O deputado federal Rubens Bueno (Cidadania-PR) foi apontado pela 12ª vez na lista dos “100 Cabeças do Congresso Nacional”. A relação que aponta os 70 parlamentares mais influentes da Câmara e os 30 do Senado é publicada anualmente pelo Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) e a deste ano foi divulgada na última sexta-feira (17/07). Dos 33 parlamentares do Paraná, apenas sete aparecem na lista.
Neste ano de 2020, Rubens Bueno é destacado na pesquisa como formulador de propostas para o país e está seguidamente na lista desde que retornou ao Congresso em 2011. Em 2001 e 2002, ele também figurou entre os 100 melhores parlamentares, o que lhe dá, ao todo, dentre os 16 anos de mandato na Câmara, 12 anos como integrante da elite do Parlamento brasileiro.
O deputado também é, dentro os indicados na lista, o parlamentar paranaense que mais vezes figurou entre os “Cabeças do Congresso”. “Trata-se de mais um reconhecimento do trabalho que realizamos na Câmara sempre visando o bem comum da sociedade, o compromisso com a ética e a responsabilidade com o desenvolvimento do país”, resumiu o deputado.
Definição
Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades consideradas no levantamento.
Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo legislativo, estão a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão.
Enfim, é o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo. Neste ano de 2020, a identificação dos parlamentares mais influentes foi dificultada por dois episódios, ambos decorrentes da Pandemia, que levou ao isolamento social. O primeiro foi a adoção do sistema remoto de deliberação, que dificulta identificar os parlamentares mais presentes nas articulações e negociações, já que estas ficam praticamente restrita aos líderes e relatores nesse período.
O segundo foi a não instalação das comissões permanentes da Câmara, instância importante de poder, que ajudava a identificar quem tinha prestígio para ser indicado por suas bancadas para presidir um colegiado temático. Isto, entretanto, não impediu que se chegasse aos parlamentares mais influentes do ano em curso. (Fonte: Assessoria do deputado)
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