O mercado financeiro ainda demonstra preocupação com a economia brasileira e reduziu, pela 11º vez, a projeção de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) que saiu de 1,49% para 1,45% conforme divulgado, nesta segunda-feira (13), pelo Banco Central por meio do Boletim Focus. Contudo, a estimativa para 2020, 2021 e 2022 foi mantida em 2,50%.
Inflação
Já a estimativa da inflação, avaliada pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), permaneceu em 4,04% para o ano. A previsão para 2020 segue em 4% e 3,75% em 2021 e 2022. Não houveram alterações para os próximos anos.
A meta da inflação de 2019, definida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) é de 4,25% com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 continua no centro da meta, em 4%, com intervalo de 1,5% para cima ou baixo. Para 2021, a expectativa é que o centro da meta seja de 3,75%.
A Selic, utilizada pelo Banco Central para controlar a inflação e usada pelo mercado como referência para os demais juros da economia, deve permanecer em seu mínimo histórico de 6,5% até o fim de 2019. A aposta para 2020 é que a taxa seja de 7,50% ao ano e para o fim de 2020 e 2021 fique em 8%.
Dólar
A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar segue em R$ 3,75 no fim de 2019 e em R$ 3,80 no fim de 2020. (Com informações de agência de notícias)