Sul, Sudeste e Centro-Oeste terão representantes do núcleo Diversidade23 nas Câmaras de Vereadores
A cidade de Blumenau (SC) reelegeu Bruno Cunha para mais quatro anos de trabalho. Vereador mais votado do município, o representante do Diversidade 23 recebeu 4.892 votos. Em suas redes sociais, Cunha agradeceu os eleitores pela confiança e afirmou honrar cada voto conquistado.
“Quero agradecer cada um de vocês, que saíram de casa numa pandemia e nos deram o orgulho de ser eleito. Entrei na Câmara de Vereadores, abdicando de privilégios, tendo a coragem de colocar os interesses da comunidade à frente dos interesses partidários e trabalhando sério para fazer a nossa cidade ser melhor para as pessoas e animais. Tenho a responsabilidade de nos próximos anos honrar cada voto conquistado”, disse.
Em Nova Lima (MG), o Diversidade 23 também elegeu uma candidata, Juliana Sales. “Obrigada, Nova Lima pela confiança e cada um dos 2.078 votos. Foram 45 dias de uma campanha linda, vibrante e emocionante. Levo comigo cada bairro que passei apresentando minhas ideias, guardo cada sorriso e palavra de carinho e apoio. Orgulho de representar as mulheres no legislativo e cumprir meu compromisso de fazer a diferença. Gratidão! Vamos juntos e juntas!”, destacou em suas redes sociais.
Jataí (GO) é outro município que terá uma cadeira na Câmara de Vereadores representada pelo núcleo do Cidadania. Carlos Canzi foi eleito com 1.099 votos. “Primeiramente, agradeço a Deus por ter me proporcionado essa grandiosa oportunidade de fazer uma campanha limpa e transparente para nossa Jataí. Agradeço também as 1.099 pessoas que depositaram a confiança em meu nome! Gratidão eterna à minha família e aos meus amigos que me apoiaram a todo momento nessa jornada.
Ele ainda agradeceu, “de maneira especial”, todos os apoiadores e os que trabalharam na campanha de forma direta e quem indiretamente também contribuiu “para propagar nossos ideais”.
O coordenador do Diversidade 23, Eliseu Neto, parabenizou os vereadores eleitos e lembrou que o núcleo foi responsável por grandes vitórias, como a criminalização da lgbtfobia, o direito de doar sangue, o uso do nome social nas escolas, garantir trans com o fundo de mulheres, e a luta pelo casamento.
“Nesse rumo vem nosso trabalho interno e de base. O estatuto proíbe lgbtfobicos, temos assento nos diretórios e agora estamos ocupando importantes espaços dentro do legislativo. Com gente preparada, que passou pelos cursos da nossa fundação”, elogiou.
Conforme Eliseu, eles estão aptos a lidar com todos os temas e a complexidade de um mandato parlamentar. “É um orgulho ver que o Diversidade 23 faz diferença na mudança do Brasil e dessa vez nas câmaras de vereadores. Serão coloridas, representativas, empáticas e de qualidade”, ressaltou o coordenador.