Veja as manchetes e editoriais dos principais jornais hoje (02/02/2021)

MANCHETES DA CAPA

O Globo

Apoiados por Bolsonaro, Lira e Pacheco vencem com folga
Derrota de Maia expõe fissura no DEM e o enfraquece com líder do centro para 2022
Fux critica discurso do obscurantismo
Vacina: 32,6 milhões de doses este mês
Amílcar Tanuri: ‘Não é hora de pânico’
Aprovação de edital do leilão do 5G é adiada
Prata vira novo alvo de investidores ativistas

O Estado de S. Paulo

Bancados pelo Planalto, Pacheco e Lira vencem com folga no Congresso
Pagamento de emendas bate recorde em janeiro
PSDB se divide e põe em dúvida articulação pró-Doria
Maia quer articular frente contra Bolsonaro em 2022
Fux abre trabalhos com crítica a vozes do ‘obscurantismo’
SP pode sair da fase vermelha amanhã
Fracassa a greve dos caminhoneiros

Folha de S. Paulo

Nomes de Bolsonaro vencem e vão comandar o Congresso
Ao lado do presidente, Fux critica negacionismo
Ministro libera conversas de Moro com procuradores
Volta às aulas em modelo híbrido tem alta procura
Apesar de insatisfação, greve de caminhoneiros não decola
Efeito GameStop faz preço da prata ter maior alta em oito anos
Em alta em 2019, mortes nas estradas federais caem em 2020
Pressionado, Doria sinaliza relaxamento da quarentena
PM resgata criança mantida em barril dentro de casa
Após derrota nas urnas, Exército dá golpe em Mianmar
Disparada de casos deixa Portugal em situação de caos

Valor Econômico

Candidatos de Bolsonaro são eleitos para Câmara e Senado
Coalizão Brasil Clima ganha reforços de peso
Assaí prepara ida à bolsa e mais 123 lojas
Bancários autônomos criam plataforma
Investidor de varejo especula agora com prata

EDITORIAIS

O Globo

No país em que faltam vacinas, número de armas não para de subir

Cidadãos mais armados representam um risco que ainda não se mostrou nos indicadores de violência, mas certamente aparecerá depois da pandemia

Faltam vacinas, mas sobram armas. O Brasil tem hoje 1,15 milhão de armas legalizadas nas mãos de cidadãos. O número representa um aumento de 65% em relação ao arsenal registrado pela Polícia Federal e pelo Exercito em dezembro de 2018, antes da posse do presidente Jair Bolsonaro, como mostrou levantamento feito pelo GLOBO em parceria com os institutos Igarapé e o Sou da Paz.

Pelos dados, obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação, o maior salto se deu nas licenças para pessoas físicas, sob responsabilidade da Polícia Federal: 72% (de 346 mil em 2018, para 595 mil no fim de 2020). Nos registros do Exército, que incluem caçadores, atiradores e colecionadores (CACs), o aumento foi de 58% (de 351 mil para 556 mil).

Não se pode dizer que o presidente Jair Bolsonaro não esteja cumprindo uma de suas principais promessas de campanh: facilitar o acesso às armas, mesmo de guerra, como fuzis, antes restritas às forças de segurança. Também não se pode dizer que esse afrouxamento das normas para compra, posse e porte de armas tenha nos conduzido a um país mais seguro. Ao contrário.

Basta observar o cotidiano das cidades brasileiras, sobressaltadas por chacinas, feminicídios, assaltos cinematográficos, guerras entre quadrilhas, confrontos sangrentos entre policiais e bandidos e saraivadas de balas perdidas, que sempre encontram inocentes pelo caminho. Basta lembrar os nomes de Ágatha, Rebecca, Emilly, João Pedro e tantos outros, cujas vidas foram interrompidas brutalmente por essa desgraça que rouba o futuro de nossas crianças e adolescentes.

Não poderia ser diferente. Armar a população não é política de segurança, mas de morticínio. Nunca será. A esperança de haver alguma política séria para o setor morreu com a saída do então ministro da Justiça e Segurança Publica, Sergio Moro, em meio às pressões de Bolsonaro para interferir na PF. Restou o salve-se quem puder de cidadãos reféns da violência. No seu despreparo, Bolsonaro confunde armas com segurança.

De nada adianta alegar que essas armas e munições são legais e estão nas mãos de “cidadãos de bem”. Balela. Sabe-se bem o destino que tomam, indo parar nas mãos dos bandidos. O próprio Bolsonaro foi assaltado em 1995, e a arma não o protegeu. Foi levada pelos bandidos. As balas que mataram Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes saíram de um lote desviado ou roubado da Polícia Federal. Triste ironia: o Estado acaba por financiar o crime.

Cidadãos mais armados representam um risco que ainda não se mostrou nos indicadores de violência, mas certamente aparecerá depois da pandemia. Tarda, mas não falha. Uma hora a Covid-19 passará. Mas a epidemia de violência que fustiga os brasileiros continuará matando, sob o beneplácito do governo Bolsonaro. Ainda não se descobriu uma vacina contra a insensatez.

O Estado de S. Paulo

O ministro que prometia

Capaz de fazer promessas grandiosas e incapaz de cumpri-las, Paulo Guedes agora aposta no novo comando do Congresso para destravar sua agenda.

Já entrou para o anedotário da política nacional a capacidade do ministro da Economia, Paulo Guedes, de fazer promessas grandiosas e também sua incapacidade de cumpri-las. A “revolução liberal” anunciada por Guedes desde a campanha eleitoral de 2018 não chegou nem ao ensaio geral – a ponto de alguns dos expoentes da vanguarda revolucionária do ministro terem deixado o governo, frustrados com a prevalência da parolagem sobre a ação. Nada disso parece desanimar o ministro, que agora aposta suas fichas no novo comando do Congresso para destravar sua agenda.

O governo, seja por meio de Paulo Guedes, seja pela voz do próprio presidente Jair Bolsonaro, atribuía ao deputado Rodrigo Maia, até ontem presidente da Câmara, o atraso na tramitação das reformas. Removido esse alegado obstáculo, a expectativa da equipe econômica, segundo noticiou o Estado, é que os projetos deslanchem.

Nada mais falso. A Câmara sob a presidência de Rodrigo Maia apresentou uma notável feição liberal. Havia genuína disposição para tocar adiante não somente as propostas de reformas espinhosas, como a tributária e a administrativa, mas também a privatização de estatais importantes, como a Eletrobrás. Pode-se dizer que, para um governo que se dizia liberal, era uma chance de ouro.

Como se sabe, a chance foi desperdiçada, e nada garante que a nova direção da Câmara terá a mesma disposição demonstrada por Rodrigo Maia. Ainda que o sucessor de Maia se apresente disposto a tocar a agenda liberal, contudo, o problema principal permanece: é Jair Bolsonaro quem não quer nem reformas nem privatizações.

Por mais habilidoso que o ministro da Economia seja – e ainda esperamos que ele revele ter essa qualidade –, reformas constitucionais não deslancham se o presidente da República não se envolve pessoalmente na articulação para aprová-las. Jair Bolsonaro, ao contrário, muitas vezes age como oposição, e nisso é mais competente do que a maioria de seus opositores jamais será.

Antes da eleição para o comando da Câmara, o presidente dizia apostar que a nova direção, se alinhada ao governo, ajudaria a “destravar a pauta” de interesse do Palácio do Planalto. Para os que acreditam nas promessas de Paulo Guedes, isso significa o avanço dos projetos que, ao modernizar o Estado e o sistema tributário, farão o País superar a profunda crise que já se avizinhava mesmo antes da pandemia de covid-19; para quem tem um pouco de bom senso e jamais se deixou enfeitiçar pelas falsas juras liberais bolsonaristas, no entanto, isso significa dar impulso à agenda “conservadora” que Bolsonaro prometeu a seus devotos.

Ou seja, Bolsonaro, como sempre, só se interessa por aquilo que tem potencial eleitoral e que nem de longe deveria ser prioridade neste momento tão grave da história nacional. O presidente se anima quando fala em facilitar a compra de armas pela população, em acabar com o “comunismo” nas escolas e em combater a “ideologia de gênero” na cultura. Mas, quando é chamado a liderar o País no enfrentamento da pandemia e da crise econômica e social, Bolsonaro lava as mãos e repele a responsabilidade intrínseca ao exercício da chefia do governo.

Milhões de compatriotas estão à míngua, sem renda, mas Bolsonaro desestimula a discussão sobre um novo auxílio emergencial, porque, segundo diz, vai “quebrar o Brasil”. Nada oferece no lugar, pois nada tem a oferecer, a não ser bravatas e palavrões que excitam seus camisas pardas. Os brasileiros que se virem – para conter o coronavírus, para comer e para respirar.

Assim, mesmo que conte com a boa vontade da nova direção da Câmara, o ministro Paulo Guedes terá que demonstrar qualidades políticas até agora inéditas para conciliar a emergência nacional em razão da pandemia, a conta a pagar pelos votos nos candidatos governistas ao comando do Congresso e os impasses sobre o Orçamento, tudo isso em meio às sabotagens de Bolsonaro. Salvo um milagre, que, de uma hora para outra, ponha Bolsonaro e o Centrão a trabalhar pelo bem do País, restará à Nação continuar ouvindo promessas que não serão cumpridas.

Folha de S. Paulo

O ministro que prometia

Capaz de fazer promessas grandiosas e incapaz de cumpri-las, Paulo Guedes agora aposta no novo comando do Congresso para destravar sua agenda.

Já entrou para o anedotário da política nacional a capacidade do ministro da Economia, Paulo Guedes, de fazer promessas grandiosas e também sua incapacidade de cumpri-las. A “revolução liberal” anunciada por Guedes desde a campanha eleitoral de 2018 não chegou nem ao ensaio geral – a ponto de alguns dos expoentes da vanguarda revolucionária do ministro terem deixado o governo, frustrados com a prevalência da parolagem sobre a ação. Nada disso parece desanimar o ministro, que agora aposta suas fichas no novo comando do Congresso para destravar sua agenda.

O governo, seja por meio de Paulo Guedes, seja pela voz do próprio presidente Jair Bolsonaro, atribuía ao deputado Rodrigo Maia, até ontem presidente da Câmara, o atraso na tramitação das reformas. Removido esse alegado obstáculo, a expectativa da equipe econômica, segundo noticiou o Estado, é que os projetos deslanchem.

Nada mais falso. A Câmara sob a presidência de Rodrigo Maia apresentou uma notável feição liberal. Havia genuína disposição para tocar adiante não somente as propostas de reformas espinhosas, como a tributária e a administrativa, mas também a privatização de estatais importantes, como a Eletrobrás. Pode-se dizer que, para um governo que se dizia liberal, era uma chance de ouro.

Como se sabe, a chance foi desperdiçada, e nada garante que a nova direção da Câmara terá a mesma disposição demonstrada por Rodrigo Maia. Ainda que o sucessor de Maia se apresente disposto a tocar a agenda liberal, contudo, o problema principal permanece: é Jair Bolsonaro quem não quer nem reformas nem privatizações.

Por mais habilidoso que o ministro da Economia seja – e ainda esperamos que ele revele ter essa qualidade –, reformas constitucionais não deslancham se o presidente da República não se envolve pessoalmente na articulação para aprová-las. Jair Bolsonaro, ao contrário, muitas vezes age como oposição, e nisso é mais competente do que a maioria de seus opositores jamais será.

Antes da eleição para o comando da Câmara, o presidente dizia apostar que a nova direção, se alinhada ao governo, ajudaria a “destravar a pauta” de interesse do Palácio do Planalto. Para os que acreditam nas promessas de Paulo Guedes, isso significa o avanço dos projetos que, ao modernizar o Estado e o sistema tributário, farão o País superar a profunda crise que já se avizinhava mesmo antes da pandemia de covid-19; para quem tem um pouco de bom senso e jamais se deixou enfeitiçar pelas falsas juras liberais bolsonaristas, no entanto, isso significa dar impulso à agenda “conservadora” que Bolsonaro prometeu a seus devotos.

Ou seja, Bolsonaro, como sempre, só se interessa por aquilo que tem potencial eleitoral e que nem de longe deveria ser prioridade neste momento tão grave da história nacional. O presidente se anima quando fala em facilitar a compra de armas pela população, em acabar com o “comunismo” nas escolas e em combater a “ideologia de gênero” na cultura. Mas, quando é chamado a liderar o País no enfrentamento da pandemia e da crise econômica e social, Bolsonaro lava as mãos e repele a responsabilidade intrínseca ao exercício da chefia do governo.

Milhões de compatriotas estão à míngua, sem renda, mas Bolsonaro desestimula a discussão sobre um novo auxílio emergencial, porque, segundo diz, vai “quebrar o Brasil”. Nada oferece no lugar, pois nada tem a oferecer, a não ser bravatas e palavrões que excitam seus camisas pardas. Os brasileiros que se virem – para conter o coronavírus, para comer e para respirar.

Assim, mesmo que conte com a boa vontade da nova direção da Câmara, o ministro Paulo Guedes terá que demonstrar qualidades políticas até agora inéditas para conciliar a emergência nacional em razão da pandemia, a conta a pagar pelos votos nos candidatos governistas ao comando do Congresso e os impasses sobre o Orçamento, tudo isso em meio às sabotagens de Bolsonaro. Salvo um milagre, que, de uma hora para outra, ponha Bolsonaro e o Centrão a trabalhar pelo bem do País, restará à Nação continuar ouvindo promessas que não serão cumpridas.

Valor Econômico

Recuperação do mercado de trabalho deixa a desejar

Tanto o presidente Jair Bolsonaro quanto o ministro Paulo Guedes estão cantando vitória antes da hora

O governo comemorou o desempenho do mercado de trabalho em 2020. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) fechou o ano com saldo positivo de 142,7 mil empregos formais, com carteira assinada. O presidente Jair Bolsonaro exagerou ao dizer que “nós terminamos o ano de 2020 com mais gente com carteira assinada do que em dezembro de 2019”. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que, “em um ano terrível, em que o PIB caiu 4,5%, criamos 142 mil novos empregos. A prioridade para o Brasil agora é saúde, emprego e renda”.

Guedes comparou o desempenho do mercado de trabalho em 2020 com o de 2015 e 2016, quando a economia encolheu menos, 3,6% e 3,3%, respectivamente, na recessão do governo Dilma Rousseff, mas perdeu mais postos de trabalho, 1,5 milhão e 1,3 milhão, em cada um dos anos. “Agora, com a maior pandemia dos últimos 100 anos, geramos 142 mil empregos”, disse.

No entanto, diferentemente do que disse Bolsonaro, o número de empregos criados em 2020 é inferior ao de 2019, de 644,1 mil postos. A pandemia acabou com 1,6 milhão de postos entre março e junho. Foram recuperados 1,4 milhão depois da fase mais aguda. O saldo do ano só fechou positivo graças aos empregos criados antes, em janeiro e fevereiro. O Brasil não foi o único afetado. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que a covid-19 dizimou 255 milhões de empregos no mundo todo.

Outro fator que contrabalança os números do Caged é o fato de metade das vagas criadas, 73,2 mil, se referirem a contratos intermitentes, quando o profissional trabalha em dias alternados ou por horas determinadas, que podem variar de um mês para outro, adequadas para a formalização de profissionais inexperientes, mas que têm sido oferecidas por empresas inseguras em relação à evolução dos negócios.

Além disso, deve-se levar em conta que o mercado formal de trabalho foi ancorado pelo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm), que permitiu a suspensão de contratos de trabalho e redução de salário e de jornada. Foram celebrados 20,1 milhões de acordos no âmbito do BEm, com custo de R$ 33,4 bilhões em complementação dada pelo governo. O programa deixou de valer neste ano e pode vir a ser renovado.

Reforçam a cautela em relação à recuperação do mercado de trabalho os dados da Pnad Contínua, apurada pelo IBGE, que vem indicando uma situação ainda frágil e o predomínio da ocupação informal, mais vulnerável por natureza, e não captada pelo Caged. Segundo a Pnad, a taxa de desemprego ficou em 14,1% no trimestre encerrado em novembro, inferior aos 14,3% do trimestre terminado em outubro. Mas o número de desempregados é de 14,023 milhões, perto do recorde, de 14,105 milhões no início de 2017, fundo do poço da recessão de 2014 a 2016, e 2 milhões a mais do que o de um ano antes.

A população ocupada, incluindo empregados e empregadores, somava 85,6 milhões de pessoas, sendo que 39,1%, ou 33,5 milhões de pessoas, estavam em trabalhos informais. O contingente de trabalhadores subutilizados, também chamada de “mão de obra desperdiçada”, que compreende desempregados, pessoas que trabalham menos horas do que gostariam e os que não buscam emprego, mas gostariam de trabalhar, além dos desalentados, somavam nada menos do que 32,2 milhões de pessoas.

Os números, no entanto, devem ainda piorar. Há quem projete que o desemprego pode chegar aos 15%. Um dos motivos é a expectativa de que a recuperação da economia ficará aquém do projetado em consequência do prolongamento da pandemia do novo coronavírus, da demora no processo de vacinação da população e do renovado risco provocado pelas novas variantes do vírus. O fim do BEm deve levar empresas a revisarem suas políticas e, muito provavelmente, demitirem parte dos funcionários que estavam com contratos suspensos.

Além disso, há o fim do auxílio emergencial que vai forçar o aumento da procura por trabalho. Somente o grupo de desalentados é estimado em 5,7 milhões de pessoas, que não estavam procurando ocupação por receio da covid-19 ou por achar que não encontrariam trabalho, mas aceitariam uma vaga se alguém oferecesse. Tanto o presidente Jair Bolsonaro quanto o ministro Paulo Guedes estão cantando vitória antes da hora.

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