conectada à estrutura. Isto pode ser avaliada com os métodos das estatísticas”, afirma.

Segundo ele, à base do nível de desenvolvimento das forças materiais de produção, organizam-se os agrupamentos sociais, cada um dos quais representando uma função e ocupando uma determinada posição na produção.

Na avaliação do autor, que escreveu a análise exclusiva para a revista Política Democrática online, a organização dos grupos sociais é uma relação real, concreta, independe do observador e factual.

“São elementos que permitem avaliar se, em determinadas situações, existem as condições suficientes para as mudanças. Possibilita monitorar o grau de realismo e de visibilidade das diferentes ideias que o processo gerou”, assevera Melo.

Em segundo lugar, conforme escreve o editor do blog, existe a crítica a esta realidade.

“O pensar a desigualdade social, seus dramas: milhões de desempregados, subempregados, os pobres e os chamados abaixo da pobreza, os miseráveis. A violência, o tráfico de drogas, as milícias, a exploração de crianças, os moradores de rua”, pondera. (Cleomar Almeida – Ascom/FAP)

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