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Eliziane Gama defende política pública de emprego para mulheres e jovens

Senadora diz que o presidente Jair Bolsonaro ‘trata os trabalhadores brasileiros como inimigos’ (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

A líder do bloco parlamentar Senado Independente, Elziane Gama (Cidadania-MA), destacou  neste sábado, 1º de Maio, as conquistas históricas dos trabalhadores por melhores condições de vida e trabalho e criticou o presidente Jair Bolsonaro por ‘tratar os trabalhadores brasileiros como inimigos’.

“No Dia do Trabalhador, reafirmamos nossa luta pelo emprego dos brasileiros, e para que as mulheres sejam reconhecidas no mercado de trabalho sem discriminação salarial. A igualdade salarial entre homens e mulheres tem de prevalecer sem manobras, como foi a devolução do PLC 130/2011 que trata desse tema”, disse.

Diante do desemprego recorde no Brasil, Eliziane Gama aponta a falta de políticas públicas de estímulos à criação de vagas no mercado para mulheres e jovens. 

“O governo Bolsonaro trata os trabalhadores brasileiros como inimigos. Aniquilou o Ministério do Trabalho e se esforça para fazer o mesmo com o movimento sindical”, afirmou.

Igualdade salarial

Elizane Gama assinalou a reivindicação pela igualdade salarial das trabalhadoras mulheres, a redução da jornada de trabalho, a luta histórica pelo salário mínimo, férias, 13º salário, e cobrou diálogo do governo federal com o ‘mundo do trabalho’ para a geração de emprego e renda.

“No contexto de total falta de diálogo do governo com o mundo do trabalho,  o desemprego bate recorde, com 14,4 milhões de desempregados no Brasil, conforme dados do IBGE. As mulheres e os jovens são os mais penalizados e pagam ainda o preço maior  pela ausência de políticas públicas de emprego”, disse.

A senadora lembra que 12 milhões de mulheres perderam o emprego na América Latina no ano passado, enquanto que a proporção de jovens que não estudam nem trabalham chegou a quase 30% em 2020.

“A força de trabalho feminina e dos jovens tem sido solapada pelos baixos salários, empregos informais e a precarização das condições trabalho”, disse.

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