“Crise se chama Bolsonaro, sobrenome Guedes”, diz Roberto

Freire critica viagem do presidente e alienação do ministro da Economia

Um dos mitos do governo Jair Bolsonaro se desfaz: o de que havia no governo uma banda boa, racional e competente. Diante da crise, quem deveria assumir o controle do processo e liderar a busca por soluções brinca de faz de conta.

Tranquilidade? Enquanto a bolsa suspende operações após cair 10%, o dólar dispara, Petrobras perde +- R$ 80 bilhões em valor de mercado, risco país em escalada… O mundo racional está tudo, menos tranquilo.

No Brasil, milhões de desempregados, pibinho e irresponsabilidade em alta. O país precisa de muito além das reformas. O nome desta crise é Bolsonaro. O sobrenome é Guedes.

Bolsonaro foi pra Flórida tietar o ídolo Trump. Guedes está no mundo da lua. O “Posto Ipiranga” não tem respostas para problemas sérios. Não sairemos desta com o país abandonado à própria sorte. Quem vai liderar, dizer qual é o caminho?

Países com lideranças sérias estão tomando atitudes responsáveis. Aqui, transformaram o Planalto numa bagunça da pior qualidade. Um exemplo? Países como a Itália estão restringido a circulação de pessoas e evitando aglomerações em razão do coronavírus. Aqui, o próprio presidente convoca manifestação.

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