Freire representa contra Eduardo Pazuello por prevaricação e improbidade administrativa

Presidente do Cidadania pede que PGR investigue o ministro da Saúde e sua equipe pela falta de oxigênio em Manaus

O presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire, representou nesta sexta-feira (15) contra o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, junto à Procuradoria-Geral da República por prevaricação e improbidade administrativa. A peça observa que o ministro e sua equipe foram avisados de que faltaria oxigênios para atender os pacientes nos hospitais públicos de Manaus e nada fizeram a respeito, omissão que levou à morte de doentes por asfixia.

“Já havia indícios de que a situação catastrófica era consequência, em grande parte, da gestão incompetente e claudicante do representado à frente da pasta da Saúde. Tal suspeita agora se confirma. O procurador da República Igor da Silva Spíndola teria afirmado que o Ministério da Saúde fora alertado há pelo menos quatro dias de que faltaria oxigênio nos hospitais de Manaus. No entanto, nenhuma medida preventiva foi adotada pelo Ministério da Saúde, permanecendo a pasta comandada pelo representado inerte, aguardando o caos que era anunciado” sustenta.

Ante a gravidade dos fatos, Freire pede que o procurador-geral da República, Augusto Aras, abra investigação contra Pazuello, que esteve em Manaus e chegou a dizer publicamente que nada poderia fazer. “ O Brasil inteiro, talvez o mundo, vem acompanhando, com angústia, a grave situação vivida pela população de Manaus/AM, causada pela pandemia da Covid-19. Trata-se de uma questão gravíssima, tendo em vista as terríveis consequências humanitárias e até mesmo civilizatórias do quadro apocalíptico vivido pela sofrida população amazonense”, aponta.

Veja abaixo a representação:

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