Mercado financeiro reduz crescimento da economia em 2019 pela 13º vez seguida

As instituições financeiras brasileiras seguem receosas com o andamento da economia do País e reduziram, pela 13º vez consecutiva, a projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Brasileiro). Segundo o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (27) pelo Banco Central, a previsão foi reduzida de 1,24% para 1,23%.

Por outro lado, o mercado manteve a estimativa de 2,50% para os próximos três anos – 2020, 2021 e 2022.

Inflação

Já a estimativa da inflação, calculada pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), foi mantida em 4,07% para 2019 e 4% em 2020. Para 2021 e 2022, o percentual ficou em 3,75%.

A estimativa para a meta da inflação, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 4,25% para o ano e 4% em 2020. Para 2021, o centro da meta é de 3,75%. Ainda não foi estabelecida a meta de 2022.

Selic e dólar

Em relação a Selic, o mercado financeiro aposta que continue em seu mínimo histórico de 6,50% até o fim de 2019. A projeção para 2020 é que a taxa permaneça em 7,25% ao ano. Em 2021, a previsão foi mantida em 8% e para 2022, 7,50%.

A previsão do mercado para a cotação do dólar permanece em R$ 3,80 no fim de 2019 e 2020. (Com informações de agências de notícias)

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