Estudo feito a pedido do líder do Cidadania na Câmara, deputado Arnaldo Jardim (SP), mostra impactos positivos da ampliação do pagamento da renda básica emergencial para os mais vulneráveis e para a economia até o fim do ano. O trabalho se baseia em estudos acadêmicos que sustentam que o auxilio tem impacto mais significativo na parcela mais vulnerável da população e que 45% do valor investido retornará aos cofres públicos na forma de impostos.
Pela analise técnica da assessoria do partido, o investimento necessário na manutenção da renda básica emergencial chegaria a R$ 283,2 bilhões, mas, ao manter parte do consumo das famílias, elevaria a arrecadação na forma de impostos em R$ 128 bilhões. Além de evitar o aprofundamento da miséria e garantir dignidade a milhões de brasileiros, o auxílio tem impacto positivo em diversos setores da economia, apontam. Os principais são: eletrodomésticos, perfumaria, higiene e limpeza, couro e calçados, saúdemercantil e vestuário e acessórios.
O pagamento do auxílio, portanto, ajudaria a mitigar as perdas no setor produtivo. O trabalho do Cidadania cita estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) estimando as “perdas para toda a cadeia produtiva” em R$ 78,1 bilhões por mês e a destruição de até 17 milhões de postos de trabalho.
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